Com o desenvolvimento de novas tecnologias entramos na era da informática, dos aparelhos digitais, da possibilidade de desenvolver reuniões presenciais, ou online, ou mistas.
Da mesma forma podemos proceder reunião híbrida bidimensional, com o desenvolvimento da mediunidade, conhecendo melhor a dimensão espiritual e sua relação com o material através dos seres inteligentes que habitam nos dois planos.
Esses seres inteligentes que considero para esta reunião, são pessoas que habitavam comigo nesta dimensão material, formamos laços afetivos e partiram para a dimensão espiritual devido a falência (morte) do corpo físico.
Esta comunicação híbrida, no nosso atual estágio de conhecimento, sendo tentada por mim pela primeira vez, vai encontrar muitas dificuldades, com certeza, principalmente da minha parte.
Irei fazer a convocação, conversar, mas imagino que não terei, pelo menos de imediato, o feedback que é esperado em qualquer tipo de reunião com as pessoas convidadas.
Estou convocando as seguintes pessoas que passaram para o campo espiritual e que deixaram comigo um laço afetivo. Peço desculpas pelo esquecimento de algumas pessoas que cumprem esta exigência, e solicito, se possível, que a pessoa esquecida faça algum tipo de estímulo sensorial que me desperte sua lembrança.
Primeiro, convido minha avó, Severina Maria da Conceição, que me criou como mãe a partir dos 5 até os 18 anos de idade, época que vim para Natal e cumprir o serviço militar obrigatório, na Marinha do Brasil.
Maria Pereira Rodrigues, minha mãe, que por ter muita dificuldade de garantir a subsistência para os filhos, deixou eu ir morar com a minha avó. Mas sempre recebi seu afeto e meu coração sempre estava perto dela.
Antônio Luiz Rodrigues, meu pai, que teve tão pouca participação em minha vida devido seus problemas pessoais e que talvez tenha passado para mim através dos mecanismos da genética.
Paulo, psicólogo, que trabalhou comigo na Cruzada dos Militares Espíritas.
Morais, colega do curso de Medicina, Saúde e Espiritualidade. Eu dava a aula junto com ele sobre hipnose.
Ivanildo Cortez, colega do Departamento de Medicina clínica.
João Batista Rodrigues, meu irmão que se tornou alcoólico e tabagista .
Ananda, colega médica e participante na disciplina de Medicina, Saúde e Espiritualidade, membro do grupo Hare Krsna.
Da Paz, mãe de Simone.
Das Neves, tia de Simone.
Espero que todos os citados estejam aqui nesta reunião. Não estou vendo nem ouvindo ninguém, talvez não tenha feito os devidos preparos. Mas espero que todos estejam percebendo meus pensamentos e vou procurar perceber os pensamentos de cada um.
Na revista “A Boa Nova – do mundo de amanhã”, maio-junho 2023, coloca uma série de textos sob a liderança do editor-chefe Scott Ashley, que considero importante reproduzir aqui para nossa reflexão e aprimorar o conhecimento sobre o que acontece em nosso mundo atual.
Os leitores do livro de Apocalipse podem reconhecer instantaneamente alguns simbolismos importantes: “E (o anjo) levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia... E, na sua testa, estava escrito o nome: MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração” (Apocalipse 17: 3-6).
“E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias... E abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu. E foi-lhe permitido fazer guerras aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Apocalipse 13: 4-8).
E a Babilônia também é mencionada várias vezes no livro de Apocalipse. Observe: “E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu! Caiu Babilônia, aquela grande cidade que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição!” (Apocalipse 14:8)
“E o anjo clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, e abrigo de todo espírito imundo, e refúgio de toda ave imunda e aborrecível! Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua prostituição. Os reis da terra se prostituiram com ela. E os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias”.
“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniquidades dela”.
E muito mais disso está acontecendo no mundo.
