Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
15/09/2019 00h09
BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO (01 – MISSÃO DOS PAISES)

            A 6ª aula intitulada “O Brasil será mesmo o coração do mundo e a pátria do Evangelho? ” do curso, O Fim dos Tempos 2, promovido pelo Instituto Brasileiro de Benemerência e Integração do Ser (IBBIS), em 12-10.2017, traz importantes informações que reproduzirei sequencialmente em alguns dias, para nossa reflexão.

            Assim como o mundo passou da injustiça dos PRIVILÉGIOS DE CLASSE À JUSTIÇA DAS IGUALDADES POLÍTICAS, e está passando da injustiça da concentração econômica à JUSTIÇA DE UMA DISTRIBUIÇÃO MAIS EQUITATIVA DOS BENS, também passará da escravidão do trabalho material à LIBERTAÇÃO DELE COM A MÁQUINA E COM A CIÊNCIA (domínio sobre as forças da natureza), depois passará da IGNORÂNCIA AO CONHECIMENTO E, POR FIM, DO CONHECIMENTO À BONDADE. (Pietro Ubaldi, Profecias).

            Esse processo evolutivo descrito por Pietro Ubaldi, na captação das Noures dos pensamentos, realizados por ele à noite, mostra de forma didática como as coisas estão se passando no mundo, com revoluções motivadas pelas injustiças que degradam a dignidade humana. Acontece que, os mesmos ideias que se contrapõem as injustiças que os próprios homens cometeram, esses mesmos revolucionários, em posse do poder, terminam se comportando da mesma forma e trazendo por sua vez, mais desgraça à humanidade. Observamos isso na Revolução Francesa, com seu ideal de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, vimos o banho de sangue que isso se tornou, e até hoje o seu presidente, eleito conforme aqueles revolucionários queriam, colocam sérias críticas à nossa liberdade de sermos dirigidos pelo presidente que escolhemos e ameaça até o envio de soldados confrontando a nossa soberania na Amazônia.

            Observamos na Revolução Russa, o mesmo caminho. Inicialmente com o objetivo nobre da igualdade, de tirar os camponeses da miséria, com o ideal comunista, terminou num regime totalitário, sanguinário de características globais, exportando para todos os lados grupos guerrilheiros com os objetivos de se reproduzirem.

            Os Estados Unidos tentaram com certo sucesso a implantar os ideais da liberdade, fazendo o confronto junto com a Inglaterra da ameaça também globalista do reinado de terror dos nazistas, que queriam implantar uma dominância de milhares de anos do III Reich ao redor do mundo.

            Todos esses movimentos apesar de terem fracassado na essência de seus ideais, não deixaram de contribuir para colocar no mundo traços da utopia que não conseguiram alcançar, dentro da igualdade e da liberdade. Possivelmente caiba ao Brasil a responsabilidade de conduzir o projeto de Fraternidade, colocando em prática o ideal cristão em todas as dimensões, políticas e administrativas.

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em 15/09/2019 às 00h09
 
14/09/2019 00h09
LILI MARLEEN

            Recebi de uma amiga querida, que antipatiza com o presidente Bolsonaro, um texto que circula na net referente a um “recado” que foi passado pelas forças armadas por ocasião do desfile de 7 de setembro. Irei reproduzir esse texto e logo em seguida outro texto que fui buscar em pesquisa na própria net e que encontrei no site MiniWebEducação, para fazermos uma reflexão justa sobre o que se passou.

“Não foi gafe, foi recado

            Canção de soldado nazista abre desfile dos Fuzileiros Navais no Sete de Setembro

7 de setembro de 2019

Por Ivanir José Bortot

Gafe no desfile de 7 de setembro em Brasília. A Banda dos Fuzileiros Navais abriu a fase militar do desfile (a marcha foi iniciada por estudantes e civis) tocando a música-símbolo dos soldados nazistas na Segunda guerra Mundial, a canção Lili Marleen, que ficou conhecida mundialmente como Lili Marlene.

Adotada como hino pela 4ª Divisão Blindada da Wehmacht (Exército Alemão na Segunda Guerra), a música que fala da saudade da namorada que ficou em casa era cantada pelos soldados no front. Desde então, Lili Marlene é tida como canção símbolo do soldado do Exército de Hitler naquele conflito.

