O primeiro Salmo da Bíblia envia uma mensagem que já me sensibilizou há quase um ano, no dia 19-12-12. Fiz um texto nesse diário com essa reflexão que ele traz. Novamente nas leituras que faço, encontro motivos para voltar a esse Salmo e notei que já havia escrito sobre ele. Mas vou continuar, aproveitando a inspiração e descrever meus pensamentos agora a este respeito. Depois irei aos arquivos e compararei o texto escrito no passado com este do presente. O Salmo diz o seguinte:
1.Feliz o homem que não procede conforme o conselho dos ímpios, não trilha o caminho dos pecadores, nem se assenta entre os escarnecedores.
2.Feliz aquele que se compraz no serviço do Senhor e medita Sua lei dia e noite.
3.Ele é como a árvore plantada na margem das águas correntes; dá frutos na época própria, sua folhagem não murchará jamais. Tudo o que empreende prospera.
4.Os ímpios não são assim! Mas como palha que o vento leva.
5.Por isso não suportará o juízo, nem permanecerão os pecadores nas assembléias dos justos.
6.Porque o Senhor vela pelos caminhos dos justos, ao passo que o dos ímpios leva à perdição.
Esse texto voltou a me chamar a atenção, pois é um comportamento que eu pratico em algumas ocasiões, mesmo que eu não faça justamente isso: “seguir o conselho dos ímpios, trilhar o caminho dos pecadores e assentar entre os escarnecedores”. Não faço assim, mas deixo me envolver pelas chacotas e ironias quanto a aplicação da Lei do Amor, por exemplo, e não trato o caso com a seriedade que ele merece.
Com a base de conhecimentos que já possuo, tenho condições de divulgar, ensinar e exemplificar o Reino de Deus. Agora, perco meu tempo se tento fazer isso com pessoas que não acreditam no mundo espiritual. Portanto, as palavras de Jesus são cheias de pragmatismo quando Ele diz que não devemos perder tempo com pessoas que se recusam a ver e compreender, pois essas se agarram ao seu orgulho, principalmente quando percebem que valorizamos a sua conversão. Mais vale abrir os olhos a cem cegos que desejam ver claramente do que a um só, que prefere ficar nas trevas.
Deixar os outros em paz não é indiferença, mas apenas boa política. Quando estiverem influenciados pela opinião geral, a conversão deles se dará naturalmente. De tanto ouvirem a mesma coisa, incessantemente repetida ao seu redor, acreditarão aceitar a idéia voluntariamente, por si mesmos, e não influenciados por outras pessoas. As idéias são como as sementes que só germinam no tempo certo e em terreno preparado. Por isso é preciso esperar o tempo adequado e o cultivar primeiro as que já estão prontas para germinar, evitando perder as que ainda não estão prontas na tentativa de antecipar a sua germinação.
Essa reflexão me trás duas preocupações: primeiro é não seguir o pensamento dos ímpios, pecadores o que é uma tendência. Quando estamos em grupo, as ironias têm muita força e os assuntos sérios perdem importância frente a risadagem que cada piada provoca. A tendência é que sejamos envolvidos nessa egrégora mundana e os princípios espirituais ficam inibidos, até esquecidos.
Segundo, é que as sementes da Boa Nova que já possuímos não podem ser cultivadas nesse ambiente. Perco meu tempo ao fazer isso e até a dificultar mais ainda a germinação, desde que o terreno não está ainda preparado. Tenho que procurar terrenos (mentes) já preparados para receber e germinar essa semente.
Mesmo com essas considerações que a leitura traz, ainda sinto que devo levar sim, a palavra do Reino de Deus a esses corações frívolos como uma chance que eles terão de se prepararem. Talvez eu não seja tão efetivo nesse trabalho, como a leitura adverte, mas eu sinto a tendência de fazer isso com as pessoas do meu círculo de convivência, por mais que sejam mundanos. Talvez não seja tão efetivo, mas sei que não estou praticando o mal.
