Lembrando do período pré-eleitoral para a presidência da República em 2018, vou colocar neste espaço o texto da Dra. Isabele, que merece ser revisto agora, neste tempo de coronavírus para nossas reflexões.
A juíza substituta da 6ª Vara Criminal de Londrina - PR, Dra. Isabele Papafanurakis Ferreira Noronha, escreveu um texto espetacular que merece ser compartilhado por todos!
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua rejeição pela corrupção.
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua rejeição de ver o país governado de dentro da prisão pelos comandos de um candidato condenado em duplo grau de jurisdição, assim como ocorre com os líderes das facções criminosas já tão conhecidas.
Que a sua rejeição por ele não seja maior que os ensinamentos que você recebeu de seus pais sobre não subtrair aquilo que é dos outros.
Que sua rejeição por ele não seja maior que os princípios de educação, moral e cívica que você aprendeu quando criança nos bancos das escolas, na época em que escola ensinava o que, realmente, era papel da escola.
Que sua rejeição por ele não seja maior do que sua indignação com a inversão de valores existentes em nossa sociedade atual.
Que sua rejeição por ele não seja maior do que seu medo de viver o que já está vivendo a população dos países “amigos deles”, tais como, Venezuela, Bolívia e Cuba.
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua indignação com cada escândalo de corrupção e desonestidade revelados na lava a jato.
Que sua rejeição por ele não seja maior do que seu pânico de viver numa sociedade tão insegura, onde pais de família são mortos diariamente e audiências de custódias são criadas para soltar aqueles que deveriam pagar por seus crimes.
Que sua rejeição por ele não o leve ao grave erro de demonizar a polícia e santificar bandido.
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua defesa pelo fortalecimento da família, como estrutura básica da sociedade.
Que sua rejeição por ele não seja maior do que sua repulsa pelo mal que as drogas tem causado em nossas famílias.
Que sua rejeição por ele não seja maior que sua esperança de ter um país melhor para viver.
Que sua rejeição por ele não tire sua capacidade crítica de apurar tudo que é tendencioso na mídia.
Enfim, que sua rejeição por ele não o deixe cego a ponto de não enxergar que, neste momento, o Brasil está numa UTI e seu voto deve ser ÚTIL para salvá-lo. Não brinque com isso, não se iluda com a maquiagem dos discursos bonitos. A situação do Brasil é séria.
Na hora de votar, lembre-se de sua essência e do que, realmente, sempre foi importante para você.
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Fico a refletir nesse texto... quando fui ás ruas com milhões de pessoas por todo país, para acabar com a corrupção, com a mentira, que infestava todos os setores da política e administração, a única voz que fazia eco aos nossos protestos era a de Bolsonaro, mesmo dentro do ambiente mais promíscuo que a gente tinha indicação. Agora, um ano de administração, onde o candidato eleito contra tudo e contra todos, mas com a nossa convicção que ele iria nos tirar do atoleiro onde tínhamos entrado, observamos uma campanha perversa e tendenciosa contra ele e seus familiares. A corrupção está sendo combatida, pessoas honestas foram colocadas em cargos ministeriais, mas as narrativas tendenciosas continuam brotar contra ele a todo momento, no intuito daquela velha fórmula comunista vingar: diga uma mentira mil vezes que ela termina se tornando verdade. Acontece que temos em nossa retaguarda os espíritos de luz que procuram nos capacitar e transformar o Brasil em sua destinação: ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho. E sabemos que, por mais que demore, a luz da verdade sempre consegue dissipar as trevas da mentira.
E chega uma pergunta nova na minha consciência: essa rejeição tão acirrada e duradoura, é incoerência de quem não consegue articular os fatos de forma neutra ideologicamente falando, ou por trás existe interesses inconfessáveis á luz da razão? Prefiro aceitar que seja simples incoerência que mais cedo ou mais tarde o racional conseguirá ajustar, afinal tenho tantos amigos com essa postura que para mim é tão perniciosa para todos!...
