Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
25/11/2022 00h01
ASCENÇÃO DOS PORCOS – 4-ANTA

            Vejamos uma fábula da floresta, por Caio Coppola, publicada há 3 semanas no Youtube, que considero uma pérola de criatividade dentro da verdade coberta pela mentira e que vou apresentar dividida para não ficar muito cansativa.



            Para sucede-lo o Javaporco queria um animal que andasse de quatro, como ele, mas vaidoso que era, fazia questão que o novo governante não o ofuscasse nem o superasse. Encontrou, finalmente, a candidata perfeita. Essa é a companheira Anta. Anunciou o suíno guinchando de emoção. Confie nela, como vocês confiaram em mim.



            Foi assim que o Javaporco conseguiu uma proeza, elegeu uma autentica Anta para cuidar de toda a floresta. Infelizmente a vaidade do velho suíno cobrou o seu preço. Em alguns meses a Anta já meteu as patas pelos cascos, toda atrapalhada nas suas ações e toda confusa nas suas ideias. Seus discursos incompreensíveis viravam motivo de chacota entre os bichos. Sua incompetência trouxe mais fome e carestia para a floresta.



            Diante desse cenário uma força tarefa de patos e gansos foi designada para investigar os porcos, raposas e lobos.



            Presidindo esse inquérito estava o Marreco, muito austero e sisudo que revelou a floresta o maior esquema de corrupção da história do reino animal.



            Os bichos passavam necessidade porque as provisões de inverno haviam sido saqueadas por membros do conselho. Enquanto os animais do chão recebiam apenas castanha por semana, a elite do reinado se fartava diariamente com frutos saborosos e raízes suculentas, colhidas ilegalmente nas reservas intocadas da selva. Além disso, todo mês lideranças do Conselho ganhavam ração reforçada porque garantia o seu apoio a todas as medidas propostas pelos suínos e sua Anta fantoche.



            Apesar dos esforços para desmentir o Marreco, a verdade sobre o escândalo se espalhou pela selva e diante da comprovação dos crimes, a Assembleia dos animais, por aclamação, decidiu afastar a Anta e enjaular o Javaporco.



            Existem momentos em que a verdadeira justiça se esgueira para a realidade e surge a oportunidade de correção de iniquidades. O Marreco aproveitou de seu cargo na floresta, com o apoio de gaviões que iam em busca de provas e delineavam todo o esquema de corrupção, e confrontou o Javaporco e seus asseclas, locupletados nas riquezas da selva. Tiveram que devolver muitos frutos e nozes acumulados e que enviaram para outras florestas, para acumularem o fruto do roubo longe da vista dos bichos que eles estavam enganando. Porem, o Marreco não imaginava a ousadia da Suprema Corte dos Corvos, mancomunados com a gangue de quatro patas e todos lambuzados na lama, que poderá ser vista nos próximos capítulos.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/11/2022 às 00h01
 
24/11/2022 00h01
ASCENÇÃO DOS PORCOS – 3-CORRUPÇÃO

            Vejamos uma fábula da floresta, por Caio Coppola, publicada há 3 semanas no Youtube, que considero uma pérola de criatividade dentro da verdade coberta pela mentira e que vou apresentar dividida para não ficar muito cansativa.



            Centenas de animais comandados pelo novo sindicato dos castores participaram das reformas do suntuoso complexo que ficou conhecido como “A Granja do Porco”. Lá os convidados eram recebidos com pompas e circunstancias para luxuosos banquetes em que se discutiam os negócios da floresta.



            Embora estivesse com as patas bem longe da lama, o chefe Javaporco não se esqueceu das criaturas do chão. Toda semana, cada animal tinha direito uma castanha, uma castanha contada. Filas quilométricas se formavam para receber o inédito benefício criado pelo pai dos bichos. Algumas poucas vozes críticas reclamavam que o Javaporco havia prometido muito mais que isso. Mas para quem nunca comeu fruta, as castanhas eram uma iguaria.