Estamos acostumados com o estudo da evolução material, principalmente dos seres vivos, como Darwin ensinou. Poucos sabem da existência do mundo espiritual, de que este é nosso verdadeiro lar, e que aqui na matéria tudo se transforma, tudo é passageiro, serve apenas de escola para nossas almas. Assim, da mesma forma que existe uma evolução que acontece no mundo material, existe outra que acontece no mundo espiritual e que ambas estão interligadas, sendo esta mais importante que aquela.
Isso acontece porque a Lei que envolve a tudo e a todos é a Lei do Amor e que está associada intimamente ao Criador. Uma Lei que disciplina a harmonização da natureza com a inclusão de tudo e de todos no seu contexto operacional e que fluem (evoluem) na direção de Deus.
Foi este Amor que Jesus veio nos ensinar para podermos realizar a construção do Reino de Deus. É o sentimento mais elevado e sublime que existe. Então, é bom compreendermos como ele surge dentro de nós, uma vez que á a nossa principal ferramenta evolutiva.
Fomos criados por Deus enquanto espírito, simples e ignorante, com necessidade de evolução. A matéria se tornou um campo de aprendizagem para que o espírito aprenda a reconhecer o amor e o praticar. Os seres biológicos mais evoluídos quanto a sua complexidade neural, como é o caso dos humanos, se tornou o envoltório carnal mais apropriado para o aprendizado espiritual. Nesse contexto o espírito deve aprender quais são os imperativos da carne, quais foram os mecanismos egoístas que o Criador introduziu no maquinário celular para a manutenção e reprodução dessa vida biológica, e qual a forma de superá-los sem agredi-los, resguardando a sua função e ao mesmo tempo evoluindo espiritualmente.
Reconhecemos que os sentimentos são os instintos que vão se aprimorando à medida que o espírito evolui. Nas primeiras encarnações o homem possui somente instintos. À medida que avança e que aumenta o convívio com outros homens e principalmente nas relações com mulheres, relações sexuais ou não, passa a possuir sensações e quando se encontra mais instruído e purificado adquire então sentimentos.
São esses sentimentos, aquisição da evolução espiritual, transcendental, que deverá superar, disciplinar e colocar a serviço do Amor, os instintos que continuam a existir no corpo biológico. O sentimento mais nobre e evoluído de todos é o Amor. Devemos ter cuidado para não entrar no sentido vulgar da palavra, mas sim o Amor interior/exterior (Incondicional) que reúne todas as aspirações e todas as sublimes manifestações da alma humana. A Lei do Amor substitui o individualismo pelo integralismo das criaturas e acaba com a miséria social. Entra em confronto com o amor romântico exclusivista, base de nossa atual cultura egoísta e hedonista, da família nuclear. O Amor Incondicional aponta para uma família mais ampliada, que se forme na solidariedade e na inclusividade com todos, sem barreiras sexuais, com respeito, fraternidade e justiça para com todos, a família universal. Construiremos assim o Reino de Deus e nessa caminhada, amando amplamente os irmãos em sofrimento, sentiremos a felicidade de quem ama, pois não sofreremos as angústias da alma nem as do corpo.
Esta é a nossa evolução transcendental, que está acima da evolução material e que a esta disciplina, acima de quaisquer preconceitos que possam existir, como culturais, legais ou religiosos. E dentro dela todos estamos, que a percebamos ou não, que acreditemos ou não.
Apresentei no dia 09-11-13 o texto de O Báb, considerado a porta para o Reino de Deus. Agora encontro outro texto que fala sobre a ponte que podemos fazer para aproximar ainda mais as pessoas da vontade que o Pai quer para nós e que dizia assim:
Barnabé foi um manancial de encorajamento para Saulo, que havia sido rejeitado devido ao seu passado. Quando Saulo chegou a Jerusalém, três anos após a sua conversão, muitos discípulos tinham medo dele e duvidavam da sua transformação, por ele ter sido um perverso perseguidor de cristãos. Mas Barnabé, um judeu convertido, viu a obra da graça de Deus na vida de Saulo e tornou-se uma ponte entre eles e os apóstolos. Saulo necessitava de alguém para caminhar com ele, encorajar, ensinar e apresentá-lo a outros cristãos. Barnabé foi essa ponte e fonte de encorajamento. Como resultado, Saulo teve comunhão mais profunda com os discípulos em Jerusalém e foi capaz de pregar o Evangelho com liberdade e arrojo ali.