Encontrei um texto na Revista Espírita, ano VIII, de 1865, num artigo com o título Instruções dos Espíritos (Sociedade Espírita de Antuérpia) que faz uma boa conexão com o tema que estamos desenvolvendo nestes últimos dias. Vejamos:
Aproxima-se o reino do Cristo; os precursores o anunciam; as guerras surdas aumentam; os Espíritos encarnados se agitam ao sopro impuro do príncipe das trevas: o demônio do orgulho, que lança seu fogo, semelhante a cratera de um vulcão em atividade. O mundo invisível levanta-se ante a cruz; toda a hierarquia celeste está em marcha para o combate divino. Espíritas, erguei-vos; dai a mão aos vossos irmãos, os apóstolos da fé, a fim de que sejais fortes perante o exército tenebroso que vos quer engolir. Curvai-vos diante da cruz: é a vossa salvaguarda no perigo, o penhor da vitória. A luta está recheada de perigos, não vo-lo escondemos; mas os combates são necessários para tornar mais retumbante e mais sólido o triunfo da fé, e para que se cumpram estas palavras do Cristo: as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
O homem só é bastante forte quando sente a sua fraqueza; tudo pode empreender sob o olhar de Deus. Sua força moral cresce em razão de sua confiança, porque sente necessidade de dirigir-se ao Criador para por sua fraqueza ao abrigo das quedas a que a imperfeição humana o pode arrastar. Aquele que põe sua vontade na de Deus pode enfrentar impunemente o Espírito do mal, sem se julgar temerário. Se o Ser Supremo permite a luta entre o anjo e o demônio, é para dar a criatura oportunidade para triunfar e sacrificar-se nos combates. Quando São Paulo sentiu vibrar em si a voz de Deus, exclamou: “Tudo posso naquele que me fortalece”. E o maior pecador tornou-se o mais zeloso apóstolo da fé. Abandonado á fraqueza de sua natureza ardente e apaixonada, Santo Agostinho sucumbe; torna-se forte aos olhos de Deus, que sempre dá forças a quem pede para resistir ao mal. Mas, em sua cegueira, o homem julga-se poderoso por si mesmo e, deixando de recorrer a Deus, cai no abismo cavado pelo amor-próprio. Coragem, pois, porquanto, por mais forte que seja o Espírito que barra o caminho, apoiado na cruz nada tendes a temer; ao contrário, tereis tudo a ganhar para a vossa alma, que crescerá sob o raio divino da fé. Deixai-vos conduzir através das tempestades e chegareis ao termo de vossa marcha, onde Jesus vos espera.
Essa mensagem traz um certo alívio á minha consciência, pois percebo a minha fraqueza na condução de um projeto espiritual. O exemplo se Santo Agostinho, de só se tornar forte aos olhos de Deus quando reconhece em si a sua fraqueza, parece com a minha condição. Só que ele colocou o pé na estrada e cumpriu a missão que podia realizar. Enquanto eu, fico aqui, a conversar, teorizar, e a missão que posso realizar não sai do papel... até quando?
No dia 19-10-2019, promovemos uma ação de extensão universitária na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com o sentido de despertar para a necessidade da construção do Reino de Deus. Foi um evento com poucos participantes, mas a semente foi lançada. Tiramos a decisão de continuar com o projeto neste ano e fazer contato com a Câmara Municipal de Natal e ver a possibilidade de dedicar essa data como o dia da organização para a construção do Reino de Deus em Natal.
Essas ações não foram devidamente conduzidas, pelo excesso de trabalho em várias frentes. Com a ameaça de contaminação pelo Coronavírus que se alastra pelo mundo e deixa as pessoas trabalhando preventivamente dentro de suas casas, surgiu o espaço de trabalhar sobre esse tema.
Irei entrar em contato com os participantes do evento para ver a opinião de cada um sobre o que está acontecendo e qual a opinião do que devemos fazer, agora, mas de potencial permanente e persistente na construção do Reino. Como todos tem sua religiosidade, mas todos sintonizados com as lições do Mestre Jesus, o caminho deverá ser conjunto, no sentido de colocar em prática os ensinamentos evangélicos. Não poderemos nos concentrar naquilo que nos divide, e sim nos argumentos morais que é a base do nosso sentimento cristão, isto que nos une.
Imagino que existam dificuldades na realização desta proposta, pois ainda temos dentro de nossos corações muitos resquícios do egoísmo que podem estar camuflados sob diversas influências, principalmente do orgulho e vaidade.
Por outro lado, podem surgir outros obstáculos associados a sentimentos de inferioridade, de medo, ao sentir que iremos ser criticados e nos confrontar com interesses poderosíssimos dos paradigmas materialistas que ainda impregnam maciçamente a nossa sociedade e até os púlpitos religiosos.
