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Pensamentos e Sentimentos
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09/08/2021 00h08
MARXISMO CULTURAL E ESQUERDA OCIDENTAL

            Encontrei o artigo abaixo, publicado em 8 de dezembro de 2020 num jornal online, “A Trombeta”, que serve para nos instruir quanto a problemática que afeta o mundo e particularmente o Brasil. Vejamos e reflitamos...

Marxismo Cultural: A estratégia primária da Esquerda Ocidental

O filósofo Marxista Antonio Gramsci postulou que aquilo que sustém uma sociedade são os pilares da sua cultura: as estruturas e as instituições do sistema educacional, a família, o sistema legal, a mídia e a religião, na medida em que providenciam a coesão social necessária para uma sociedade funcional e saudável. Transformando os princípios que estas instituições personificam, pode-se destruir a sociedade que eles moldaram. O seu pensamento seminal foi adotado pelos radicais dos Anos 60, muitos deles, obviamente, pertencendo à geração que atualmente detém o poder no Ocidente.

Gramsci acreditava que a sociedade poderia ser subvertida se os valores que a sustém fossem transformados para a sua antítese: se os seus princípios cardinais fossem substituídos por aqueles mantidos pelos grupos que eram considerados estranhos ou aqueles que ativamente transgrediam os códigos morais de tal sociedade. Devido a isto, ele propôs uma “longa marcha através das instituições” como forma de capturar as cidadelas da cultura e transformá-los numa Quinta Coluna coletiva, minando-a através do seu interior, transformando e subvertendo completamente os valores cardinais da sociedade.

Esta estratégia está a ser levada a cabo até ao ponto mais ínfimo. A família nuclear foi largamente destruída. A ilegitimidade deixou de ser um estigma e passou a ser um “direito”. A trágica desvantagem das “famílias” sem uma figura paterna foi redefinida como uma neutra “escolha de vida”. Isto é tanto assim que muitos afirmam agora que as crianças não precisam dum pai e duma mãe, mas sim do apoio dum adulto que “se preocupa”.

O sistema de ensino/educacional foi devastado; o seu princípio nuclear de transmitir uma cultura para as gerações sucessivas foi substituído pela ideia de que o que as crianças já sabiam era de valor superior a qualquer coisa que o adulto valorizava. A consequência desta política “centrada nas crianças” foi a propagação do analfabetismo e da ignorância, e uma capacidade limitada para o pensamento independente.

A agenda dos “direitos”, também conhecida como “politicamente correto”, subverteu a moralidade ao desculpar os erros dos autodesignados “grupos-vítima”, tendo como base a ideia de que as “vítimas” não podem ser responsabilizadas pelo que fazem. A Lei e a Ordem foram igualmente minadas, com os criminosos a serem caracterizados como pessoas muito para além do castigo uma vez que eram “vítimas” do que foi classificada como uma sociedade “injusta”.

Devido a isto, as feministas radicais, os grupos “antirracistas” e os militantes homossexuais transformaram os homens, os brancos e especialmente os Cristãos (como os proponentes primários dos valores basilares da civilização ocidental) em inimigos da decência. Uma estratégia ofensiva de neutralização foi criada como forma de manter os propagadores dos valores da civilização ocidental na defensiva, essencialmente caracterizando-os como “culpados até prova em contrário”.

Esta forma de pensar revertida assenta na crença de que o mundo se encontra dividido entre os poderosos – responsáveis por tudo que existe de mau – e os oprimidos – totalmente inocentes de qualquer mal. Isto é doutrina Marxista pura. Isto gerou a crença de que o sentimento nacional (nacionalismo) é a causa de muitos dos problemas no mundo, e, como consequência, instituições transnacionais como a União Europeia e a ONU, bem como as doutrinas que apoiam as leis internacionais em torno dos “Direitos Humanos”, estão de modo incremental a passar por cima das leis e valores nacionais.

