No grupo de estudo que tenho toda semana li essa frase que me chamou a atenção: a mente é um soldado em luta. Era colocado que existe a Lei universal da evolução a qual todos estamos submetidos e devemos seguir com ordem, harmonia e progresso. Nossa alma estagia na terra através da reencarnação, uma Lei também natural e tão pouco reconhecida pela maioria, para servir como campo de estágio na batalha pelo aperfeiçoamento individual e coletivo. O coração deve se armar de ideias santificantes para conquistar a sublimação de si mesmo, a mais alta vitória. Então, é nesse contexto que a mente é o soldado que está em luta. Cada um de nós escolhe o seu campo de batalha onde a luta se realizará, de acordo com os imperativos da consciência ligadas pelo coração ao Criador. No meu caso, foi escolhido o campo do amor não-exclusivo (ou amor inclusivo) nas relações sociais, principalmente entre os gêneros e que leva a formação da família. Esse campo foi delineado ao longo da minha existência sendo que em cada etapa da vida uma faceta diferente era apresentada, mas sempre com a convicção do amor inclusivo, desde o momento que tomei a consciência de sua importância, da sua ligação muito mais próxima do Amor Incondicional. Reconheço que nesse caso minha mente foi vitoriosa em determinar o campo da batalha e de ser honesto com quem de mim se aproxima, principalmente aqueles que tem o forte condicionamento pelo amor exclusivo. Mesmo que recebam toda explicação desse campo de batalha onde minha mente luta como um soldado, mesmo que aceitem entrar na batalha e aceitar as condições do campo, mesmo assim, a cada momento que recebem a notícia das ações do amor inclusivo, reagem como se estivessem no campo do amor exclusivo. Minha mente logo percebe a desarmonia e não reconhece a pessoa como um aliado, é mais como um corpo estranho que está ao meu lado. Minha mente cala. Como um soldado disciplinado que sabe a principal lei desse campo de batalha, o amor incondicional, espera que a mente que até pouco tempo sintonizava comigo, faça suas devidas reflexões e veja se vale a pena continuar no campo de batalha comigo ou se a força do seu condicionamento a leva para outro espaço de batalha. Sempre acontece isso comigo. Tenho ao meu lado mentes companheiras que se dispõem a batalhar comigo no campo do amor inclusivo, mas não resistem a pressão dos condicionamentos do amor exclusivo e fogem do meu campo de batalha. Fico sozinho outra vez e quase sempre sofrendo a raiva de mentes que há pouco tempo eram minhas parceiras. Mas não desisto! Meu compromisso nesse campo de batalha é fazer a inclusão de quantos surjam e que dispare a sintonia do coração; de não excluir ninguém do relacionamento amoroso, mesmo que a pessoa não queira ir até a intimidade do relacionamento como está previsto, mas não exigido. Hoje tenho ao meu lado duas pessoas cujas mentes se dispõem a ficarem comigo nesse campo de batalha, em todas as dimensões, sem limitar a circulação do amor por nenhum tipo de preconceito. Mas vejo o quanto sofrem por não ter o treinamento que adquiri ao longo do tempo e ficarem fragilizadas sob a pressão externa das pessoas comprometidas com o amor exclusivo e querem que elas também se comportem como todas as pessoas fazem. Às vezes são as próprias exigências internas que durante toda a vida viveu em perspectiva do amor exclusivo e reagem negativamente a toda ação do amor inclusivo dirigido a outras pessoas. Correm o risco de criarem uma fixação mental, como foi o tema dessa lição, quando a mente fracassa em seus objetivos e deixa se envolver pelas paixões, pela vingança, desânimo, crueldade, ciúme, insegurança ou desespero. Não posso fazer nada para ajudá-las a não ser ficar imóvel e tolerante, esperar que a sua mente consiga vencer as dificuldades e volte para o meu lado e possa continuar na luta junto comigo, e dessa vez mais fortalecida em resistir a esse tipo de condicionamento.
“De mim só ficará aquilo que aqui eu fizer”
O que tenho não me pertence, embora faça parte de mim...
Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.
Ninguém cruza nossos caminhos por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem nenhuma razão.
Há muito o que dar e o que receber; há muito o que APRENDER com experiências BOAS ou NEGATIVAS.
É isso,,, tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que aconteceu por uma razão precisa.
E não se lamente pelo ocorrido; além de não servir de nada reclamar, isto vai te vendar os olhos para continuar seu caminho.
Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início e transformando-a em mágoa.
Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem percebeu.
E nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu às nossas expectativas!!!
E sabemos lá quais eram as suas expectativas? E nos decpcionamos e decepcionamos.
Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem. Quando alguém te disser que te magoou sem intenção, acredite nela!
Vai te fazer bem! Assim, talvez, ela poderá entender quando você, sinceramente disser “foi sem querer”, “não acontecerá mais”.
Dê de você mesmo tudo que puder!
Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.
SEJA BOM (como as flores), tente dar sempre o primeiro passo,nunca negue uma ajuda ao seu alcance.
PERDOE E DOE SEMPRE DE SI MESMO.
SEJA UMA BÊNÇAO”
DEUS não vem em pessoa para abençoar... ELE usa os que estão aqui, dispostos a cumprir essa missão. Seja usado(a) por “ELE”...
Todos nós podemos ser ANJOS.