Nossa identidade de verdadeiros discípulos do Cristo, de estarmos capacitados intimamente como cidadãos do Reino de Deus, é pela capacidade de demonstrar na prática o amor de uns pelos outros.
Com relação ao poder, o Cristo também nos deu a grande lição do lava-pés, em sua última noite entre nós: quem queira ser o maior entre os irmãos, que seja o mais disposto a ajudar, a servir a todos.
Com essa compreensão básica podemos avançar nesse projeto, sabendo que cada companheiro é um irmão, independente de sua religião, capacitado a contribuir com as virtudes que Deus lhe ofereceu, e que a minúscula colaboração que possa oferecer pode ser aquela peça chave que o mecanismo precisa para avançar.
A pandemia de coronavírus abre a reflexão em todos os países da tomada de decisões quanto a sobrevivência dos seus povos. Os paradigmas materialistas de enriquecimento de qualquer forma, mesmo que isso traga prejuízos a muitos em derredor, são fortemente questionados por um vírus, ser vivo invisível a olho nu e considerado insignificante. Faz a gente pensar em Deus, ser de existência questionada pelos materialistas e invisível á mente sem fé. De repente os planos de governo, princípios e ideologias são questionados. Atitudes politicamente corretas como a abertura de fronteiras, princípio inalienável da Uniao Europeia, são destroçadas sem contestações.
Qual será o direcionamento das regras de controle orçamentário num mundo que se recolheu a intimidade do lar e que a produção no livre comércio ficou inviabizada? Qual será nossa estratégia enquanto cidadãos, que ainda mantemos nossos salários enquanto existem tantos que perderam a capacidade de garantir a sua sobrevivência e de seus familiares e dependentes? Certamente, os padrões de sobrevivência e evolução dos paradigmas materialistas terão que ser reformados em uma base espiritual. Quando emergirmos dessa crise, teremos que ter formulado um novo paradigma de convivência deixando de lado as motivações materialistas que nos faziam movimentar, de forma legal ou ilegal em busca de riqueza e poder.
Qual seria a diretriz espiritual que podemos colocar em ação para substituir os paradigmas materialistas? O Mestre Jesus já nos ensinou: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Esta lição, explicada como a maior lei que devemos seguir, foi entendida, aceita e pouco seguida, apesar dos 2.000 anos de sua existência. Não será este o momento certo para aplica-la? Como seria isso? Como implantar essa nova ordem mundial de caráter espiritual, se muitos já pensam como se aproveitar da situação para manter o mesmo poder de caráter materialista e predatório?
As sete décadas de globalização que experimentamos até agora, não chegou a nos proteger ou dar confiança nas ações humanitárias; prevalece a ganância e iniquidades nas esferas do poder e o cidadão sem conhecimento ou capacidade de evitar a exploração que sofre no exercício do trabalho. A globalização é um aspecto da evolução humana e planetária que não podemos evitar, mas sim, de aproveitá-la para consolidar os princípios espirituais. O cidadão, devidamente espiritualizado, que promove a reforma íntima para limpar o egoísmo do coração, sabedor dos caminhos em direção a Deus, devemos nos organizar para eliminar a ignorância do nosso meio e assim, os novos dirigentes políticos que elegermos, estarem capacitados para implementar os princípios espirituais.
A cooperação interncional dentro dessa nova ordem mundial, de caráter espiritual, deve ser na base da solidariedade, sem espaço para a corrupção, terrorismo, guerras, fome ou exploração de qualquer forma da dignidade humana.
O site “consciencial” nos fornece mais um texto importante para a nossa reflexão. Vejamos.
(Extraído do livro A Derradeira Chamada pelos espíritos Ramatís, Akhenaton, Hamod, Nicanor e Asthar Sheran - psicografia do médium Sávio Mendonça)
A afirmação de que a Era de Aquário corresponde à era do mentalismo que se expandirá no planeta Terra não significa, apenas, que nesse período será desenvolvido um forte padrão energético em torno do campo mental (intelectual e intuitivo). Quando se intensiona promover o progresso espiritual equilibrado, não se pode estimular o campo mental desprovido do sentimento fraterno. A escolha das terras brasileiras para serem o futuro berço espiritual do planeta ocorreu por uma série de fatores que favoreceriam nessas paragens o desenvolvimento do espírito crístico, alicerçada por uma abertura mental e de coração de grande magnitude, indispensável para se cultivar novos padrões vibratórios calcados na simplicidade, no carinho, no calor humano e no amor fraterno. Hoje o Brasil ainda está longe desses padrões, mas dispõe de potencial para desenvolver ou ampliar essas características imanentes na maioria das pessoas que se encontram em seu território, no plano astral ou no plano dos encarnados.
