Em Deuteronômio, último livro da Torá (Pentateuco), escrito por Moisés, de onde Jesus tira a resposta para a pergunta que lhes fazem sobre qual a maior lei que devemos obedecer, que é amar a Deus acima de todas as coisas, existe um trecho que não foi citado pelo Mestre e que pode nos interessar nos dias atuais.
O texto está presente no Apêndice Histórico, final do livro, capítulo 32. Nos versículos 28 a 33 está escrito: “É uma gente sem conselho e sem prudência. Oxalá que eles tivessem sabedoria e inteligência, e previssem os fins. Como pode ser que um persiga a mil e dois façam fugir a dez mil? Não é isto, por que o seu Deus os vendeu, e o Senhor os fechou? Porque o nosso Deus não é como os deuses deles; e os nossos mesmos inimigos são os juízes. A sua vinha é da vinha de Sodoma, e dos subúrbios de Gomorra; as suas uvas são uvas de fel, e os seus cachos amaríssimos. O seu vinho é fel de dragões, e veneno de áspides, incurável.”
Fico a refletir que esse texto se aplica perfeitamente a nós, brasileiros e também na maior parte do mundo. Deixamos que atitudes sorrateiras como aquelas difundidas pelo comunista Antônio Gramsci se espalhasse por nossa sociedade, sem que ninguém percebesse, prudentemente, que estávamos sofrendo um ataque cultural como principal arma na guerra espiritual. Os princípios cristãos que Jesus com tanto esforço trouxe para nós, lentamente foram se perdendo, revertidos por falsas narrativas que atingiu até o próprio clero, como podemos ver na famigerada Teologia da Libertação que contaminou a combativa Igreja Católica. Não tivemos sabedoria nem inteligência para prever o fim no qual estamos entrando. Estamos vendo literalmente, um perseguindo mil e dois fazendo fugir a dez mil. Observamos que os nossos inimigos são os próprios juízes, que os frutos que eles produzem são tais como aqueles produzidos por Sodoma e Gomorra: prostituição, assassinatos, roubos, drogas e todo tipo de iniquidades, promovidas e justificadas. Nós, pessoas ainda não contaminadas e procurando se manter sintonizadas com o bem, sentimos quanto esses frutos são amargos e venenosos. E parece que aqueles que se deixam contaminar, se envolver com os prazeres fúteis que eles trazem, se apresentam como doentes incuráveis, incapazes de discernir o bem do mal, a verdade da mentira. Nossos filhos são intoxicados pela fumaça trevosa que entrou nas universidades, nas igrejas, nos quarteis, nos tribunais, nos parlamentos e agora quer destruir a integridade da família, interferindo na própria natureza, revertendo a condição de gênero ou mesmo impedindo o nascimento de novos seres, sem nenhum respeito pela vida humana.
Nós cristãos, que ainda somos maioria neste país, mesmo que estejamos amedrontados, hipnotizados ou cooptados, ainda temos como nosso comandante nesta guerra o governador planetário, o Cristo de Deus. Estamos arrependidos e prontos para corrigir a nossa falta de prudência, inteligência e sabedoria. Estamos prontos a seguir as pessoas que o Mestre possa levantar, como aconteceu com Bolsonaro, que chegou à presidência por ação miraculosa, sem envolvimento com rede de corrupção e sempre mantendo o lema da verdade como instrumento da liberdade e de Deus acima de tudo. Rogamos ao Pai que nos dê sabedoria, coragem e inteligência rápida para seguir os caminhos que o Mestre apontar para cada um de nós, de acordo com nossos talentos.
Ave Cristo!
Consideramos a Bíblia o nosso principal livro sagrado, sem desrespeitar os livros sagrados de diversos povos na face da Terra. Considero Jesus como o Cristo planetário, criador do universo onde estamos inseridos e no planeta onde Ele veio à cerca de dois mil anos, para nos ensinar, conforme a vontade do Pai, Criador Universal, sobre o Caminho e a Verdade para alcançarmos a Vida eterna e nos aproximar dEle nas diversas existências que teremos oportunidade de nos aperfeiçoar moralmente.
