São Francisco de Assis (Itália) não se julgava amigo de Cristo se não amasse as almas que Ele amou (Fontes Franciscanas e Clarianas). Esta é uma lição importante que São Francisco nos deixou e de profunda aplicação como forma de vencer o egoísmo do amor romântico e construir o Reino de Deus com base no Amor Incondicional.
O amor romântico faz justamente o contrário, ele exclui o ser amado das diversas outras possibilidades da pessoa amada ser amada por outras pessoas, surgindo daí o ciúme. Forma-se um núcleo de exclusivismo em torno do casal que é defendido tanto por um quanto pelo outro. A nossa cultura ocidental defende esse modelo de relacionamento, de formar a família nuclear, fechada em seus interesses, em sutil confronto com o resto da comunidade, da sociedade. Tudo que puder fazer para privilegiar os seus membros, isso será feito e se necessário e possível, tripudiando o direito de terceiros. O máximo que pode ser feito além dos membros da família é beneficiar os amigos, aqueles que podem de alguma forma corresponder aos possíveis benefícios recebidos. Assim é a malha da sociedade atual, tudo para os parentes de sangue, os amigos... Nada para os outros. Um reflexo nocivo disso nós podemos observar com as pessoas que conquistam um cargo público. Geralmente essa conquista é feita sobre uma base ideológica de trazer justiça e fraternidade para todos, mas logo que a pessoa chega ao poder, esquece o que prometeu e se envolve nos “crimes” implícitos e explícitos que antes condenava.
O Amor Incondicional quebra com esse modelo perverso na base. O Amor é aplicado sem esperar contrapartida de ninguém. A lição que Jesus nos deixou, de amar ao próximo como se fosse nós, é procurado ser aplicado com integralidade. Os preconceitos que criam barreiras no desenvolvimento do afeto entre os seres humanos são derrubados. As famílias se constituem de forma mais ampla. O egoísmo é sempre identificado pelo seu portador e ele mesmo, sem pressão de ninguém, procura corrigi-lo.
Então entra aqui a lição de São Francisco, no contexto do Amor Incondicional e reforçando-o com a motivação do amor romântico. Imaginemos que um casal foi formado com base no Amor Incondicional. Por um motivo de simpatia um deles desenvolve amor profundo por outra pessoa que chega ao nível da intimidade sexual, já que o Amor Incondicional não tem barreiras, desde que traga benefícios para os envolvidos. O companheiro daquela pessoa, que percebe que o seu amado passou a amar outra pessoa, ao invés de sentir ciúme passa a ter um sentimento de fraternidade, de simpatia, de Amor também, pois percebe que essa terceira pessoa está trazendo mais afeto do que ela podia dar ao seu companheiro amado. Ele julga corretamente que se não amar quem a sua amada ama, ele não é digno do amor que tem por ela. Este comportamento consolida a relação afetiva que agora passa a ser de três. E quanto mais a vida oferece oportunidades, de novos parceiros tanto para um quanto para o outro companheiro original, mais a rede se dilata com respeito, fraternidade e amor envolvendo a tudo e a todos. Esta é a essência da família ampliada, que construirá a família planetária, a família universal.
Os mentores espirituais a serviço de Jesus (Nova Ordem de Jesus – Volume I) explicam que cada um de nós traz uma Carta-de-Vida individualizada para o cumprimento de nossa etapa de aprendizado na Terra. No retorno ao mundo espiritual todas as almas podem comprovar o que está sendo ensinado. Disto se conclui que para as Forças Superiores que superintendem a vida planetária de todas as criaturas, não existem surpresas nem imprevistos, dado que toda vida terrena foi previamente estabelecida. O que pode acontecer são acidentes de percurso, independente da vontade do espírito, ou então tomada de decisões equivocadas entrando em caminhos diferentes do planejado. Mas sempre existe uma forma de correção aqui mesmo na Terra, na mesma encarnação, quando a pessoa não perde a sintonia com o Amor. Quando isso não é possível, então na volta ao mundo espiritual as devidas correções serão feitas para um novo retorno ao mundo material.