Como o mundo se transformou e não percebemos. Lembro na minha adolescência, eu não percebia tantas iniquidades como estou vendo hoje. Mesmo morando em casa favorável à prostituição, mas eu percebia no entorno um clima cristão mais praticado pela maioria. Hoje as iniquidades se avolumam, criminosos são gestores das entidades púbicas, desde as mais altas como presidência da República ou superiores tribunais de justiça. Até mesmo a Santa Igreja Católica está contaminada pelo pensamento de libertinagem. As blasfêmias contra deus são patrocinadas pelo Estado e divulgadas em plenos espetáculos de ruas. A verdade não pode ser divulgada pelos fiéis que são preses às centenas quando protestam pacificamente em busca de justiça. Todos chafurdam na prostituição da corrupção, os adversários são mortos ou exilados. Tudo isso acontece e ninguém percebe o fedor do enxofre que exala dos perfumes distribuídos pela besta aos seus comandados.
Mas, a voz do céu ainda está ao nosso alcance na Bíblia Sagrada e nos adverte para não ser participante dos pecados da besta, ficarmos firmes nas hostes do Cristo, pois a hora do desenlace final se aproxima.
Na revista “A Boa Nova – do mundo de amanhã”, maio-junho 2023, coloca uma série de textos sob a liderança do editor-chefe Scott Ashley, que considero importante reproduzir aqui para nossa reflexão e aprimorar o conhecimento sobre o que acontece em nosso mundo atual.
O mundo está mudando diante de nossos olhos de forma assustadora. O que está por trás dessas coisas bizarras que estamos vendo e o que podemos fazer a respeito disso?
A cena parecia uma aterradora visão do livro de Apocalipse. Uma estrutura de fogo, nitidamente modelada por representações comuns da Torre de Babel, surgiu, e logo, em meio a uma fumaça, foi seguida por uma besta infernal gigante em forma de touro. Um monstro mecânico de olhos avermelhados e brilhantes puxado pelas correntes por dezenas de supostas escravas comandadas por um homem vestido com o que parecia uma armadura militar romana.
Algumas mulheres se aproximavam, de forma submissa, dessa besta brilhante, logo seguidas por “escravas” e dezenas de homens e mulheres, que então se curvavam e se prostravam para “adorar” essa besta. Então, bandeiras de vários países foram trazidas e colocadas diante da besta. Sob holofotes, surgia uma mulher que, simbolicamente, “montava” a besta; e logo alguns que se curvaram diante da besta se aproximaram e entravam na estrutura da Torre de Babel, que ia aumentando de tamanho.
Outras cenas apocalípticas foram reproduzidas nessa apresentação bizarra juntamente com encenações de “sinais e maravilhas” sobrenaturais.
Essa estranha apresentação aconteceu na cerimônia de abertura dos Jogos da Comunidade Britânica em Birmingham, Inglaterra. Um espetáculo assistido por milhões de pessoas que vivem nas setenta e duas nações e territórios participantes.
Sim, a arte pode reproduzir textos literários como os que estão presentes na Bíblia. Afinal, não foram reproduzidos e encenados tantos outros textos relacionados aos profetas e ao próprio Jesus? Acontece que essas representações não ficam apenas restritas ao palco. Elas sinalizam uma postura consciencial para espelhar um comportamento futuro. Aconteceu isso no início do Cristianismo, quando cenas evangélicas eram reproduzidas e motivavam o povo a um relacionamento sintonizado com o Evangelho. Isso construiu sociedades com monarcas obedientes a lei de Deus através dos papas, vimos a construção de instituições de grande valor humano como universidades e hospitais. O mundo se tornou mais fraterno apesar das narrativas tendenciosas que recebemos até hoje, como classificar a idade média como a Era das Trevas e do terror que a Igreja Católica aplicava através da inquisição, da caça às bruxas.
Temos que ir em busca da verdade para descontruir o mal que foi arquitetado ao nosso redor e que hoje pretende assumir a autonomia de nossas ações.
Na revista “A Boa Nova – do mundo de amanhã”, maio-junho 2023, coloca uma série de textos sob a liderança do editor-chefe Scott Ashley, que considero importante reproduzir aqui para nossa reflexão e aprimorar o conhecimento sobre o que acontece em nosso mundo atual. Vejamos o editorial.