A Bíblia inicia com os cinco primeiros livros (Torá, Pentateuco) escritos pelo principal profeta do Antigo Testamento, Moisés. Essa autoria foi tradicionalmente atribuída pela tradição judaico-cristã. Também devemos considerar esta informação dentro de uma permissão educacional, para fixar melhor o aprendizado. Se formos aprofundar o estudo iremos constatar que partes desses livros foram escritos a mais de 500 anos depois da morte de Moisés e inclusive a sua morte é narrada em um desses livros, em Deuteronômio, cap. 34. Evidentemente, Moisés não seria capaz de contar a sua própria morte.
O primeiro livro é chamado de Gênesis, que significa Começo, e cobre aproximadamente 25.000 anos de história, mais do que todo o restante da Bíblia, inclusive o Novo Testamento. Neste livro, Gênesis, Moisés desejava ensinar aos filhos de Israel sobre os convênios que o Senhor fez com seus antepassados, por meio do qual Israel se uniria a Ele na obra de abençoar todas as nações e famílias da Terra (Cap. 12, 2-3: E eu te farei pai de um grande povo, e te abençoarei; eu farei célebre o teu nome, e tu serás bendito. Eu abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei aos que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as nações.) Gênesis descreve o começo de todas as coisas tais como a população da Terra cresceu, e como Deus começou a agir através da família de um homem, o patriarca Abraão. É uma narração seguindo um esquema de histórias de famílias. Dá início ao precioso conhecimento de Deus, o qual não se pode apreender de qualquer outra fonte. Não contém todo o conhecimento, mas representa o fundamental espiritual indispensável básico para se entender todo o restante da Bíblia. Revela que fomos criados à imagem de Deus, e que Adão e Eva escolheram o caminho que os levaria e também aos seus descendentes, que é cada um de nós, para longe do relacionamento com Deus.
O segundo livro é chamado Êxodo, que registra a saída do Egito do povo hebreu, onde viviam escravizados. Liderados por Moisés e pela sua fé em Yah (Javé, Jeová) foram escolhidos como seu povo. Foram pelo deserto até o monte Sinai onde Javé lhes promete a terra de Canaã (Terra Prometida) como recompensa por sua fidelidade. É formada uma aliança e são fornecidas as instruções para a construção do Tabernáculo, que seria a habitação terrestre de Javé. Então Ele desceu do céu e habitou com eles, liderando o povo na guerra santa para conquistar a terra e conseguir a paz.
O terceiro livro é chamado Levítico que fala da tribo escolhida para o sacerdócio, os levitas, a tribo de Aarão, irmão de Moisés, o primeiro sacerdote judaico. É endereçado a todo o povo de Israel e contém passagens específicas para os sacerdotes. Enfatizam práticas rituais, legais e morais ao invés de crenças. Os rituais, especialmente os relativos ao pecado e as oferendas decorrentes, são formas de se obter o perdão e a purificação das impurezas para que Javé possa continuar a viver no Tabernáculo.
O quarto livro é chamado Números, por se tratar do recenseamento das tribos israelitas. Para tomar posse da Terra Prometida a população é contada e preparativos são realizados para a marcha até lá. Durante a jornada aparece rumor sobre as dificuldades da viagem e questionamentos sobre a autoridade de Moisés e Aarão. Por causa disto, Javé destrói aproximadamente 15.000 deles través de formas variadas. Eles chegam até a fronteira de Canaã e enviam espiões para reconhecer o terreno. Ao ouvir o temeroso relato deles sobre as condições encontradas, os israelitas se apavoram e desistem de se apoderar do território. Javé condena-os todos à morte no deserto até que nova geração possa crescer e assumir a tarefa, o livro termina com a nova geração na planície de Moab pronta para cruzar o rio Jordão.