Com essa compreensão eu firmo cada vez mais a convicção de que recebi uma Carta-de-Vida no mundo espiritual, juntamente com diversos espíritos companheiros, sintonizados com a mesma intenção, que aqui encarnaram em corpos femininos e eu num corpo masculino, para que pudéssemos mostrar a viabilidade da construção do Reino de Deus a partir da aplicação prática do Amor Incondicional como Jesus ensinou. Teríamos que enfrentar a força dos instintos materiais, de preservação da vida material, do corpo e de suas necessidades. Essa força oriunda da intimidade e conjunção dos trilhões de células que formam nosso corpo, alicerçados nos instintos e emoções, são expressos na forma do amor romântico que pode atingir em sua força até o estágio da paixão. Consegui vencer a contento essa força do amor romântico, inclusive a paixão, sem deixá-la ficar acima do Amor Incondicional. No entanto, minhas parceiras apresentaram maior dificuldade e até hoje não encontramos a harmonia adequada dentro do projeto. Talvez por elas terem assumido o corpo feminino e assim terem ficado submetidas a forças muito mais poderosas que as minhas, relacionadas com a maternidade e que isso reforça a exigência do exclusivismo próprio do amor romântico. Mas o que interessa é que todas, principalmente as duas que permanecem mais próximas de mim, vêem a prioridade hierárquica do Amor Incondicional como uma verdade e a formação do Reino de Deus como Jesus ensinou, uma necessidade. Ambas pretendem vencer as dificuldades e partir para a formação de uma família ampliada, protótipo da família planetária que se dirige à família universal.
Elas as vezes perguntam se eu não estou equivocado com esse projeto, se ele aceita tantas mulheres... Como será essa relação dentro de uma estrutura familiar... Confesso que não tenho tanta firmeza para responder de forma explícita, clara e didática essa questão, eu não vejo isso em nenhum livro acadêmico ou espiritual. O que eu vejo é a lição do que seja o Amor Incondicional e como Jesus disse, a partir dele é que teremos de construir o Reino de Deus, primeiro limpando da sujeira egoística, que servia principalmente aos interesses do corpo, o nosso coração.
Também eu me sinto dentro dessa família ampliada, mesmo que ninguém assim o veja, nem mesmo minhas companheiras. Digo isso porque, mesmo morando sozinho e considerando que tenho três mulheres que se relacionam comigo com mais proximidade, que já dividiram ou dividem a intimidade dos afetos, sinto que estou integrado a elas e aos seus parentes significativos com mais intensidade. Nesses últimos meses fatos que envolveram as três vieram comprovar isso: a morte de um irmão, a traição conjugal de um pai, a desarmonia no lar de uma irmã, todos esses fatos aconteceram longe fisicamente de mim, mas me senti convocado a estar presente como mais um elemento da família. Que família é essa? A nuclear? Jamais! Mesmo que a pessoa pertencente a uma família nuclear fosse atender a essas demandas, jamais teria o sentimento de pertencimento que eu desenvolvo. É essa percepção sentimental que muda o toque do coração e surge daí um novo relacionamento, uma família ampliada.
Quanto a questão de ter várias mulheres e só existir apenas eu de homem nessa família ampliada, com a perspectiva de aprofundamento até o ato sexual, não é que seja por qualquer impedimento teórico ou preconceituoso, muito pelo contrário. A presença de outro homem com essa perspectiva será muito bem recebida, pois consolidará de forma mais clara o que Deus espera de nós. Como estamos todos seguindo a vontade dEle e cada mulher que se apresenta, também inspirada por Ele, tem uma importante contribuição a oferecer, e dentro da Carta-de-Vida dela, como todos nós possuímos a nossa. Sei que existe também aquela que rompeu definitivamente comigo, mesmo que tenha decidido morar comigo sabendo deste meu projeto. Até hoje desenvolve uma espécie de ressentimento daninho que impede a aproximação afetiva, pelo menos no nível da amizade. Será que a Carta-de-Vida dela era diferente e por equívoco ela entrou em nossos projetos? Acredito que não, acredito que ela fazia sim, parte daquele grupo espiritual que decidiu vir a Terra com esse projeto de interesse do Senhor. O que acontece é que ela pode ter sido fisgada com muito mais força pelas energias instintivas do corpo e deixou se instalar no coração o quartel general do egoísmo, tendo como símbolo dessa resistência o nosso filho.