Refleti então sobre as duas analogias, a porta e a ponte. Servimos de porta quando anunciamos, assim como fez Jesus, a necessidade da construção do Reino de Deus e damos o exemplo com a nossa própria vida. Servir de ponte implica em aproximar as pessoas umas das outras, por mais complexa que seja a hostilidade que possam apresentar, e talvez, principalmente por isso.
Servir de ponte parece ser um pouco mais complicado, pois implica numa ação mais incisiva na dissipação dos atributos egoístas que envolvem a situação. E todos sabemos o quanto é difícil nós operarmos nossa própria mudança, quanto mais promover essa mudança nos outros. É necessário que haja o desejo verdadeiro para a mudança. No caso de Saulo, ele sofreu uma transformação direta que foi promovida pelo próprio Jesus; os primeiros cristãos não acreditavam nisso, tinham visto e sentido na pele e no coração a atuação perversa de Saulo com relação a eles. Como acreditar num homem desses?
Acredito que a construção do Reino de Deus se dê através de aproximações sucessivas de pessoas que tenham dificuldade de convivência, tanto perto (lar) como distante (país). Afinal a Lei do Amor que é a principal regra que disciplina os relacionamentos tem como sua essência a inclusão e a quebra de preconceitos que criem obstáculos à plena aplicação da Lei.
Na minha experiência, vejo a sexualidade como um obstáculo à Lei do Amor, pois a ampla maioria das pessoas, quase a totalidade dos que conheço, vêem o ato sexual como uma ação que necessariamente deva excluir outras pessoas. Agora mesmo, ao digitar este texto, recebo uma ligação de uma amiga minha que tem plena convicção disso. Quer que eu seja o seu namorado, mas com exclusividade. Freqüenta diariamente a igreja, tem plena confiança em Deus, acredita em Jesus e em Suas lições, deseja fazer a vontade do Pai, mas tem uma compreensão totalmente diferente da minha. Ela acredita que eu viva em total promiscuidade por eu defender o Amor Incondicional acima de tudo, inclusive da exclusão que advém do amor romântico e de sua exclusividade sexual. Defendo pois interpreto assim, que o sexo é um ato divino e que deve ser realizado entre duas pessoas quando haja sintonia, que aperfeiçoe ainda mais o amor entre ambos e que não nutra exclusão de outras pessoas. Sei que ela tem razão quando diz da enorme disparidade do meu comportamento frente a cultura em que estamos inseridos, da exclusividade dos relacionamentos sexuais entre homem e mulher como base da família. Mas sei que ela também sabe, pois foi “vítima” disso (o seu ex-marido se envolveu sexualmente com a empregada de casa e foi esse o motivo da separação deles) que essa cultura é totalmente virtual e que a maioria das pessoas se envolvem sexualmente e na clandestinidade com outras pessoas, apesar de, com hipocrisia, defenderem o contrário.
Quando percebi que a Lei do Amor não admite mentiras, que há uma aproximação natural entre as pessoas que Deus oportuniza a convivência e que pode chegar até ao sexo, e que preconceitos de nenhuma natureza pode evitar essa dinâmica de essência divina, tive que mudar todos os meus paradigmas e me transformar na pessoa que sou hoje: uma porta para o Reino de Deus, uma ponte para unir os irmãos e dissipar suas desavenças.
Um colega publicou no Jornal de Hoje (9 e 10-11-13), um texto bem interessante e que eu já fazia aplicação de certa forma em minha vida. Ele começa por considerar o Amor como uma doença da qual não quer se tratar. Sei que ele está brincando, pois o amor ao qual ele se refere e que está nos versos do poeta (Ferida que dói e não se sente; descontentamento descontente; dor que desatina sem doer) se refere ao amor romântico, e não ao Amor Incondicional que é o foco do seu pensamento.