O quinto livro é chamado Deuteronômio (Segunda Lei), dividido em três sermões ou homilias proferidas aos israelitas por Moisés na planície de Moabe pouco antes da entrada na Terra Prometida. O primeiro recapitula os 40 anos vagando pelo deserto que culminaram naquele momento e termina com uma exortação para que se observe a lei, mais tarde conhecida como Lei Mosaica. O segundo relembra aos israelitas da necessidade do monoteísmo e da observância das leis que Deus lhes entregou no monte Sinai, da qual depende a posse da terra que irão conquistar. O terceiro oferece o consolo de que, mesmo que Israel se mostre infiel, e que por isso perca a terra, com o arrependimento tudo pode ser restaurado. Este livro se tornou com o tempo a afirmação definitiva da identidade judaica: “Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” Dt, 6:5-6. Esta exortação foi dita por Jesus reforçando a ponte entre o Antigo e o Novo Testamento: “Chegou um dos escribas e, tendo ouvido a discussão e vendo que Jesus lhes havia respondido bem, fez-lhe esta pergunta: qual é o primeiro de todos os mandamentos? Respondeu Jesus: o primeiro é: Ouve, ó Israel, o Senhor é nosso Deus, o Senhor é um só; e amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Disse-lhe o escriba: Na verdade, Mestre, disseste bem que Ele é um; e não há outro senão Ele; e que o amá-lo de todo o coração, de todo o entendimento e de toda a força, e o amar ao próximo como a si mesmo, excede todos os holocaustos e sacrifícios. Vendo Jesus que ele havia falado sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do Reino de Deus. Ninguém ousava mais interroga-lo.” Mc,12:28-34.
Dessa forma, foi providencial que Deus, nosso Pai universal, tenha enviado Jesus para nos ensinar e ajustar as leis apresentadas por Moisés. Não podemos considerar Moisés acima do Cristo, observando a história e a missão de ambos. Perdemos a liderança de uma nação, a israelita, por não ter acreditado, sintonizado com a Boa Nova (Evangelho) trazido por Jesus, mas isso abriu a oportunidade de cada pessoa sintonizada com o Reino de Deus conforme Jesus ensinou, possa trazer a paz na Terra como está previsto. É importante que haja a união de várias pessoas com este mesmo propósito, e o Brasil considerado um grande país cristão tem a proposta espiritual de se tornar a pátria do Evangelho e o coração do mundo. Estamos atualmente atacados pelas trevas, como acontece em todo o mundo, mas temos no Brasil uma forte resistência cristã capaz de levantar o Reino de Deus após a derrocada do Anticristo.
Ave Cristo!
Após tantas iniquidades praticadas em nosso país, a democracia foi atingida de forma acintosa, destruidora. O país entrou em regime de exceção, onde foi dito que a eleição seria tomada e que nós éramos “manés”. Agora temos um presidente ex-presidiário tirado da cadeia, descondenado arbitrariamente e colocado no poder como o sistema das trevas queria, com o apoio de todas as instituições em todos os níveis, cooptadas pelo apelo da corrupção.
Entre os Estados brasileiros, Curitiba foi quem mais se destacou lutando com e pela Justiça e em defesa da Democracia. Elegeu parlamentares diretamente envolvidos na luta patriótica em defesa do Brasil, mas as trevas continuam agindo descaradamente para eliminar toda essa reação, anulando o mandato desses parlamentares e até organizando esquemas para eliminar fisicamente um senador da república.
Porém, mais uma vez surge de Curitiba um movimento de reação para o resgate da democracia para se opor ao Foro de São Paulo, o movimento que coordena no continente as forças comunistas/socialistas conduzidas pelas trevas. Reproduzirei abaixo a nota que faz esse anúncio.
Nota pelo resgate da democracia
Nasce o Foro de Curitiba, um movimento popular democrático idealizado por médicos, advogados, desembargadores e jornalistas, que visa combater a ideologia comunista que se arrasta desde a Escola de Frankfurt, passando pelas ideologias de Antônio Gramsci até chegar ao Foro de São Paulo. O Foro de Curitiba é baseado em valores éticos, morais, princípios cristãos, e reforçamos a luta pelo direito de todo cidadão à liberdade. Em Curitiba se deu início a maior operação de combate à corrupção no país e, por essa razão, a capital paranaense será celeiro desse movimento de consciência coletiva. Em 1955, Plínio Salgado, um dos patronos do conservadorismo no Brasil, obteve mais votos que Juscelino Kubitschek nas eleições presidenciais, cravando uma Curitiba conservadora no período em que o comunismo engatinhava no Brasil com os ideais de Prestes.