Mas perseverarei no projeto que Deus instalou na minha consciência, mesmo que ela pense que isso seja loucura. Não deixarei de respeitar o Amor Incondicional como a essência do Criador e a maior energia que deve fazer funcionar a minha vida. Tenho certeza de que, mesmo não recebendo o apoio ou a compaixão de ninguém, por minhas faltas e distâncias que as vezes provoco, atenção e cuidado que as vezes não dou, terei a compaixão de Deus, pois Ele sonda o meu coração e ver que eu quero mesmo fazer a Sua vontade, mesmo que pela minha ignorância, ainda, esteja tão cheio de erros.
Existe uma tese defendida pelo aurtor húngaro Frigyes Karinthy, há 80 anos no seu conto “Cadeias”, de que quaisquer duas pessoas no mundo se conectam através de, no máximo cinco conhecidos. A tese renasceu recentemente sendo habitualmente descrita como “Seis graus de separação”. Trata-se de uma teoria não comparada, mas tudo indica que existe uma dinâmica em ação, no mundo, que nos liga a outras pessoas: a sabedoria e providência de Deus operando por meio de Sua palavra para realizar a Sua vontade.
Pode ser que uma simples palavra oferecida ou registrada em qualquer meio de comunicação, guiada pela sabedoria inspiradora de Deus e transportada por todos os lugares por meio dos espíritos cumpridores da vontade Divina, produza conseqüências duradouras na vida de alguém.
Assim, da mesma forma que recebemos essas mensagens divinas em qualquer meio de comunicação, e sermos capazes de identificá-las, absorvê-las e praticá-las, também podemos fazer o mesmo, emiti-las para o mundo sob inspiração ou não. Podemos sentir a inspiração de Deus e escrever as mensagens que Ele quer, e procurar divulgar da forma mais eficiente possível.
Tenho bem clara na consciência essa dinâmica da vontade de Deus, estou sempre procurando ler nas mais fontes, principalmente as espiritualistas, mas não com exclusividade, como um minerador que procura encontrar diamantes no veio duro da Terra. Da mesma forma também me proponho a escrever, principalmente quando me sinto inspirado e já tenha a convicção que essa inspiração não é somente minha. Sei que é devido a participação dos bons espíritos que procuram seguir a vontade de Deus. eles podem inspirar diretamente a minha mente de forma tão forte que sinto uma verdadeira compulsão em pegar o lápis e escrever, pois sei que se o tempo passar a idéia se esvanece e não posso mais a recuperar.
Em função dessa compreensão eu sinto que estou mergulhado na intimidade de Deus e que Ele coloca à minha disposição uma serie de opções, de caminhos. Sei que a vontade de Deus é que sejam todos os elementos da criação submetidos à lei da evolução, tanto no mundo material como no espiritual, de forma justa, harmônica e fraterna.
Porém, o homem com o seu livre arbítrio, é possuidor de uma inteligência superior aos demais seres vivos conhecidos. Ele pode muito bem escolher um caminho que seja pernicioso para os seus irmãos de criação. Com isso a harmonia da Natureza e quebrada, o pecado é exibido, a vontade de Deus não é cumprida.
De posse desse conhecimento é que me sinto apto a avançar na caminhada que Deus me oferece e que fica sintonizado com meu aprendizado, tanto acadêmico como espiritualista.