Uma curiosidade: Composta em 1915 por Hans Liep, a música fez sucesso na interpretação da atriz e cantora Marlene Dietrich, em 1932, pouco antes de a diva exilar-se nos Estados Unidos fugindo dos nazistas. Em 1938 ganhou nova letra de Norbert Schulze, gravada pela cantora Lale Andersen. Esta versão que foi adotada pelos soldados como canção da saudade da pátria e da família.

Nas trincheiras dos montes Apeninos, na Segunda Guerra, os soldados alemães cantavam Lili Marlene, enquanto do outro lado da trincheira os brasileiros entoavam a Canção do Expedicionário (letra de Guilherme De Almeida; música de Spartaco Rossi) que, em vez da melancólica saudade dos alemães derrotados, exaltava a vitória: “Por mais terra que eu percorra, não permita Deus que eu morra sem que volte para lá”. A fabulosa banda dos Fuzileiros poderia ter escolhido uma música como essa canção das pracinhas, que diz: “vitória, vitória final, caminha no meu fuzil”.

Por essa, ninguém esperava. ”

Via Katia Roa

            Vejamos agora o que diz o texto do site MiniWebEducação.

Música Lili Marleen

Marlene Dietrich, nome artístico de Marie Magdelene Dietrich von Losch (Berlin-Schöneberg, 27 de dezembro de 1901 — Paris, 6 de maio de 1992) foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada estadunidense.

Muito mais que uma canção dos soldados alemães sobre separação, despedida e a incerteza de um dia retornar, "Lili Marleen" foi tema de exposição. Tratou-se de uma homenagem ao clássico que virou mito integrante não só da cultura alemã, um sucesso que virou história.

A canção Lili Marleen, popularizada pela diva Marlene Dietrich entre os soldados aliados durante a Segunda Guerra Mundial, foi o tema de uma exposição na Casa da História Alemã (Haus der Geschichte), em Bonn. A exposição englobou mais de 300 objetos, desde discos, cartas dos soldados, cartazes de filmes e shows, mas também roupas da época. O destaque especial foi para o uniforme usado por Marlene nos anos 1944 e 1945, nas suas apresentações aos soldados das tropas Aliadas na Alemanha e na França. Presa na roupa está a medalha conquistada pela estrela, por seus méritos na campanha antinazista e pelo moral das tropas.

Pode-se ver ainda o diário de Lale Andersen, que popularizou Lili Marleen a partir de 1939. Em 1942, por se corresponder com emigrantes judeus, os nazistas a proibiram de se apresentar em público.

            Soldado escreveu a letra – Podem ser vistos também o manuscrito e a partitura original da música, ainda mais antiga do que se imagina. A letra, de Hans Leip, data de 1915. Em plena Primeira Guerra Mundial, o soldado de 21 anos rascunhou os versos num pedaço de papel, pouco antes de deixar sua caserna, em Berlim, para o front. O que o inspirou foi a despedida de um jovem soldado da namorada e de uma amiga, sob a luminária pública (Laterne). As garotas chamavam-se Betty, de apelido Lili, e Marleen.

 

Mas foi a música, composta por Norbert Schultze, em 1938, e a interpretação de Lale Andersen, no ano seguinte, que transformaram a canção sentimentalista em propaganda de guerra. A interpretação da diva Marlene Dietrich celebrizou a composição, traduzida para mais de 40 idiomas.

Motivação para as duas frentes – O curioso desta música é que ela foi usada pelos dois lados em conflito. Tratava-se de mais que uma simples canção sobre separação, despedida e incerteza de um dia retornar aos braços da amada. Desde 1942, a propaganda nazista não parava de tocar a música, inclusive na versão em inglês. Os britânicos revidaram com a mesma canção, na interpretação de Anne Shelton, muito popular entre os soldados.

Em abril de 1942, a guerra da propaganda com Lili Marleen chegou a um apogeu: a BBC de Londres divulgou uma paródia antinazista da canção, interpretada pela atriz alemã Lucie Mannheim, que havia fugido da Alemanha. Na estratégica batalha de Tobruk, na costa da Líbia, tanto nazistas quanto aliados ouviam a canção a partir de alto-falantes, instalados na frente de guerra. Também as tropas soviéticas se aproveitaram do motivo, através de panfletos com apelos aos alemães para que retornassem às suas "lilis".