Expressamos o nosso apoio ao presidente Jair Messias Bolsonaro e à sua anistia. A inelegibilidade do capitão, precede o maior movimento de união da direita no Brasil. Bolsonaro despertou nos brasileiros um sentimento de patriotismo nunca visto em nossa história e junto a isso o surgir da consciência política.
O Foro de Curitiba reconhece a dedicação de todos os patriotas que estiveram nos acampamentos na frente dos quartéis, de todos que foram às ruas pela nossa liberdade e democracia. Uma batalha vencida não define a guerra. Seguiremos unidos e seremos a geração que mudará a história deste país. Tentaram parar uma onda e o efeito colateral será um Tsunami que começa a partir da Capital do Paraná a mais temida pelos comunistas. Em meio à crise moral brasileira, nasce o Foro de Curitiba.
O Foro será realizado nos dias 25 e 26 de agosto, em Curitiba e em breve terá suas inscrições abertas.
At; Ascom, FORO de Curitiba
Importante que nós, pessoas esclarecidas, de mente aberta, não cooptadas pelas iniquidades das trevas e boas intenções nos corações, estejamos unidos dentro deste movimento, de forma presencial ou virtual. Como o movimento é baseado em princípios cristãos, certamente que tem a mente do Cristo intuindo para o que deve ser feito. A Nova Ordem do Cristo deve se apresentar a todos os patriotas como uma opção de seguir o Caminho da Verdade apontado pelo Mestre, sem quaisquer desvios ideológicos. Que nossa voz se faça presente e com eco dentro do movimento.
Ave Cristo!
Em pleno processo de destruição do Estado de Direito que existia no Brasil, vejo a população como se estivesse no “olho do furacão” os a maioria das pessoas segue suas vidas como se nada de grave estivesse acontecendo.
Encontrei o texto nas redes sociais e que reproduzo abaixo, que mostra, apesar da verdade dos fatos, um tipo de esquizofrenia, citando dois autores como autores, ou não entendi bem quem escreveu.
De qualquer forma, considero o conteúdo aquilo que pensa a população brasileira que pensa com liberdade, que não tem rabo preso ou está em conluio com os novos aprendizes de ditadores. Vejamos.
A CONVOCAÇÃO DO GEN. BRAGA NETO
*CARTA BOMBÁSTICA POSTADA NO "BRASIL PELO EXARNET", BLOG FECHADO DO EXÉRCITO.*
Meus amigos de trincheiras, em um momento de instabilidade nacional em que o País passa, eu colocarei aqui alguns pontos muito importantes que estão engasgados na garganta.
Com 41 anos de Carreira Militar, desde que ingressei ainda em nosso glorioso Regime Militar Democrático, aos 18 anos, no Exército e por meritocracia cheguei a General de Brigada do Exército, e agora sigo atuando pelo Comando de presidir o nosso Clube Militar.
Eu nunca vi o que está acontecendo com a nossa Pátria.
Entre tantas preocupações e anseios que a Sociedade necessita nesses tempos difíceis e sombrios que passamos, ainda existem aqueles que insistem em nos provocar e nos intimidar pelas Vias Radicais e Ditatoriais.
Esse Tribunal que se diz ser supremo, afronta a Nação de uma forma irresponsável, podando e talhando os Direitos Constitucionais adquiridos na constituição de 1988. Querendo mostrar uma força que nós, Militares desconhecemos.
E há aqueles que dizem ainda que: "Os 21 anos de Ouro foram de trevas e repressores".
Mas então eu coloco aqui a pergunta: "O que estamos vivendo agora?" "DEMOCRACIA"?