            Dez anos se passaram, e o velho suíno percebeu orgulhoso que toda sua família porca e todos os seus amigos haviam enriquecido durante o seu reinado. Aliviado e satisfeito, decidiu aposentar-se. Mas, fez questão de manter lobos e raposas no conselho do reino.



            Esta é uma lição que a floresta não consegue absorver, já que a maioria dos animais não possuem um senso crítico para o discernimento da realidade. Por outro lado, a competência dos corruptos favorece que eles permaneçam no poder com força cada vez maior, pois os princípios democráticos são derretidos pelo poder financeiro, falsas narrativas que corroem os princípios de escolas e universidades. Os bichos são ensinados por gralhas e papagaios que aprenderam a repetir chavões, guinchos e piados de ordem, como se fosse a verdade universal. Os poucos animas que saem da gruta e veem a luz, logo são silenciados, suas reputações destruídas e até a vida física.



            É certo aquele ditado, que “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. A floresta não pagou o preço da vigilância e agora sente a perda da liberdade cada vez com mais realidade. Qualquer tipo de expressão vocal emitida pelos animais, que se entenda crítica ao Javaporco ou sua quadrilha de lobos e hienas, logo surge a Suprema Corte dos Corvos, calando o bico dos ousados para não espalhar a verdade ou mesmo obrigando a espalhar a mentira.



            Os bichos nunca acreditaram tanto no poder espiritual, que existe acima do poder material. Mas, intuitivamente, todos se juntaram em vários pontos da floresta, frente ao canil dos cães que foram treinados para proteger a floresta, pedindo que eles não se iludam com quem segura a coleira.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 24/11/2022 às 00h01
 
23/11/2022 00h01
MUITO ALÉM DO PERDÃO

            Ao ler o livro, indicado pelo Pai, “A História de um Anjo”, escrito pelo médium Roger Bettini Paranhos, feito com a supervisão do Espírito Hermes, irei reproduzir aqui o trecho que fez grande impacto no comportamento que eu iria realizar e nos conflitos de relacionamentos que possam no futuro aparecer.



            Todos haviam encerrado as atividades recreativas, com exceção do grupo de Gabriel. As crianças o olhavam com profunda admiração e ouviam suas palavras com notável interesse. Visto serem todos espíritos evoluídos, apenas aprisionados temporariamente à personalidade infantil, o assunto das brincadeiras não poderia ser outro: sabedoria.



            Aproximei-me e acompanhei o anjo de Deus, conduzindo a brincadeira:



            - Digam-me, por que devemos perdoar aos nossos semelhantes?



            Mal Gabriel terminou a pergunta e um dos jovenzinhos levantou-se, para melhor ser ouvido, e solicitou a oportunidade de dar a resposta, no que foi autorizado pelo divino instrutor.



            - Devemos perdoar aos nossos irmãos, porque compreender as falhas alheias é um ato de amor e respeito a Deus e àqueles que o nosso Pai colocou em nosso caminho. O perdão ilumina o pecador e o ofendido, enquanto a revolta e a crítica alimentam o ódio e afastam-nos da verdade e do amor de Deus.



            O irmão Hermes teve que segurar-me para que eu não caísse sentado, assombrado com o que via, ou melhor ouvia. Divertindo-se com a minha surpresa, o nobre instrutor esclareceu-me:



            - Calma: lembra, eles são espíritos iluminados, estão apenas temporariamente vivendo a fase infantil. Por detrás destes rostinhos inocentes brilha a luz imortal de grandes sábios.



            A explicação não poderia ser mais clara, mas era difícil manter-me calmo e sereno vendo uma criança, que aparentava uns oito anos de idade, dissertar com tanta sabedoria sobre assuntos de que raros idosos na Terra possuem noção tão clara.