Francisco de Assis é um dos maiores exemplos vibratórios comprometidos com o orbe terreno e que funde todo os referenciais, em seu mais alto grau, do mentalismo que deverá predominar na nova Terra, quais sejam: mente e coração equilibrados, discernimento e amor, renúncia no mais alto grau, ética e perdão, firmeza com retidão e flexibilidade com doçura. O discípulo absorveu eficazmente os ensinamentos exemplificados por "seu guru", Mestre Jesus, ao longo de milênios e milênios. Esses padrões interiores e comportamentos deverão ser desenvolvidos no planeta, e em especial nas terras brasileiras.
Pelo fato de o Chacra cardíaco planetário estar neste país - isso aliado a outros fatores de cunho histórico que propiciam a expansão de certos padrões energético-vibratórios, vem sendo trabalhada no Brasil uma aura favorável para o desenvolvimento espiritual, para cuja formação a Espiritualidade Maior tem enviados esforços há séculos. Espera-se que cada alma ligada e este país, encarnada e desencarnada, responda positivamente a esse estímulo energético e que desenvolva o comprometimento, no âmago de suas consciências e de seus sentimentos, quanto à mobilização em direção à autoeducação espiritual.
Observai uma curiosidade: o nome do principal rio genuinamente brasileiro é São Francisco, e essa bacia corta boa parte da região que recebe forte influência magnética do chacra cardíaco terreno, que se encontra no Centro-oeste, onde também nascem importante bacias tributárias do São Francisco. A intuição de quem o nominou não foi mero acaso. Devemos lembrar que as águas representam os sentimentos, ao analisarmos os quatro principais elementos da matéria sob o ponto de vista energético.
Francisco de Assis, como o futuro avatar e governador planetário, terá no Brasil sua coluna vertebral espiritual. Ele não estará sozinho; ao contrário, tera o suporte de outros anjos nessa jornada e na gestão do Conselho Espiritual da Terra, bem como a ajuda providencial de muitos espíritos superiores na condução de iniciativas rumo à instalação verdadeira da nova era planetária, com papel importante para as terras brasileiras, Jesus, Miguel, Ismael, apesar de estarem assumindo novas e maiores missões no Sistema Solar, no que diz respeito a amor e consciência, ainda continuarão mental e emocionalmente vinculado a este orbe.
Outra curiosidade é o fato do papa atual da Igreja Católica, igualmente não por coincidência, haver adotado o nome Francisco e ter escolhido o Brasil como o primeiro país a visitar em missão religiosa, além de demonstrar uma forte preocupação com os problemas sociais, a ganância, necessidade de buscar-se maior equidade entre as pessoas e simplicidade no trato com os bens que foram emprestados a quem vive no planeta. Some-se a isso, a natureza universalista que habita o fundo de sua alma, em que pese representar uma instituição religiosa, visto que, por esse motivo, ainda precise se mostrar relativamente apegado a certo preceitos dessa instituição. Essa alma comprometida com os novos tempos tem tido e ainda terá importante papel na mobilização de muitas almas terrenas em direção ao amor fraternal verdadeiro.
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Informações preciosas vindas do mundo espiritual, na base da intuição, mas com confirmações reais. Não sabia que Francisco de Assis será o futuro governador do planeta, ficando o trio, Jesus, Miguel e Ismael na gestão do Conselho Espiritual da Terra. Hoje estamos sofrendo o impacto do coronavírus (Covid-19) que assusta o mundo e provoca o retraimento de todos em suas casas. Será este o sinal para que possamos implementar essa proposta espiritual a começar pelo Brasil? Será eu, também com o nome de Francisco, ter como responsabilidade jogar sementes nesse sentido? Se assim for, preciso de muita sabedoria, intuições e colaborações, tanto no mundo materia e principalmente no espiritual.