Em um gesto covarde e absurdo de um homem que se acha Deus Supremo, aplica inquéritos de censuras a liberdade de imprensa, e de seu povo que absolutamente não quer mais esses homens no Poder e tem o poder e direito de manifestar-se.
E simplesmente dois bandidos de toga se acham no direito de reprimir e cassar pessoas, Jornais, Jornalistas, e Generais, como se fossem animais selvagens.
Querendo amordaçá-los com suas focinheiras escrotas de autoritarismo barato.
Isso é um absurdo!
Quero alertá-los que dentro do Clube que estou a servir, isso caiu como um martelo no centro dos Generais, que já se levantaram e intimaram até mesmo o chefe de Estado que esteve conosco semana passada.
Viu-se no próprio Presidente da República, o temor e o medo de se expressar contra essa corja de canalhas.
Sabendo disso Senhores, o próprio Chefe de Estado, se assim posso usar essa expressão: "Está em um mato sem cachorro".
Alguém terá que parar esses inescrupulosos homens deuses.
Nós juramos defender a Pátria! Começou em 1964. Os senhores meus amigos sabem muito bem. Uma coisa leva a outra!!!
Assim estou expressando meu maior sentimento de repúdio a esse Supremo Tribunal da vergonha. Será que também vão invadir minha casa?
Nem em uma Ditadura mais opressora, viu-se o que está acontecendo em nosso País. Uma população que está acomodada em berço esplêndido e ao mesmo tempo oprimida ao seu maior medo. "O direito de se expressar".
Nós das FFAA sabemos muito bem o que devemos fazer para impedir tudo isso, mas agora cabe saber o que a Sociedade de bem deseja.
Porque quero já alertá-los, se isso começar, não terá mais volta, e todos nós sabemos muito bem disso.
Convoco aqui, como Chefe de Instituição Militar, uma grande mobilização dos nossos amigos oficiais patriotas e que essa carta se espalhe para todos vocês e se unam ao meu sentimento, porque depois que as lagartas se moverem, não reclamem de quem tem o poder de verdade de recuperar essa Nação.
Mais uma vez alerto que: Quando tudo está parado e sequestram o direito de um Presidente de governar, não há mais o que fazer, a não ser agirmos em prol e em defesa da Nação.
Que pena, que pena, que nos tiraram esse poder institucional. Será que teremos que ver o País ser dominado por completo por meia dúzia de raposas Comunistas e não fazermos nada? Onde está a sociedade que não nos outorga isso?
Ao mesmo tempo que a sociedade está cansada de tantas falácias e declarações nossas, nós também estamos cansados de ver o País afundar sem poder mover o pino da granada.
Me perdoem as palavras ríspidas e diretas, mas o momento é oportuno em se fazer esse alerta urgente!
Meus amigos de farda, levantemo-nos agora e estejamos em QAP total de prontidão.
Um grande abraço a todos. Nosso exército nunca dorme!
Aço, selva.
General de brigada Gilberto Pimentel
Presidente do Clube Militar.
SOMOS TODOS FFAA,
Este é um texto que resgata a integridade das FFAA, dentre os seus membros que são maioria, mas não tem capacidade de decisão. Não importa pedir para a população pedir o que precisa, pois isso já o fizemos. Enchemos as ruas de verde e amarelo, como um campo de girassóis, mas nada aconteceu. Nossa liderança preferiu atuar nas “quatro linhas” enquanto o adversário “deitava e rolava” fora das “quatro linhas”. Acredito que foi uma batalha perdida, pois os nossos generais que possuem hombridade e coragem não tiveram a ousadia suficiente enfrentar a pressão também fora das quatro linhas, com a vantagem de que estaria ao lado da maioria do povo brasileiro, como constantemente demonstrávamos em todas as cidades que tínhamos condições de nos manifestar.
Agora, não é mais o nosso momento. Já nos expressamos suficientemente. As forças trevosas chegaram perto de nós e conseguiram nos prender as centenas, inclusive velhos e crianças, e nada foi feito para consertar a barbárie. Agora estamos encurralados, para quem clamávamos como defensores se mostraram parte da alcateia que nos sufoca, oprime e mata.
