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NARRATIVA DEMOCRÁTICA AUTORITÁRIA

 

Ficamos reféns, enquanto nação, das instituições que se tornaram cooptadas pelas falsas narrativas esquerdistas. Agora, projetos e aplicações totalitárias são vista cada vez mais frequentes e mais contundentes. O país troca os princípios democráticos práticos pela narrativa democrática autoritária. Quem tem condições de fazer uma observação livre de preconceitos ideológicos sobre a nova realidade que surge percebe que os fatos não são coerentes com as narrativas e se já tiver se formado na consciência uma crença na narrativa falsa, surge a dissonância cognitiva. Para a maioria dos cidadãos que não tem compromisso com as iniquidades que geram as falsas narrativas, a crença falsa é destruída para a consciência se tornar coerente com os fatos. Isso justifica a dissonância nacional, onde um presidente eleito pelas instituições corrompidas é totalmente desprezado e xingado pela grande maioria da população que tem a consciência corrigida pela realidade dos fatos. Para mostrar a consequência de tudo isso que estamos relatando aqui, vamos colocar um vídeo que está circulando nas redes sociais...

Olá, meu nome é Gabriela Ritter, sou presidente da ASFAV, Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de janeiro e filha de um preso político que foi condenado sem provas pelo Supremo Tribunal Federal.

Na semana passada, uma pesquisa do Datafolha comprovou que a grande maioria da população brasileira sabe que não aconteceu nenhuma tentativa de golpe de Estado no dia 8 de janeiro. E mesmo assim, o Supremo Tribunal Federal vem condenando, sem provas, pessoas idosas, trabalhadoras, a penas injustas.

Além disso, os presidentes das duas casas do Congresso Nacional, o senador Rodrigo Pacheco e o deputado Arthur Lira, estão postergando a tramitação do processo de lei de anistia que já foram protocolados.

Enquanto o parlamento segue inerte, pessoas inocentes estão sofrendo e morrendo. Por isso, atendendo a pedido, a ASFAV está lançando uma campanha para a aprovação de um Projeto de Lei de anistia para os presos políticos do 8 de janeiro.

Esse Projeto de Lei quando aprovado receberá o nome de lei CLERISTON DA CUNHA, em homenagem ao Clezão, preso político, esposo da Jane e pai da Luiza e da Késia, morto no presídio da Papuda por culpa do ministro Alexandre de Morais.

O Projeto de Lei, de iniciativa popular, é um instrumento pelo qual a população expressa o seu desejo. E além de ter uma tramitação em regime de urgência, consegue exercer uma pressão política imensa sobre os parlamentares para que se respeite a vontade do povo.

Por isso, precisamos do seu apoio. Temos que coletar pelo menos 1.600.000 assinaturas. Essas assinaturas deverão ser realizadas de forma física em um formulário que nós vamos fornecer e que sejam enviados para que nós possamos conferir, catalogar e levar ao parlamento.

Caso você deseje ser o responsável pela coleta das assinaturas na sua cidade, ou deseje tirar alguma dúvida sobre o Projeto, entre em contato para mais informações pelo número desse WhatsApp (61) 98126-2677.

Siga também as redes sociais da ASFAV, acompanhe o nosso trabalho e vamos juntos lutar pela liberdade e pela justiça do nosso país.

Este é mais um fato que comprova o que discutimos no início: uma grande maioria da nação dominada pelas instituições corrompidas. O Brasil profundo que sai da dissonância cognitiva e enche as ruas de todos os estados do país, tem os seus membros, pessoas pacíficas, crentes e patriotas, presas às centenas como animais selvagens, independente de sexo, idade, ou provas que justifiquem tal ato.

Chegamos a um ponto que não temos a quem apelar dentro das instituições que criamos para a defesa de nosso país, da nossa liberdade coletiva e individual. Apenas nos resta a última instancia que muitos pensam ser o Supremo Tribunal de Justiça (STJ). Esta é a última instância material, mas nós, filhos de Deus, crentes em Sua existência e que queremos fazer a Sua Vontade, possuímos o Supremo Tribunal de Justiça Divina (STJD). Estamos apelando ao Supremo Juiz, depois de nos sentirmos frustrados em apelar por tantas instituições “democráticas” criadas por nós. Sentimos a dor e o sofrimento na carne e no espírito por não renegar nossas convicções que estão sintonizadas com o Pai. Podemos ser cancelados socialmente, presos injustamente, assassinados covardemente, mas entendemos tudo isso como o moderno martírio que os filhos de Deus devem passar por esse momento. Seremos os novos mártires do cristianismo cujo sangue regará a terra brasileira que irá se tornar a “Pátria do Evangelho e o Coração do Mundo”.

Ave Cristo! Os que vão viver para sempre te glorificam e saúdam.

 

Sióstio de Lapa
Enviado por Sióstio de Lapa em 20/04/2024
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