O invisível “Deus Desta Era”
Conforme mostrado nos artigos desta edição – e como está evidente nas manchetes dos jornais todos os dias – um grande mal está em ação em nosso mundo. Mas, poucos entendem a origem desse mal e o quanto ele é realmente grande e perigoso.
Enquanto escrevia estas palavras, meu coração estava partido por mais um assassinato em massa em uma escola. Em março, uma mulher de 28 anos, que tinha problemas psíquicos e que estava começando a se identificar como homem, entrou em uma escola em Nashville, no estado do Tennessee, nos Estados Unidos, e matou três crianças e três adultos com armas de fogo antes de ser morta em confronto com a polícia.
Essa é outra triste história de uma cultura e sociedade que se perdeu trágica e horrivelmente.
Talvez não seja surpresa que isso tenha acontecido no mesmo dia em que os resultados de uma pesquisa nacional mostraram a queda no número de estadunidenses que creem que a religião é “muito importante”. Esse índice caiu para 39% apenas nos últimos 25 anos – uma queda impressionante de 23 pontos percentuais. Tal nível de mudança nessa taxa não tem precedentes.
A verdade é que estamos testemunhando coisas que desafiam nossa compreensão. A única maneira de começar a entender plenamente isso é reconhecendo que estamos lidando com uma realidade diferente – uma realidade espiritual. E a única fonte de informação verdadeira e precisa sobre essa realidade espiritual é a do verdadeiro Deus – Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. Ela contém informações que não encontraríamos em nenhum outro lugar.
A palavra de Deus revela a origem do mal que prevalece em nosso mundo. Esse mal se originou de um ser espiritual poderoso – uma espécie de superanjo – que antes servia a Deus, mas que se rebelou e agora O odeia e também a tudo o que Ele representa. A Bíblia se refere a esse ser como Satanás, o diabo, palavras que significam “inimigo” ou “adversário” e “caluniador”. O apóstolo Pedro o chama de “seu grande inimigo, o diabo”. A Bíblia revela que esses termos descrevem perfeitamente sua natureza e atitude.
Jesus Cristo se referiu a esse ser como um “homicida desde o princípio” e “pai da mentira”. Se você acredita que Jesus é real, também precisa acreditar que Satanás é real porque Jesus mesmo confirmou várias vezes a existência dele!
A Bíblia mostra claramente que nossas culturas e sociedades sofrem grande influência de Satanás. O apóstolo João disse que “o mundo todo está sob o poder do Maligno”. Toda a civilização humana foi seduzida pelas mentiras e enganos insidiosos desse ser maléfico. E o trágico resultado disso foram milhares de anos de miséria e sofrimento.
O engano de Satanás está tão difundido que a Bíblia o chama de “deus deste século”. Na redação grega original dessa passagem, o apóstolo Paulo o identifica como theos – o deus ou aquele que é adorado – deste aeon, desta era, ou seja, deste período da história da humanidade. E Jesus chamou Satanás de “príncipe deste mundo”.
Observe o que isso revela sobre a influência de Satanás – que a maior parte da humanidade segue e adora, inconscientemente, o diabo como seu deus. A maioria das pessoas acredita que grande parte da humanidade adora o Deus da Bíblia. Mas, Deus mesmo nos diz claramente que isso não é verdade, e que a humanidade como um todo segue os passos de um deus diferente – um deus mentiroso e enganador!
Essa é a surpreendente verdade revelada na palavra de Deus, um fato que podemos ignorar por nossa conta e risco! E parte dessa adoração está cada vez mais explícita, como mostra o primeiro artigo desta edição. Outras são muito mais sutis, como mostrado no próximo artigo.
E a compreensão dessas preocupantes verdades pode explicar o que há de tão terrivelmente errado com nosso mundo. Paulo explicou que, por causa do domínio invisível de Satanás sobre a humanidade, a maioria das pessoas não consegue entender ou aceitar a verdade da Bíblia. Elas não entendem ou não acreditam no fascinante Evangelho – a maravilhosa Boa Nova – do plano de Deus para a humanidade. Como disse Paulo: “O deus desta era cegou o entendimento dos descrentes, para que não vejam a luz do Evangelho da glória de Cristo...”.