Estas instituições têm um compromisso com o relativismo moral e cultural, que coloca grupo contra grupo e garante um poder supremo e antidemocrático aos burocratas que não só estabelecem as regras da “diversidade”, como tornam ilegal qualquer tipo de voz contrária às atitudes permitidas.

A doutrina do “oprimido e do opressor” é a grande mentira que muitos dentro das elites esquerdistas usam para justificar o seu apoio às formas de pensar totalmente divorciadas da realidade e da natureza humana em si. Fundamentalmente, a aquisição de poder encontra-se no âmago do sistema de crenças esquerdistas, usando para isso os “soldados rasos” como os “verdadeiros crentes”. (Stalin referiu-se a estes como “idiotas úteis”.)

Uma vez que o propósito primário (único?) da elite esquerdista é a aquisição de poder absoluto, é bom lembrar aos militantes homossexuais e às feministas (idiotas úteis do esquerdismo) que se eles forem bem-sucedidos nos seus planos de subversão cultural, todos nós (eles inclusive) seremos governados por um sistema político autoritário.

A tragédia dos idiotas úteis é que, como dizia Yuri Bezmenov, eles só se apercebem que estão do lado errado da moral e da decência quando a bota esquerdista se assenta de modo firme sobre os seus pescoços; a feminista só se vai aperceber que foi enganada quando vir o governo esquerdista a ignorar por completo muito do genuíno sofrimento pelo qual muitas mulheres ocidentais atravessam, especialmente em países que deveriam ser “paraísos feministas” (Suécia ou Holanda).

Semelhantemente, os militantes homossexuais só se aperceberão que a sua integridade física toma um lugar subalterno (sempre que isso entra em rota de colisão com a agenda da esquerda política) quando situações como esta se tornarem lugar comum.

Tal como aconteceu com os idiotas úteis que foram descartados por todos os revolucionários mal estes conquistaram o poder total, vai ser irónico observar, num futuro cada vez mais próximo, as feministas e os ativistas homossexuais a adoptarem um discurso mais conservador quando se mentalizarem que a sua luta pela “igualdade” foi um logro, e que eles mais não foram que peões descartáveis do jogo de xadrez político que teve como profetas importantes Karl Marx e os seus discípulos da Escola de Frankfurt.

            Infelizmente, nós que conhecemos essas estratégias esquerdistas e lutamos contra, mesmo tendo sido enganado por bastante tempo como eu fui, também iremos sofrer as consequências se os inocentes úteis colocarem tais esquerdistas num poder que eles rapidamente transformam em autoritário.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 09/08/2021 às 00h08
 
08/08/2021 22h03
TRABALHE EM SOLIDÃO

            Recebi o texto abaixo pelas redes sociais e achei interessante reproduzir aqui para fazermos uma reflexão espiritual.

TRABALHE EM SOLIDÃO

Um dia, uma pessoa subiu a montanha onde se refugiava uma mulher eremita que estava meditando e perguntou-lhe:

- O que você está fazendo nessa solidão? Ao que ela respondeu:

- Eu tenho um monte de trabalho.

- E como você pode ter tanto trabalho? Não vejo nada por aqui ...

- Tenho que treinar dois falcões e duas águias, tranquilizar dois coelhos, disciplinar uma cobra, motivar um burro e domar um leão.

- E onde estão eles que não os vejo?

- Eu os tenho dentro. Os falcões se lançam sobre tudo que vem pela frente, bom ou ruim, tenho que treiná-los para pular em coisas boas. Eles são meus olhos. As duas águias com suas garras machucam e destroem, eu tenho que ensiná-las a não causar danos. Eles são minhas mãos. Os coelhos querem ir para onde querem, não para enfrentar situações difíceis, tenho que ensiná-los a ter calma mesmo que haja sofrimento, ou tropeço. Eles são meus pés. O burro está sempre cansado, é teimoso, não quer carregar sua carga muitas vezes. É meu corpo. O mais difícil de domar é a cobra. Embora ela esteja trancada em uma gaiola forte, ela está sempre pronta para morder e envenenar qualquer pessoa ao seu redor. Eu tenho que discipliná-la. É minha língua. Eu também tenho um leão. Oh ... quão orgulhoso, vaidoso, ele pensa que é o rei. Eu tenho que domá-lo. É meu ego. Eu tenho um monte de trabalho. E você trabalha no que?