Agora só podemos aguardar o que nosso comandante espiritual vai decidir, se ainda temos condições de ser a pátria do Evangelho e o coração do mundo ou se nós que seguimos os seus conselhos teremos que nos refugiar nas montanhas mais uma vez.
Ave Cristo! Os que vão viver para sempre te glorificam e saúdam.
Geraldo Ferreira, médico e presidente do sindicato dos médicos do RN publicou um texto que circula na net que é importante reproduzirmos aqui para a nossa reflexão...
Apoio, desaprovação, drogas, aborto, criminalidade, identitarismo, sexualidade, renda, toda temática do pretenso progressismo ocupa as páginas da mídia, regularmente com pesquisas e respaldo estatístico. Palavras e Números podem ser usados para disseminar engano, o erro e a mentira. Artemus Ward escreveu: “Não são bem as coisas que não sabemos que nos causam problemas. São as coisas que sabemos que não são assim.”
PESQUISAS COMO ARMAS DE TAPEAÇÃO
“Sempre houve lugar no mundo para os mentirosos, trapaceadores e embusteiros”, escreve Gerardo Herrera em A Arte do Engano. A falta de pensamento estatístico é uma das mais graves deficiências do sistema educacional. Dados estatísticos são um sistema de análise que permite tomar as melhores decisões, servem para orientar uma melhor competitividade nos negócios, entender melhor a realidade e interpretar os acontecimentos cotidianos de uma sociedade complexa. H. G. Wells uma vez advertiu: “ O pensamento estatístico será um dia tão necessário para uma cidadania eficiente como as habilidades de ler e escrever”. Mas Gerardo Herrera avança: “A estatística não é um instrumento exclusivo do Estado, é também um recurso persuasivo de empresários do marketing, de indústrias, movimentos sociais e ambientalistas, de acadêmicos interessados em convencer seus colegas, de jornalistas com conflitos de interesse e em geral por todos aqueles beneficiados pela moderna arte do engano.” A desinformação desempenha um papel significativo nas bem-sucedidas realizações de estratégias. Falácias, sinaliza Thomas Sowell, não são simplesmente ideias malucas, mas abstrações plausíveis e lógicas. E é a sua plausibilidade que lhe rende apoio político. As ideias falaciosas buscam suporte para que se transformem em políticas ou programas governamentais. Desmascará-las não é fácil, quase sempre, bem diante dos fatos, as fake news encontram um jeito de distorcer a realidade para que se adaptem a ilusões. O uso mentiroso e seletivo da verdade pode ser tão perigoso quanto a mentira. Ryan Holiday cita as regras antigas que ancoravam as notícias: se o veículo é legítimo, a história que ele dá também é; se a história é legítima, os fatos dentro dela também são; se o assunto da história é legítimo, então o que as pessoas estão falando sobre ele também é. Hoje, a mídia não é mais governada por um conjunto de padrões editoriais e éticos. Padrões de verificação, confirmação e checagem se embaralharam quando as fontes passaram a ser veículos que trabalham e sobrevivem do tráfego de internet, onde a sobrevivência exige um misto de sensacionalismo e imponderação, comprometendo um processo chamado “delegação de confiança”, onde um confiava no trabalho do outro que fazia com que uma história que se apoiasse noutra fosse confiável. A militância em que se transformou a mídia, com o uso da linguagem política em qualquer abordagem a que se proponha leva necessariamente à perda da verdade como objeto. Orwell disse uma vez: “a linguagem política é projetada para fazer mentiras soarem verdadeiras”, e advertiu que existem ideias tão absurdas que apenas um intelectual seria capaz de acreditar. E a manipulação e a mentira se sofisticaram. Em 1954 foi publicado nos Estados Unidos um livro que se tornou um clássico, Como Mentir Com Estatística, seu autor Darrell Huff. Lembra-nos Disraeli: “Existem três tipos de mentiras: as mentiras, as mentiras deslavadas e as estatísticas.” Inundados diariamente por pesquisas publicadas pelas mídias, normalmente