Entretanto, os verdadeiros seguidores de Deus jamais ficam sem esperança, “pois o Espírito que está em vocês é maior que o espírito que está no mundo” (1 João 4:4, Nova Versão Transformadora). E Deus nos dá a ajuda e o conhecimento que precisamos para resistir a todas as artimanhas de Satanás. Ademais, Ele nos diz: “Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês” e “aproximem-se de Deus, e Ele se aproximará de vocês!” (Tiago 4:7-8, NVI).
Proteja-se conhecendo seu inimigo, revelado nesta edição, e enfrente-o com a ajuda de Deus. Nada pode ser mais importante em nossa vida!
Este é um conhecimento que devemos repassar para os nossos irmãos de bom coração que estejam hipnotizados pela mentira dos maus, dos seguidores de Satanás.
Vejamos um pequeno trecho de um texto que circula nas redes sociais e que aborda um assunto do qual fomos alijados de forma criminosa, violenta, covarde... a Monarquia.
Diferença entre República x Monarquia Parlamentarista
A maior despesa foi com hospedagem (R$ 27,8 milhões), seguida de gastos com veículos (R$ 17,9 milhões); aluguéis de salas de apoio, materiais de escritório e apoio à imprensa, cerimoniais, bufês, coffee-breaks, coquetéis e equipamentos de apoio (R$ 7,6 milhões); passagens aéreas e diárias dos civis (R$ 6 milhões) e militares nas comitivas (R$ 5,3 milhões); e intérpretes (R$ 1,4 milhão). Já os gastos com voos pagos pela Força Aérea são mantidos sob sigilo.
Isso é muito diferente do modo de agir do Imperador Dom Pedro II que, em 1871, quando viajou pela primeira vez ao exterior, com a Imperatriz Dona Thereza Christina, recusou a verba extra de 4 mil contos de réis oferecida pela Assembleia Geral do Império, dizendo: “Respeito a intenção de todos, mas respeitem também o desinteresse com que tenho servido à Nação”. O Soberano agiu da mesma forma nas duas outras viagens do Casal Imperial ao exterior, em 1876 e 1887.
Hoje, as Monarquia continuam mais baratas que a República. Em 2014, as Monarquias Sueca e Belga custaram 0,77 dólares a cada contribuinte de seus países; a Espanhola, 0,74; a Japonesa, 0,41; e a Holandesa, 0,32. Por outro lado, em 2015, a imprensa brasileira noticiou que a então Presidente da República, Dilma Vana Rousseff, custou R$ 390,3 milhões ao Brasil, quase o dobro do que a Rainha Isabel II do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte custou ao seu país, R$ 196,3 milhões.
Essas informações mostram como se comportam os homens que assumem o poder no Estado brasileiro. De um lado, o monarca, com todo o cuidado em não dilapidar os recursos públicos, mesmo que autorizados por outro poder que considera legal o patrocínio de suas viagens ao exterior.
Por outro lado, um presidente eleito ou não pelo povo, que alcança o poder por artimanhas políticas, geradas por falsas narrativas, ou pretensa democracia. Esse gestor não tem o menor escrúpulo de lançar mão dos recursos públicos e patrocinar sua viagem junto com diversos assessores, dispensáveis, diversas vezes, uma espécie de recompensa turística a quem colabora com a teia burocrática que viabiliza ao arrepio da lei, da moral e da ética, o que constitui um roubo mascarado de legalidade ao fruto do esforço deixado por cada cidadão nos cofres da nação.
Como não poderia ser odiado tal pessoa? Pessoa que se coloca no poder por meios que a maioria da nação considera fraudulenta? Pessoa que a mente livre de um cidadão honesto considera como um criminoso que merecia estar na cadeia de onde foi retirado por seus asseclas e que foram colocados por ele em postos de comando?
Sim, sentimos falta da Monarquia, de pessoas que foram educadas para servir à nação e não aos seus próprios interesses. Sentimos que a República é uma estratégia dos interesses egoístas em busca de caminhos que possam sugar o sangue, suor e lágrimas de uma nação desprotegida.