            Observei Gabriel, na forma mais natural e descontraída do mundo, aplaudir e parabenizar o jovenzinho com uma expressão de grande reconhecimento pela bela resposta.



            - Parabéns! Parabéns! Disseste bem. Ganhaste mais dois pontos.



            E, então, o sábio professor acalmou o burburinho do aplauso geral e questionou a todos com um olhar sério, mas fraterno.



            - Mas... digam-me. O que é melhor do que perdoar?



            Fez-se um silêncio geral entre as crianças; todas sabiam que não era momento de responder e, sim, de aprender. Gabriel levantou-se e começou a caminhar entre as crianças sentadas no extenso gramado. Sua luz estava realmente impressionante, naquela tarde; tudo nele parecia mais vivo e mais belo. Tudo nele parecia divino! Seu olhar envolveu os pequeninos com um profundo amor, que imediatamente os cativou. O ato fez-me lembrar Jesus. E, então, aquela voz tranquila e agradável invadiu nossos ouvidos:



            - Minhas crianças, melhor que perdoar é não se sentir ofendido. O perdão implica em receber uma ofensa e guardar mágoa, para após exercitar o ato de perdoar, desculpando o agressor. Mas a beleza maior está em não se magoar quando ofendido. Devemos manter nossos braços abertos para receber o agressor e, envolvidos em luz, encaminharmos este irmão para a paz de Deus através do amor, e, não, através da defesa doentia de um determinado ponto de vista.



            Todos permaneceram quietos, meditativos, assimilando a pérola com que Gabriel os havia presenteado. Ao contrário dos homens, em geral, aquelas palavras tocaram fundo nas crianças. Não entraram por um ouvido e saíram pelo outro, como comumente se diz e como ocorre na grande maioria das vezes.



            Acredito que não cabe comentários, só a sugestão de também meditarmos.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/11/2022 às 00h01
 
22/11/2022 00h01
ATAQUE NA CONFIANÇA (SONHO EM 20-11-22)

            Estou digitando este sonho logo que acordei, portanto está mais vívido, mesmo assim não completo.



            Foi apresentado para um mim uma circunstância, onde uma mulher recém parida esta com o seu filho sem apoio de ninguém. Ofereci para ficar em minha casa sem cobrar nenhuma forma de contrapartida. Dei todo o apoio necessário a ela e ao filho.



            Logo entrei em outra circunstância que não vi a conexão de uma com a outra. A minha casa estava cheia de gente. Entravam em grupo, com um tipo de fardamento, e alguém ficava explicando, como um cicerone.



            Sentei em uma cadeira esperando o fluxo passar e ao observar através do espelho vi os meus parentes que sempre vem almoçar comigo nos domingos do lado de fora. Fiz sinais para eles entrarem e notei certa insatisfação, principalmente no meu irmão C., que se apresenta o líder entre eles.



            Eles procuravam o local do almoço e a minha irmã N. comentava que estava vendo o pessoal comendo as guinés que eles haviam trazido. Fiquei constrangido com a situação e fomos até a mesa, que já estava com a alimentação bem reduzida. Notei que eu também já havia almoçado, mas também pequei um prato e voltei ao almoço com eles. Notei que minha situação de confiança entre eles tinha sido abalada, eu não havia administrado a situação para eles não entrarem em tal contexto. Eu não lembrava nada do que tinha acontecido antes, não sabia nem que tinha almoçado antes junto com as pessoas. Só sabia que eu era o responsável pelo que tinha acontecido. Notei a quebra de confiança entre eles, pois se havia tal situação, com certeza eles não teriam vindo. Eu deveria ter avisado de qualquer mudança da rotina que sempre fazemos.