feitas por Institutos pertencentes ou ligados aos próprios veículos de comunicação, a sociedade mergulha num cipoal de deslizes e trapaças que apresentam um mundo deformado, longe da realidade manifesta. Médias, relações, tendências e gráficos nem sempre são o que parecem, podem ser usados para apelar, inflar, confundir ou levar a simplificações descomedidas. Sem honestidade, os números são torturados a provar o que não corroboram. Uma pesquisa bem arrumada funciona melhor do que uma bem elaborada mentira, ela engana, mas a culpa não pode ser atribuída a quem a publica. Médias salariais referentes a raça ou sexo são usadas politicamente como sinais de discriminação e necessidades de leis e políticas de proteção. Ocorre de que se amostra estiver viciada, ou adendos importantes não forem levados em conta, como cargas horárias ou postos de trabalho ocupados, nada mais teremos a não ser um ar falso de precisão científica. Para se ter uma estatística confiável há que se ter como amostragem um grupo representativo do qual todas as fontes de tendenciosidade, tanto visíveis quanto invisíveis, foram removidas. Uma pesquisa de opinião é uma batalha duríssima contra fontes de tendenciosidade. Não é necessário que uma pesquisa seja manipulada para que os números sejam distorcidos, a inclinação da amostra pode manipular a pesquisa automaticamente. Média é um truque que pode ser usado para influenciar a opinião pública. Quando se fala de média, carece definir se está se falando de média aritmética, mediana ou modal, o uso dos valores de uma dessas médias pode ser feito para favorecer resultados deturpados. Significância e desvio da média são igualmente fundamentais. Sem esses conhecimentos, números brutos, números relativos, amostras viciadas, médias não identificadas podem ser fonte de confusão ou mentiras deliberadas. Estatísticas sociológicas e comportamentais tem sido cada vez mais fabricada e desvirtuada para favorecerem comportamentos e pleitearem políticas públicas para realidades inexistentes no cotidiano, mas concebidas engenhosamente por um falso viés científico. Liberação de drogas, aborto, criminalidade, identitarismo, sexualidade, renda, toda temática do pretenso progressismo ocupa diariamente as páginas da mídia, sempre com pesquisas e respaldo estatístico para as teses a que se alia aquele veículo de comunicação. Darrell Huff cita que a falsificação de resultados é tão alarmante que levou um médico a dizer jocosamente, antes que aquilo seja desmascarado, “use logo o novo medicamento, antes que seja tarde demais”. As sutilezas da estatística são empregadas, hoje mais do que nunca, para gerar sensação, deformar a realidade, simplificar se for inconveniente ou confundir os desprevenidos”, alerta Herrera. " Na vida política a mentira é necessária”, dizia Platão, porque não se pode governar sempre pela força. Palavras e Números podem ser usados para disseminar o engano, o erro e a mentira. Artemus Ward escreveu: “Não são bem as coisas que não sabemos que nos causam problemas. São as coisas que sabemos que não são assim.” A imposição de uma visão do mundo lança mão da manipulação de palavras, imagens e números, desvendar a verdade é tarefa melindrosa num mundo em que a mentira é parte da realidade.
Dr. Geraldo Ferreira - Médico e Pres. SinmedRN
Pura verdade! É assim também que fazem com pessoas. Vejamos o exemplo do presidente Bolsonaro, que teve o seu mandato bombardeado diariamente por essa estratégia mentirosa e corrupta, capaz de destruir física e moralmente os seus alvos sob o olhar hipnotizado de uma população incapaz de ver por onde é manipulada. A mentira é a principal arma das trevas e quando os portadores da luz se tornam manietados pelas falsas narrativas apoiadas por estatísticas tendenciosas, só o poder divino é capaz de nos restaurar a dignidade humana que começamos a perder. Que sejamos capazes de apelar para o poder do Pai seguindo as lições do Mestre.
Ave Cristo!