Ele fala de uma lição que recebeu de um homem do campo, que “Deus manda e-mails cada dia para nós, mas o danado é que a nossa cegueira não consegue enxergar e ver e ler essas mensagens!”. Eu já tenho essa compreensão, de que Deus se comunica constantemente comigo, pelas mais diversas formas, só não tinha colocado essa condição de forma tão moderna e tão ampla. O autor coloca exemplos de Amor Incondicional, trabalho, perseverança e fé para justificar seu ponto de vista, agora também ampliado com os “e-mails de Deus”.
Olhando assim a página do jornal com essa nova perspectiva, vejo que existem cinco artigos e uma carta. Todas foram inspiradas de alguma forma pelo Deus que dormita em cada um de nós. Alguns desses textos têm um maior chamativo aos nossos interesses imediatos, como foi este artigo que estou refletindo sobre ele. Mas os outros também têm os seus interesses, como o que fala da técnica de escrever, do conterrâneo que fez sucesso no exterior, do significado do nome próprio, da harmonia da natureza nos seres do mar e seus perigos ecológicos, e das considerações históricas do nosso habitat municipal. Com cada um desses textos eu poderia desenvolver um pensamento, pois de alguma forma eles tocam nos meus interesses mais íntimos. Mas existe uma gradação, uma hierarquia de interesses, e esse intitulado Deus@acordamundo.com foi o que apresentou mais importância dentro do meu foco.
Dessa forma surge outra compreensão a partir dessa reflexão. Se Deus está em tudo, inclusive dentro de nós e o Seu amor Incondicional é uma semente prestes a germinar em nossos corações, tudo que produzimos tem o tempero de Seu poder, de Sua essência, com exceção de quando saímos dos trilhos da Sua vontade por ignorância e nos perdemos nos caminhos do mal. Então, o que devemos fazer é abrir bem os olhos para afastar a cegueira e observar os recados que estamos sempre a receber e orientar ou reorientar nossa forma de pensar, sentir e agir; acolher as pessoas que estão sempre chegando e que devem partilhar conosco algo de nossa missão frente ao Pai, já que foi Ele que as enviou; considerar as circunstâncias ao redor que criamos com o nosso livre arbítrio, se estão seguindo no caminho da harmonia, pois este é o caminho do Pai.
Concluindo, com este “e-mail” que acabo de receber do Pai, se amplia o meu modo de perceber a Sua vontade e a magnitude do Seu poder em tudo, entre todos e principalmente em mim.
O Jornal de Hoje, de Natal-RN, do dia 05-11-13, traz uma matéria intitulada: MILITARES DE OITO NAÇÕES SE REUNEM EM NATAL PARA EXERCÍCO SIMULADO DE GUERRA AÉREA. Apesar de longo vou transcrever a matéria.
Oito países estão participando em Natal do Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), atividade organizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) com o objetivo de treinar missões avançadas a serem realizadas em ambiente de guerra moderna. O evento que vem acontecendo na Base Aérea de Natal desde ontem, visa compartilhar conhecimentos a partir de experiências de treinamento em ambiente de coalizão.
Mais de 90 aeronaves e dois mil militares do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai estão presentes na Cruzex, considerada o maior exercício de guerra aérea da América Latina. A programação que compõe as atividades do exercício se estenderá até o dia 15 de novembro. Nos dias posteriores, 16 e 17 de novembro, será a partida das unidades aéreas aos seus países. Apesar de ser um evento restrito aos militares e oficiais da aeronáutica, a população de Natal poderá visitar as instalações da FAB com data restrita ao dia 9.
Para a operação do Cruzeiro do Sul, o representante da Força Aérea Brasileira, Brigadeiro Jordão, explicou que a Base Aérea de Natal foi transformada em uma espécie de quartel general de guerra para dar suporte às ações de simulação. “As missões ocorrem sobre o estado do Rio Grande do Norte, passando por território do Ceará, Paraíba e Pernambuco, sem o emprego real de armamentos. Esse trabalho conjunto com outros países nos faz unir forças para alcançar objetivos comuns”, disse o Brigadeiro Jordão, durante coletiva de imprensa com jornalistas nacionais e internacionais.