Tudo que existe no Universo obedece a lei do progresso e o homem, por ser um dos seres mais evoluídos da criação, terá uma destinação bem mais abrangente e profunda. Tenho a compreensão que no processo evolutivo de todos os seres, o homem está representado por uma espécie de cano de funil para onde todos convergem. Isso não quer dizer que eu esteja antropomorfizando a discussão e dando uma conotação especial ao homem em comparação com os outros seres da Natureza. Não é assim, pois entendo que eu venho de um passado muito distante e que a aprendizagem de minha alma passou necessariamente por corpos de animais tão brutos quanto os que hoje observamos na selva. Também sei que a minha inteligência e conhecimentos são frágeis e pode muito bem existirem outros seres mais adiantados que nós e que não tomamos conhecimento.
Uma indagação que pode ser feita é sobre o que faremos quando atingirmos a perfeição absoluta, não termos mais o que evoluir. A essa indagação responde o Mestre Jesus, através do Apóstolo Tomé, no livro “A nova Ordem de Jesus (I vol.)”:
Nesse ponto da evolução a alma do homem não mais se pertence por se haver integrado na Consciência Universal e nesse estado evolutivo tornar-se um dos milhões de deuses responsáveis por milhões de mundos que rolam pelo espaço infinito, conduzindo e aprimorando os muitos bilhões de seres em busca da perfeição. Não havendo limites ao progresso em todas as escalas da criação, e sendo as almas humanas a sua mais alta expressão, tudo induz as almas encarnadas na Terra a se voltarem com empenho para a imensidade do caminho que tem à sua frente, caminho pontilhado de realizações, alegrias, e de um tipo de felicidade jamais imaginado.
Se fosse possível mostrar a beleza que nos aguarda na vida futura, a partir da conclusão do aprendizado terreno, a lógica nos mostraria que deveríamos nos desprender de todas as pequenas coisas que nos prendem a vida terrena e nos entregar com empenho no estado de meditação no qual muitos e belos ensinamentos poderíamos receber para o mais rápido aprimoramento espiritual.
Quando decidirmos por em prática esses objetivos que delineamos no mundo espiritual, que era tratar de adquirir na presente encarnação todos os conhecimentos necessários à conclusão do aprendizado terreno, atingiremos assim a condição de “alma redimida” com um foco de luz especial, uma prova de que alcançamos a vitória sobre os sentimentos inferiores com os quais nos defrontamos na Terra.
Jesus ainda diz que as almas redimidas que existem em grande numero no Alto, constituem o paradigma de quantas se preparam para reencarnar e nesse objetivo elaboram o programa que pretendem cumprir na Terra.
Imagino que eu tenha feito todo um planejamento no Alto para cumprir uma tarefa aqui na Terra, fazer um esforço para colocar na prática o Amor Incondicional e assim realizar o Reino de Deus como Jesus já anunciou. Imagino que não planejei isso sozinho. Acho que reuni alguns espíritos sintonizados com a idéia e que eles deveriam reencarnar como mulheres e eu como homem. Eu deveria sentir o amor romântico por todas elas, talvez também uma paixão, e elas por sua vez deveriam sentir o mesmo por mim. Nesse contexto o casamento que leva à família nuclear não poderia existir, teria que haver uma maior ampliação do Amor, que vencesse a resistência do amor romântico. Acredito que no início eu comecei a fazer todo esse projeto de forma intuitiva, sempre agindo com fraternidade e justiça nos relacionamentos, até atingir o atual estágio da compreensão da vontade de Deus em sua integridade. Porém tive e tenho a maior dificuldade com minhas companheiras, pois elas desenvolvem o amor romântico, mas não conseguem dar o salto de qualidade para o Amor Incondicional, quebrar o paradigma de família nuclear e avançar para a família ampliada, em busca da família planetária e mais adiante ainda a família Universal.
