VIAJANTES DA MADRUGADA
A brisa fria testemunha à luz da lua
Na madrugada, viajantes, dois destinos
Cortam o espaço que o campo descortina
Quer minha alma sintonia com a sua
Enquanto ouço sua voz me exortando
Afastando para longe o Deus Morfeu
Vem a lembrança, o longe amor que inda é meu
E que se torna cada dia mais estranho
Ah se eu pudesse num instante transformar
Tudo que tenho em potência para amar
Todo seu medo em certeza do que sou
Agora mesmo, minha amiga, tu serias
Aquela outra e em meu peito ferverias
E minha mágoa transmutaria em puro amor
Sióstio de Lapa
Enviado por Sióstio de Lapa em 28/12/2011
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