“Nossa intenção é colocar em prática os conhecimentos trabalhados em todos os países, aliando as novidades tecnológicas aos novos equipamentos utilizados em situação de guerra. A idéia com esses treinamentos é chegar o mais próximo possível da realidade. Se temos condições de fazer isso, ganharemos todos nós”, afirmou Jordão. “É obvio que nós não queremos vivenciar um momento de guerra, mas se for preciso poderemos fazer com precisão apenas o que for necessário e nada além do que isso”.
A escolha pela capital potiguar para sediara Cruzex novamente foi devido à estrutura da Base Aérea de Natal com amplas instalações; da rede hoteleira diversificada existente na cidade, bem como o clima do local para a realização dos vôos simulados quando são necessários e o pouco fluxo de aeronaves no espaço aéreo – o que facilita a coordenação do exercício.
A primeira edição aconteceu em 2002 e, desde então, tem mudado e aperfeiçoado a forma de empregar o poder aéreo na FAB. Operações como a Cruzex são oportunidades únicas de os países trocarem informações, doutrinas e aperfeiçoarem a forma de agir em missões reais.
Desde a década de 1990, a Força Aérea Brasileira vem absorvendo conhecimentos com forças estrangeiras que atuaram em conflitos como os do Iraque, Bósnia e Kosovo. “A cada edição do Cruzex são incorporadas novas ‘missões de pacote’ – um conceito que damos para missões realizadas em grupo. Com base em experiências reais, nós avaliamos o emprego dos armamentos, por exemplo, e validação dos tiros de uma aeronave para outra”, explicou o Brigadeiro Jordão.
O comandante das tropas brasileiras ainda destaca que os integrantes dos diferentes esquadrões envolvidos, por meio do intercâmbio de conhecimentos operacionais com Forças Aéreas estrangeiras, treinam as diferentes táticas e técnicas empregadas nas missões aéreas. “Conhecer um pouco de como os países pensam e agem, nos dá uma tranqüilidade de relacionamento com as nações, principalmente enquanto unidades da América Latina”, disse.
Vejo essa notícia no jornal, vejo a comprovação de tudo que foi dito pelos aviões que testemunho cruzar os céus com seus potentes motores e fico a refletir como estamos distantes ainda da construção do Reino de Deus. Esse exercício simulado de guerra é totalmente contrário ao mundo fraterno que deve existir no Reino. Jamais um homem deve pensar em agredir o outro, muito menos as nações.
Entendo que o medo de agressões por potências estrangeiras justifiquem essas ações, como forma de defesa coletiva. Não quero de forma alguma condenar os meus irmãos que estão envolvidos nesse trabalho de defesa, afinal o mundo ainda está sob a predominância do mal. Mas chamo a atenção para a nossa passividade quanto exercício de fraternidade que poderíamos fazer no mesmo nível.
Existe um bom número de pessoas que aceitam Jesus como Mestre e procuram seguir suas lições na construção do Reino de Deus que Ele anunciou. Essas pessoas se encontram até mesmo entre os soldados que participam desse exercício. Porque então, não organizamos um EXERCÍCIO SIMULADO DE FRATERNIDADE INTERNACIONAL? Porque não usamos nossos recursos tecnológicos e desenvolvemos táticas de eliminação da fome, da peste, da pobreza, da ignorância? Os nossos meios de comunicação poderiam divulgar com toda a amplitude, as ações positivas que cada país realiza, onde se encontra infiltrada a raiz do mal, o que fazer para a erradicar... Cada país poderia demonstrar na prática de sua terra como é aplicada a dignidade humana, como cada cidadão reconhece a importância do seu trabalho na construção do Reino de Deus.
Enfim, cada membro de cada nacionalidade, mostra o respeito pelas autoridades dos seus respectivos países, mas acima de tudo considera qualquer homem que viva em qualquer latitude do planeta como um irmão que deve ser respeitado e amado; que os seus governantes, sejam de qualquer ideologia respeitará acima de seu poder a autoridade majoritária do Cristo como governador do planeta, e seguirá acima de qualquer lei que possa ser formulada na academia mais conceituada, a Lei do Amor Incondicional.
Espero que nossa consciência coletiva desperte para essa necessidade do exercício da fraternidade, o mais rápido e o mais competente possível, afinal o nosso governador está à nossa espera!