Esse texto não veio com autoria, mas acredito que o autor fique contente em saber que ele está servindo para uma reflexão produtiva, edificante.

Essa comparação dos nossos instintos e desejos com vários animais, lembra a figura do Behemoth, o monstro bíblico que Deus criou dentro de nós para garantir a sobrevivência do corpo frente as intempéries da vida. O autor do texto distribuiu cada motivação animal que existe naturalmente dentro de nós, com as características de diversos animais: falcões/olhos; águias/mãos; coelhos/pés; burro/corpo; cobra/língua; e leão/ego.

Se formos colocar cada uma dessas características em um só animal, então criaremos o monstro. É ele que vive energeticamente dentro de nós. É ele que temos que trabalhar diuturnamente para o domesticar. Caso ele não sofra essa domesticação desde a nossa fase de criança, ele irá se manifestar comportalmente, mesmo que na estética tenha a figura humana, mas não de um monstro. Pode ter uma bela silhueta, boa vestimenta, mas as atitudes serão monstruosas e muitas vezes camufladas pelas mentiras.

O mundo e particularmente o Brasil, estão cheios desses monstros em todos os níveis administrativos, públicos e privados. Nós, povo, sofremos os efeitos malignos de tais monstros, que se encastelam nas instituições mais importantes para o nobre convívio humano.

A única saída para nos livrar de tais monstros mitológicos, mas reais, é ser prudentes e críticos quanto as narrativas que são apresentada, pois são as mentiras embutias dentro delas que servem como algemas e correntes a nos fustigar como escravos de construção de fortunas criminosas.   

Publicado por Sióstio de Lapa
em 08/08/2021 às 22h03
 
07/08/2021 00h37
VERGONHA, DE RUI BARBOSA

            Esse poema de Rui Barbosa, escrito e lido em discurso no Senado Federal em 17-12-1914, tem uma impressionante atualidade com os dias de hoje. Poderia ser escrito hoje, sem mudar nenhuma palavra. 

Sinto Vergonha de Mim.

Sinto vergonha de mim,

por ter sido educador de parte desse povo,

por ter batalhado sempre pela justiça,

por compactuar com a honestidade,

por primar pela verdade

e por ver este povo já chamado varonil

enveredar pelo caminho da desonra.

Sinto vergonha de mim,

por ter feito parte de uma era,

que lutou pela democracia,

pela liberdade de ser,

e ter que entregar aos meus filhos,

simples e abominavelmente,

a derrota das virtudes pelos vícios,

a ausência da sensatez

no julgamento da verdade,

a negligência com a família,

célula-mater da sociedade,

a demasiada preocupação

com o “eu” feliz a qualquer custo,

buscando a tal “felicidade”

em caminhos eivados de desrespeito

para com o seu próximo.

Tenho vergonha de mim

pela passividade em ouvir,

sem despejar meu verbo,

a tantas desculpas ditadas

pelo orgulho e vaidade,

a tanta falta de humildade

para reconhecer um erro cometido,

a tantos “floreios” para justificar

atos criminosos,

a tanta relutância

em esquecer a antiga posição

de sempre “contestar”,

voltar atrás

e mudar o futuro.

Tenho vergonha de mim

pois faço parte de um povo que não reconheço,

enveredando por caminhos

que não quero percorrer…

Tenho vergonha da minha impotência,

da minha falta de garra,

das minhas desilusões

e do meu cansaço.

Não tenho para onde ir

pois amo este meu chão,

vibro ao ouvir meu Hino

e jamais usei a minha Bandeira

para enxugar o meu suor

ou enrolar meu corpo

na pecaminosa manifestação de nacionalidade.

