MEIA NOITE
Soa em meu coração...
Doze badaladas, sonoras, sofridas...
Impossível ficar... Indiferente!
Ao meu peito que chora... sua falta.
Murmuro seu nome, ao meu travesseiro
Calado ele fica, calado... Calado!
Onde estás? Eu pergunto
Ao frio da noite, à luz do luar
Ninguém me responde, nem mesmo você
Que é meu amor e causa de tudo.
Eis que elas chegam para me consolar
A saudade de ontem, a tristeza de hoje.
Sióstio de Lapa
Enviado por Sióstio de Lapa em 29/12/2011
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