            Lembrei, dentro deste contexto tão adverso, que as lições do Mestre sobre a Verdade e sobre a Humildade deviam ser aplicadas. Pedi desculpas a todos pelas circunstâncias negativas em que eles entraram, confiando em mim, e que eu não sabia o que tinha acontecido antes. Mas eu voltei a comer de tudo que eles estavam comendo, pois se algo houvesse sido colocado para os prejudicar, também prejudicaria a mim. Comentei que o sucesso que a maldade poderia ter com essa estratégia em que estávamos colocados, era que a confiança que nós tínhamos uns nos outros fosse destruída para sempre. Eu não poderia evitar essa destruição, pois eu fui o causador, mesmo inconsciente. O meu pedido de perdão, como faço agora, com humildade, servirá apenas como atenuante do constrangimento que todos estão sentindo, mas não como antídoto para eliminar todos os danos sobre a confiança. Mas existe uma forma de nossa confiança mútua não ser destruída, é que vocês enquanto grupo reconheçam a situação, percebam o ataque externo que foi feita a nossa harmonia interna mantida pela confiança mútua; que vocês percebam de forma unânime a  minha posição de fragilidade, que não posso reverter tudo o que foi feito, sem a minha participação voluntária; que vocês se apoiem na confiança que tem em mim, pela história dos frutos que produzo em todos os tempos, que a minha árvore é boa e que não pode ser podada ou derrubada; se forças trevosas conseguiram fazer tal circunstância com o objetivo de destruir a nossa confiança coletiva é somente vocês, agora, que devem mostrar que esse objetivo maldoso não foi alcançado. Todos devem se comportar da mesma forma que se comportam a cada encontro nosso, com alegria e fraternidade, sem a demonstração de nenhum constrangimento ou ressentimento; que estão além do importante ato do perdão, estão na condição de não se sentirem ofendidos, pois sabem debaixo de qual árvore estão.



            Não consigo lembrar do desfecho do sonho, talvez tenha acordado antes. Mas deixo aqui a minha interpretação. A primeira fase do sonho, mais curtinha, talvez tenha sido para que o meu espírito pudesse demonstrar a capacidade de fazer o bem sem esperar por nenhum pagamento do beneficiado, nem pelo sexo compensatório, que muitas vezes sou acusado de tal coisa, fazer o bem em troca do sexo.



Na segunda fase para mostrar que o meu espírito tem essa capacidade de acolhimento dentro da minha própria casa, mesmo que isso possa trazer desconforto para mim e até constrangimento para outras pessoas. E fica a grande lição para todos, que consolidei este aprendizado nesta semana. Que o perdão pelas falhas que possam acontecer aqui e ali, por minha condução errada de forma consciente ou inconsciente, é importante, mas, bem mais importante, é ninguém se sentir ofendido, por saberem que estão na sombra de uma árvore boa e que jamais produzirá frutos venenosos para quem quer que seja.



            Este sonho mostrou a importância dessas lições sobre o perdão. Foi por isso que o Pai fez eu adquirir em um sebo na Cidade Alta, o livro “A História de um Anjo” escrito pelo médium Roger Bettini Paranhos, com a supervisão do Espírito Hermes. Devo reproduzir aqui o texto que tanto foi útil para reagir à circunstâncias que evocam sentimentos negativos e abalam a harmonia que a fraternidade pode trazer.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/11/2022 às 00h01
 
21/11/2022 00h01
DESINTEGRAÇÃO DE CONFIANÇA (SONHO 19-11-22)

            Sonhei que estava sozinho com J. pessoa de minhas relações próximas, entre parentes e amigos. Ela é casada, teve uma filha recente, e eu tive oportunidade de ficar sozinho com ela em várias ocasiões, quando dava carona para ela voltar da Faculdade de Direito, de onde fazia o curso em Natal, para sua casa. Não sei bem o motivo de estar sozinho em casa com J., no sonho, pois ele não ficou bem marcado em minha memória. Acredito por já estar havendo um processo de deterioração de confiança, no círculo familiar feminino da minha companheira, devido a transparência que eu demonstro ter com o meu pensamento e comportamento, e que elas não conseguem entender nem aceitar. A minha forma de amar de forma inclusiva, de obedecer integralmente a lei de Deus, do Amor Incondicional, de seguir a bússola comportamental do Cristo, de fazer ao Próximo àquilo que gostaria que fizessem a mim, atropela qualquer forma de preconceito que esteja ao meu redor, quer seja cultural, social ou religioso. Não vou me estender aqui nestes aspectos, pois já tive oportunidade de coloca-los aqui neste espaço literário por diversas vezes. Meus poucos leitores devem saber o que digo.