Ao lado da vergonha de mim,

tenho tanta pena de ti,

povo brasileiro!

“De tanto ver triunfar as nulidades,

de tanto ver prosperar a desonra,

de tanto ver crescer a injustiça,

de tanto ver agigantarem- se os poderes

nas mãos dos maus,

o homem chega a desanimar da virtude,

A rir-se da honra,

a ter vergonha de ser honesto”

            Esta é uma crítica que atinge todos nós, que assistimos tantas iniquidades em nome da justiça e outras demais virtudes, que na prática estão sendo enxovalhadas e humilhadas, quando não eliminadas de nosso convívio.

            Sim, Rui, seu poema ainda ecoa em nossos corações deixando ruborizada de vergonha a nossa coragem e sentido de fraternidade.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 07/08/2021 às 00h37
 
06/08/2021 23h38
DESOBEDIÊNCIA ÀS INIQUIDADES

Frente a situação caótica em que pessoas com cargos públicos, mas com comportamento antiético e imoral querem deixar o Brasil, uma carta do Cel. Av Paggiaro, que circula na net, traz muitos esclarecimentos para nossas reflexões.

A decisão do TSE, ontem, definitivamente, entregou os destinos do Brasil nas mãos das Forças Armadas, quer gostem ou não. 

Com esse processo aberto no TSE, vão destituir o presidente com base nas narrativas absurdas que eles mesmos inventam e sustentam. Tudo já devidamente coordenado com a "banda podre do Congresso" e todos sob o controle do STF que "assumiu o comando do Brasil". 

A CPI aprofundará as arbitrariedades e as três instituições mencionadas se alternarão nos assédios e afrontas ao Presidente, a ministros e militares, para humilhá-los e desmoralizá-los perante a população. 

Partiram para o golpe final. 

Não estão preocupados com as manifestações nas ruas, pois não acreditam que transitem do pacifismo para a violência. Estão convictos que suas canetas serão suficientes para neutralizar as armas. 

As redes sociais serão ainda mais censuradas e tirarão o Presidente delas, como fizeram com Trump. 

Renan já iniciou a perseguição aos poucos órgãos de imprensa que não atacam, diuturnamente, o Governo.

A democracia está moribunda e não há mais tratamento institucional possível, pois, o STF não aceita o presidente escolhido pelo povo e decidiu tirá-lo, de qualquer jeito.

Nesse contexto, somente as Forças Armadas podem restaurar a ordem e o equilíbrio institucionais. E se não o fizer, o Brasil será devolvido à comuno-cleptocracia e caminhará para o mesmo destino trágico de Venezuela e Argentina. 

Elas não têm mais opção. São as únicas instituições não contaminadas que têm poder para evitar a falência da democracia. Se não agirem, se omitem. E a omissão significará apoio ao golpe comuno-cleptocrático, mesmo que essa não seja a intenção. E, logicamente, não é.

Se não agirem, passarão para a Historia como responsáveis pela tragédia que se abaterá sobre o Brasil. O povo lhes deposita completa confiança e nelas enxerga seu último bastião na defesa da liberdade.

Tanques na rua, então? Governo militar?

Seria um erro. Entendo que um firme posicionamento público contra o golpe, acompanhado da desconsideração e desobediência a intimações e determinações judiciais inconstitucionais teria amplo apoio popular e os deixaria sem ação e desmoralizados. Veriam que canetas e mentiras têm limitações. 

Haveria pressões internacionais?

Certamente. Mas seriam suportáveis e desmobilizáveis mediante plebiscitos, investigações de corrupção e pronta reformulação e reestabelecimento do Legislativo e Judiciário em padrões civilizados. 

Quando Chamberlain aceitou a anexação da Tchecoslováquia por Hitler, Winston Churchill fez a seguinte declaração: "Entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra, e terás a guerra".

As Forças Armadas não podem cair em semelhante armadilha. Se não se posicionarem firmemente para "garantir a democracia", estarão consolidando ditadura nas mãos de Lula, que foi "reabilitado pelo STF" justamente para isso.