Sei que da minha parte eu tenho cumprido o planejado com poucas falhas que logo tento corrigir assim que as identifico. Da parte de minhas companheiras existe uma maior dificuldade e não consigo fazer a harmonização com todas elas. O ranço do amor romântico é tão forte que, quando elas se sentem frustradas por não viabilizarem comigo o amor romântico, a tendência é se afastarem e nutrir o sentimento de raiva, até de ódio.
Penso até em ficar sozinho, além da moradia, ficar sozinho também nos relacionamentos afetivos. Mas o que planejei no mundo Astral foi construção da família ampliada, e ela pode até dispensar a convivência, mas não pode dispensar os relacionamentos afetivos com toda a fraternidade e justiça que ela exige.
Assim, muitas vezes me sinto impotente no cumprimento dessa missão, mas o Mestre Jesus traz um conselho para mim: devo iniciar a prática da oração seguida da meditação na hora de me deitar. Uma hora que deve ser prefixada e cumprida, devo chamar mentalmente pelo Seu nome ao entrar no estado de meditação. Dessa forma o Mestre virá assistir espiritualmente a minha meditação e serei de imediato orientado no cumprimento do programa de vida que me trouxe até aqui e que desejo cumprir.
Dessa forma, observando meus próprios atos e pensamentos da minha vida diária, passarei a observar horizontes mais largos na minha imaginação. Isso traduzirá o desenvolvimento da minha visão espiritual dos vários problemas dos relacionamentos, o que determinará o seu encaminhamento pela via luminosa do aprimoramento.
Se depender da nossa vontade exclusiva, fracassaremos quanto ao projeto de vida eterna. É importante que possamos reconhecer o Criador como um Pai amoroso, responsável e cuja vontade é que sejamos capazes de nos auto-aperfeiçoar sem necessitar de ação divina, pois assim deixaríamos de ser autônomos e passaríamos a ser um robô auto-programado no ato da existência.
O pai deseja que cada um de nós, desde que fomos criados por Ele em completa ignorância, possamos aprender com nossos esforços tudo que seja necessário para alcançarmos a condição de anjos, bem próximos de Sua morada.
Durante esse processo de aprendizagem Ele sempre coloca ao nosso alcance diversas opções de caminhada e que ao usar o bom senso, nós podemos escolher a melhor opção.
A cada opção escolhida nós vamos formatando a vida que queremos viver. Algumas vezes notamos quase de imediato que fizemos uma escolha equivocada e ainda temos tempo de voltar atrás, escolher outro caminho. Outras vezes demoramos algum tempo numa opção errada e quando percebemos não há mais tempo de correção.
Lembro de momentos cruciais para a construção da minha vida, frente as opções que o Pai colocou ao meu alcance e eu, nem mesmo sabia que tudo que acontecia comigo era pela vontade de Deus permitida. Lembro que a decisão sobre a profissão que eu iria seguir foi um importante “divisor de águas” com o que eu era e com o que o que eu queria ser. A opção de ser um oficial das forças armadas, da Aeronáutica, da Marinha, chegaram a vingar em minha cabeça e ainda tentei me inscrever para essa opção. Não consegui ir avante em nenhuma delas.
Logo depois veio a oportunidade de fazer o vestibular e seguir o curso acadêmico de Medicina. Persegui essa idéia com afinco e deixei tudo em segundo lugar, mesmo que o namoro em que eu estava envolvido na época fosse uma grande adversária para esse projeto. Mas consegui implementar o sacrifício ao meu corpo e fazê-lo estudar todo o tempo necessário para enfrentar o teste.
Consegui passar em Medicina e continuei a fazer escolhas. Entrei no curso com a intenção de fazer a especialização de Neurologia. Mas terminei me envolvendo com a pós graduação em psicofarmacologia, com trabalhos de pesquisa usando ratos e sagüis. Terminei o curso com esses trabalhos e depois de ter soado entrado no mercado de trabalho continuei a fazer ações coerentes com a vontade de Deus, até quando sei com mais clareza da Sua existência.
Hoje mais do que nunca procuro seguir o plano divino.