Entrementes a música virou figura cult e objeto de consumo. A canção já foi gravada por várias estrelas da música internacional, serviu de registro para o nome de uma rosa, de um vinho e serviu de inspiração para um filme de Rainer Werner Fassbinder, com Hanna Schygulla. A exposição aconteceu na Casa da História Alemã, em Bonn, no ano de 2002.

            Qual o recado que as forças armadas quiseram passar? Pergunto aos meus leitores após avaliar essa história. Quem ler o primeiro texto e não tem oportunidade de ver outra versão, pode imaginar um clima de ameaça vindo de nossas forças armadas contra nossa própria nação, não é verdade? Qual o interesse do autor do primeiro texto agir assim? Contribuir para desestabilizar um governo eleito democraticamente e cuja plataforma principal é o combate à corrupção e as injustiças?

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/09/2019 às 00h09
 
13/09/2019 00h08
GAME OF THRONES

            Li um texto assinado por Márcia Vasconcelos que circula na net e que achei muito legal e oportuno reproduzi-lo aqui para refletir com meus leitores.

Quem aqui não assistiu o seriado Game of Thrones? Então gente, vocês lembram quando John Snow teve que tomar decisões como Comandante da Muralha? Lembram das repercussões quando teve que fazer um pacto tendo como aliados os Povos Selvagens? Lembram quando precisou decidir enforcar um menino que salvou - e também o traiu - e o próprio ex Comandante da Muralha?

John Snow era um líder bastante carismático, mas terminou sendo escolhido e eleito para salvar o seu povo. Quando optou por ter ao seu lado os selvagens, vocês lembram que sofreu críticas daqueles que não conheciam e nem acreditavam no projeto de poder de destruição dos caminhantes brancos?

Bolsonaro, mesmo candidato, também não imaginava representar e ser o líder supremo da movimento da direita no país, assim como John Snow, um bastardo,  jamais imaginou se tornar o Senhor e representante da Casa dos Starks.

Bolsonaro convive com um Congresso que, ao invés de ser um lugar feito para proteger o reino, é um dos piores antros de bandidos, de ladrões e traficantes das piores estirpes desse país.

Como John Snow, Bolsonaro não deseja o Trono de Ferro por si só, mas persegue o ideal de transformar nossa nação em um lugar seguro, próspero e livre da corrupção. Para cumprir esse objetivo John Snow fez alianças com os Selvagens, com as Casas Lannisters, Targaryen, Tyrell, Glover, Tully, Arryn, e Mormont, dentre outras, para combater seus inimigos em comum e vencer uma guerra maior que a retomada de Winterfell: a Guerra contra os caminhantes brancos que, no nosso caso, são os "caminhantes vermelhos", cujo projeto de poder representa a destruição do povo brasileiro, de nossos costumes, de nossas crenças, de nossa economia, de nossa soberania, de nossa pátria e de nosso país.

Gente, a guerra para alcançar esse objetivo passa pela disputa dos tronos e, em suas decisões, não há como Bolsonaro agradar a todos, e satisfazer a todos os seguimentos.

Como John Snow que teve como aliados Daenerys Targaryen, Tyrion Lannister, Stannis Baratheon, Arya Stark, Jair Bolsonaro tem o apoio do Ministério do Exército, da Marinha e da Aeronáutica do Brasil, liderados pelo General Villas Boas; possui como aliados unanimes General Eleno, Mourão, Sergio Moro, Paulo Guedes, Tarcísio Gomes de Freitas, Abraham Weintraub, e também aliados polêmicos como Onyx Lorenzoni, Damares Alves, Ricardo Salles, dentre outros. Sem contar com sua adversária, talvez a maior, a Mídia brasileira representada pela Rede Globo, Folha e Veja, aliados que retroalimentam os "Caminhantes Vermelhos" diariamente em um projeto Cercey de retomada do poder.