            O fato é que, no sonho, ao chegar próximo da minha companheira que estava com suas amigas, ela percebeu um objeto no meu bolso que identificou pertencer a J. Ficou perturbada e disse que era melhor que eu saísse da frente dela. Eu realmente não sabia o que era isso que ela identificava como prova de intimidades afetivas ou sexuais com J., sua parente.



              Imagino que o sonho fez a conexão do que aconteceu na realidade há poucos dias. Duas irmãs de minha companheira chegaram para a aconselhar de não fazer sempre a minha vontade, pois tinham visto ela rezando comigo dentro de um protesto político sobre a lisura das últimas eleições. Aproveitaram e colocaram também a aceitação dela à minha forma de comportamento com as mulheres, do amor inclusivo que não obedece aos preceitos culturais, religiosos e que pode inclusive se envolver com alguma das suas irmãs. Ao colocar esse detalhe, elas se mostraram prontamente revoltadas e disseram que agiriam com violência contra mim.



Essa informação foi um choque na minha consciência. Eu tinha confiança de estar perto de todas elas, que não iria abordar nenhuma de forma sexual, levando prejuízos emocionais; não faz parte do Amor Incondicional de Deus, nem da bússola comportamental do Mestre Jesus. Então, será que a bondade, que procuro fazer para todas elas, está sendo interpretada como uma forma de sedução? Será que elas ficam sempre na defensiva, procurando ver quando vai surgir sobre elas um ataque sexual da minha parte? Percebi que a confiança da parte delas para comigo não existia. Lembrei das lições do Mestre: “Orai e vigiai” e “Seja simples como as pombas e prudente como as serpentes”. Tenho que seguir essas lições. Não posso aplicar minha bondade com tanta naturalidade, num meio tão desconfiado. Tenho que evitar ficar em qualquer ambiente sozinho com qualquer uma delas. Tenho que continuar demonstrando, com vigilância e prudência, que tudo que faço agora, entendo que seja a vontade de Deus, que Ele permitiu que eu entendesse dessa forma e espera que eu tenha forças para caminhar sobre essa verdade em direção à vida eterna.



            Lembro agora, outra conexão com o sonho. Quando cheguei do trabalho para participar de um evento com minha companheira, ela estava se maquiando no seu quarto com três parentes, entre elas a J. Eu evitei entrar no quarto e fiquei no escritório, esperando que elas terminassem e saíssem, sem eu ter que entrar e servir de ameaça para elas. Já foi uma ação dentro da vigilância e prudência que Jesus ensinou.



            Portanto, vejo agora que o sonho foi uma forma dos meus irmãos espirituais que também estão tentando fazer a vontade de Deus, colocar mais elementos na minha consciência, para que eu tenha o máximo de cuidado para que na minha caminhada, cercada de preconceitos, eu não seja execrado de forma pública, apesar de inocente.



            Por outro lado, eu tenho certo orgulho de tudo isso, pois me aproximo muito do que aconteceu com Jesus, o Mestre divino. Chegou a ser execrado, punido, martirizado e crucificado, apesar de inocente e de querer trazer o bem para todos, como hoje as pessoas de bem reconhecem. Só espero que eu tenha força e sabedoria para resistir a tal provação.



            Por enquanto vou ter que administrar a desintegração da confiança que eu pensava ter conquistado com a qualidade dos meus frutos.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 21/11/2022 às 00h01
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