Não se trata de defender Bolsonaro, mas de defender o Brasil. 

E nossas Forças Armadas sempre defenderam o Brasil contra ameaças externas e internas. 

Cel. Av Paggiaro

Excelente posicionamento, com o resgate de um passado recente, quando a covardia e pseudopacifismo entregou tantos países frágeis nas mãos carniceiras do nazismo, lembra que nós, brasileiros honestos e de boas intenções, com cargos públicos, não podem deixar o país se destroçar sob a caneta dos malvados infiéis.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 06/08/2021 às 23h38
 
05/08/2021 10h57
CONCÍLIO DE TRENTO X CONCÍLIO VATICANO II

            Interessante fazer essa reflexão sobre a conduta proposta pelos dois concílios promovidos pela Igreja Católica. O primeiro concílio que vamos verificar neste texto é o Concílio de Trento que foi iniciado em 1545. Esta convenção defendiam e praticavam a prerrogativa da Igreja de ser uma firme defensora da Verdade contra os esforços da paixão humana para defender os erros e propaga-los, para apresentá-los como os únicos que deveriam dirigir a conduta humana, como salvadores e regeneradores da sociedade. Os membros da Igreja participantes deste Concílio, tinham a clara compreensão que em tais circunstâncias, de defender e propagar os erros, não podiam ficar calados, e realmente não fizeram silêncio, reprovando energicamente a interpretação teológica protestante. 

            No entanto, o Concílio Vaticano II, convocado em 1961, não teve esta mesma preocupação de identificar e reprovar os erros. Pelo contrário, a ideia que passou a ser defendida, por iniciativa do próprio Papa da época, João XXIII, é que não seria acusado ninguém, o erro não seria considerado. Isto é, estaria cometendo erro quem não defendesse esse novo posicionamento. Aqui está, uma bifurcação ideológica: a Igreja do Concílio de Trento e a Igreja do Concílio Vaticano II. Enquanto a primeira está ligada ao tradicionalismo, as lições que o Cristo deixou, a segunda Igreja está ligada ao modernismo, às conquistas humanas científicas, tecnológicas e ideológicas. Quem está correta das duas? A primeira gerou o Catecismo Romano que foi considerado um preciosíssimo livro, monumento perene da solicitude da Igreja pela instrução religiosa do povo cristão, distinguida pela solidez. Esta se descobre e se manifesta nos argumentos que emprega para demonstrar cada uma das verdades propostas à fé. Coloca os artigos de fé pelos testemunhos da divina Escritura reconhecidos como clássicos por todos os apologistas cristãos e mestres da ciência divina. Demonstra como a fé da Igreja Católica está em conformidade com as sagradas Escrituras. Demonstra a Verdade católica, ensinando sua origem, e ao mesmo tempo refuta as falsas afirmações da heresia protestante.

            Dessa forma o protestantismo, que não reconhecia outra verdade que não fosse a da Escritura, pela mesma Escritura era obrigada a confessar a Verdade, que com tanto aparato pretendia mostrar e pregar como falso e errôneo.

            Este Concílio de Trento, através da publicação do Catecismo Romano, faz uso das Escrituras para demonstrar as verdades do catolicismo, que sendo lido atentamente é reconhecido como o mais sábio, ordenado e completo compêndio da palavra de Deus.     

            Como, então, um segundo Concílio que sem cumprir a nobre tarefa de contestação dos erros, pode elabora um catecismo que substitua o primeiro? Não é uma proposta incoerente? E a incoerência não faz o diagnóstico da presença da Mentira? Se tal catecismo substituto é produzido e divulgado, não é ele a ferramenta do seu mentor, a fumaça de Satanás? Apesar de todos os seus termos, bem sintonizados com o ideal cristão, mas na sua essência existem erros acatados como corretos. Os padres da Igreja, principalmente o Sumo Pontífice, o sucessor de Pedro, não podem cometer a quarta negação à Cristo.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 05/08/2021 às 10h57
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