Como John Snow, Bolsonaro foi traído, sofreu atentado, levou facada e sofre uma perseguição desenfreada da mídia e de seus adversários. Por que será? Nós não conseguimos enxergar o que Bolsonaro representa para nós?

Gente, nós da direita, precisamos entender, em definitivo, que Bolsonaro é nossa bala de Prata e precisamos confiar nele. Sem Bolsonaro no poder, a esquerda retorna.

É esse o final da última temporada do 'Games Brasil' que desejamos?"

Marcia Vasconcelos

            Achei muito pertinente as colocações fazendo comparação com nosso atual momento político. Ontem tive oportunidade de ver essa série na prateleira das Lojas Americanas, mas não dei o devido valor. Procurarei lembrar da próxima vez, pois a arte muitas vezes interpreta a realidade, mesmo que tão distante no tempo e no espaço.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/09/2019 às 00h08
 
12/09/2019 00h08
CLAMOR POPULAR

            Li um texto que uma amiga e correligionária publicou na net e concordo com ela, exceto num aspecto que direi logo após reproduzir o material e dar oportunidade dos meus eleitores também lerem e procurarem o que achei de errado.

Eu entendo que por patriotismo fomos para as ruas dar um basta aos rumos que o país estava tomando e pedimos o afastamento de uma presidente.

Acho que foi o certo na hora certa. Foi o clamor popular.

Nós nos unimos e continuamos na luta grande e pesada contra o maior esquema criminoso do mundo, elegemos um candidato com 28 anos de vida pública ilibada para presidente. Nessa “onda “ foi joio e foi trigo... mas, foi o clamor popular.

Por tudo isso, ficamos acompanhando de perto tudo que acontecia na política do país, como nunca foi feito antes... hoje sabemos os nomes dos ministros de STF, quem os indicou, quando se aposentarão, nomes e partidos (ou viés ideológico) de deputados, senadores, ministros, procurador geral da república, indicados para embaixador... formamos opinião, somos o clamor popular...

Mas também não podemos esquecer que foi o clamor popular que condenou Jesus... foi o acertado?? O clamor popular também erra... por mais que acompanhemos os acontecimentos, não temos como avaliar mais profundamente, e pelo medo de erros serem cometidos por vezes nos apavoramos... Já clamamos pelo COAF no ministério da justiça. Hoje, ele no Banco Central está blindado... dizem. A nós cabe esperar que tenha sido acertado.

Nossa opinião por vezes será que é sempre a acertada?? Sabemos o que realmente acontece nos bastidores??? Confiamos em homens, homens são falíveis. Um erro não elimina o caráter. Confiamos em Bolsonaro, Moro, Guedes ....

Quem confia, espera, isso é certo... Me angustio vendo o aparelhando da esquerda militando contra o bem do país.

Ontem me desesperei, como muitos, com a indicação do PGR. Aras... eu e muitas pessoas muito mais capacitadas e entendidas que eu. Estou feliz com as explicações e justificativas dadas? Não. Ele é um simpatizante do petismo contra o qual me oponho, mas conheço de perto ex-petistas e confio na mudança de opinião desses. Aras é um caso??? Não sei... sei que é um cargo importante para decidir o destino de todos nós. Sei muito a respeito dele? Não, mas continuo confiando em Bolsonaro, Moro, Guedes...

Eles são homens, passíveis de erro também... eles têm conhecimento dos assuntos do país e confio em suas intenções de fazer um país melhor ...

Amanhã, vou vestir verde e amarelo. É o niver da minha mãe e tenho que viabilizar bolo, doce, decoração... não vou ao desfile, mas meu amarelo e verde vou usar. Vou usar pelos meus compatriotas, pela minha família e pelo meu país  que AMO!!! 

Vou esperar que meu presidente e sua equipe acertem na indicação. É só o que me cabe. Vou continuar vigilante e disposta a ir para as ruas quantas vezes forem necessárias...

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.

Luciana Monteiro

            O que achei desfocado no texto foi com relação ao clamor popular, por esse ter sido positivo na eleição de Bolsonaro e negativo na eleição de Barrabás contra Jesus. Sabemos que o clamor popular advindo daquele pequeno colégio eleitoral, em Jerusalém e diante de Pilatos, estava corrompido pelo poder dos sacerdotes. Da mesma forma que o clamor popular dos estados do Nordeste estavam corrompidos pelo poder da corrupção, das falsas bolsas de amparo aos necessitados, dos falsos sindicatos preocupados com o trabalho de seus colegas, de pessoas que enchiam as ruas ao poder de trocados e mortadela. A esses tipos de coletividades, o Poder Superior não tem condições de se manifestar, tamanho é o poder das iniquidades e frágil o poder de reação das forças do bem. Felizmente, a nível de Brasil, pudemos ver uma massa suficiente para este Poder Superior se manifestar e eleger uma pessoa íntegra, contra todas as expectativas que a ciência política fazia a respeito. Um verdadeiro milagre. É com este milagre que estamos navegando nas sombras que ainda persistem por todos os locais, carregando a Luz que foi colocada ao nosso alcance.

            Esperamos que muitos dos nossos irmãos, pessoas do bem, mas hipnotizadas ainda pelo poder das iniquidades, tenham oportunidade de despertar e venham somar conosco, pois o projeto de “Brasil, Coração do Mundo e Pátria do Evangelho” precisa de todos nós, dispostos a integrar o rebanho do Bom Pastor.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/09/2019 às 00h08
 
11/09/2019 00h08
FORMA E CONTEÚDO

            Uma entrevista dada pelo ministro da economia Paulo Guedes sobre o presidente Jair Bolsonaro é bem elucidativo sobre o atual contexto que estamos vivendo. Irei reproduzir um trecho para fazermos a reflexão pertinente:

            Minha grande sugestão é que foque no conteúdo e não na forma, porque ao focar na forma perderam o contato com a opinião pública na campanha presidencial. O que aconteceu? Focaram muito no que alegaram ser os maus-modos do presidente... os maus-modos. Ora! O presidente não gosta disso, ele xinga isso, faz isso, faz aquilo... focaram na forma em vez do conteúdo. O conteúdo é o seguinte: é um homem de grandes valores e grandes e grandes princípios. Integridade, patriotismo, persistência, vontade de fazer um país melhor. Esse era o conteúdo e focaram na forma. Ah, ele fala palavrões, nomes feios, xinga... Ora! A população entendeu o contrário e as mídias sociais entenderam o contrário. Estava cheio de gente de boas maneiras... corruptos! A população pensou, olha, nós preferimos, nós não queremos boas maneiras não, nós queremos bons princípios. E esse foi o segredo, entre aspas, da vitória do presidente. A vitória do conteúdo sobre a forma. Os princípios, os valores, a vontade de acertar, construir um país melhor, isso é muito mais importante do que falar ou não palavrões.

            Perfeita a avaliação. Foi justamente esta a procura que eu fazia, uma pessoa com esses princípios que se candidatasse à presidência da república. Pensava até que não existisse nos meios políticos e foi com grande satisfação que fui apresentado ao deputado Jair Bolsonaro.

            Ora, o seu jeito de falar, de criticar, e até agredir os adversários, em nenhum momento me enojou, pelo contrário, fiquei orgulhoso, pois vi alguém fazendo o que eu poderia fazer se estivesse em seu lugar e tivesse a coragem de dizer a verdade com todas as letras, que afrontasse quem quer que fosse.

            Defendi a sua candidatura, fiquei preocupado com a sua saúde após o covarde atentado contra sua vida e fui um dos milhões de brasileiros que fizeram sua campanha enquanto ele estava num leito de hospital ou se recuperando em sua casa. Fiz parte do milagre brasileiro de ter elegido um presidente que não precisou de nenhum recurso material, que não se aliou a nenhuma banda podre para continuar na exploração do nosso país.

            E hoje, vendo ele na presidência, mantendo toda o seu conteúdo, nada me orgulha mais, e a mera forma é só um detalhe, as vezes me faz rir, de como ele trata com tanta clareza de verdade tentativas mal-intencionadas de lhe deixar envergonhado ou humilhado.

            Continuo temendo por sua saúde, por sua vida, pois seu perfil de humildade, de confiança, não deixa ele perceber os lobos disfarçados de cordeiros que constantemente estão ao seu redor.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/09/2019 às 00h08
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