A ETERNIDADE está nas mãos de todos nós.
VIVA de maneira que quando você se for, MUITO DE VOCE ainda fique, naqueles que tiveram A BOA VENTURA DE TE ENCONTRAR.
E jamais haverá o esquecimento!
(Seja feliz... e espalhe felicidade! ONDE QUER QUE ANDE... DEIXE MARCAS DE SAUDADE!)
Li essa mensagem na forma de um PPS que uma amiga me enviou, ao som da música “A place in my Heart” de Nana Mouskuri.
Estava num momento oportuno de ler, ver, ouvir, meditar e digitar. Escolhi que seria o tema de hoje, essa forma de ETERNIDADE que sintoniza perfeitamente com meus sentimentos e paradigmas de vida. Obrigado, minha amiga, sei que estamos em caminhos diferentes na jornada da vida, mas com o mesmo mapa que nos direciona ao coração do Pai.
Na construção do Reino de Deus devo ter cuidado para não desviar do caminho, por palavras ou ações, nas influências que recebo de amigos, colegas, parentes ou quaisquer pessoas que se aproximam e criam um clima divergente. A dificuldade é maior porque sei que saí desse meio divergente, que meu costume era pensar como todos pensam e de tentar me adaptar para pensar tal como todos pensam. Agora que tive oportunidade de conhecer uma nova realidade, onde a evolução do espírito é superior a evolução da matéria, que a evolução do corpo serve as necessidades da evolução do espírito, então os meus pensamentos devem estruturar um novo comportamento, tanto a sós como principalmente nos relacionamentos. Quando faço uma avaliação do quanto estou fazendo para construir essa nova realidade, vejo que não tenho firmeza. Sempre estou capitulando frente aos menores desafios. A caridade que resolvi enfrentar, até hoje a faço de maneira mecânica, um ato obrigado; a preguiça que também esbocei o enfrentamento, para essa a derrota foi vergonhosa, voltei ao meu padrão de garantir o repouso, bem estar e lassidão do corpo, em nome das necessidades biológicas, quando eu sei que a necessidade do espírito se impõe. Outro desejo do corpo, a gula, toda semana ensaio um enfrentamento definitivo para corrigir o excesso de peso que adquiri e não consigo. A pequena conquista dos primeiros dias da semana são totalmente revertidos no fim de semana. As conversas materialistas dos amigos, quer seja no campo sensual, político, financeiro, não consigo colocar o diferencial espiritual de forma clara. Mas como a esperança é a última que morre, continuo a pedir ao Pai quando lembro – isso é outra fraqueza, não ter um diálogo mais frequente e mais espontâneo com o Pai, forças para resistir a pressão da matéria e poder deixar o meu espírito com mais liberdade e pragmatismo no agir.
Agradecer é como pagar uma dívida. Ao ouvir pela primeira vez essa frase de repente assomou a minha consciência um novo entendimento do porque dar “graças a Deus.” Como Deus é o Criador de tudo que existe, inclusive nós, e se nós gostamos e damos valor a vida, então é justo que paguemos de alguma forma esse bem que recebemos. Como Deus não tem necessidade de nada,nenhuma imolação, sacrifício ou o que quer que seja, por sua natureza toti-potente, a única forma de agradecer é o reconhecimento de que existimos devido a Ele. No cotidiano dos nossos relacionamentos também estamos sempre a dever alguma coisa a alguém que nos prestou um favor, nos concedeu alguma dádiva, ou foi simpático e justo conosco. Talvez não tenhamos que presta esse pagamento a própria pessoa, talvez ela já não esteja fazendo parte dos nossos relacionamentos, tem vez tenha viajado, talvez tenham morrido. Não importa, o Criador deseja que assim como prestamos a nossa gratidão por tudo que recebemos dEle, também devemos prestar contas com nossos irmãos. Hoje já tenho mais um motivo para incluir nas minhas preces o devido pagamento a Deus por tudo que Ele fez por mim e continua fazendo; também ficarei mais atento com as oportunidades de pagamento que tenho para com meus irmãos. Lembro que quando eu fazia minha graduação, passava muita dificuldades financeiras, pois já era casado e não tinha emprego, apenas procurava me manter com as bolsas que recebia da Universidade. Recorri muitas vezes aos amigos para me emprestar algum dinheiro e cobrir algumas dificuldades que apareciam; também evitava sair com eles no fim de semana, pois sabia que não iria ter como dividir a despesa, mas agradecia pelo convite que sempre eles faziam. Hoje não tenho mais relacionamento com aqueles colegas e amigos do passado, mas tenho outras pessoas que convivem comigo. Agradeço a Deus quando Ele me oferece oportunidade de ser útil a elas em suas dificuldades também financeiras, pois sei que todos somos filhos do mesmo Pai e se não posso pagar a dívida de gratidão àqueles que me ajudaram no passado, ajudando agora o que estão próximos, com certeza o Pai fará a devida compensação. E também sei que isso funcionará como uma corrente do bem. Mais adiante essas pessoas hoje beneficiadas por mim, e que não estejam mais dentro dos meus relacionamentos, terão a mesma motivação que tenho hoje de ajudar a que os procure. Ficaremos assim mais próximos de um relacionamento digno de ser praticado no Reino de Deus.
Podemos fazer uma analogia do nosso comportamento cristão com um time de futebol. Estamos no jogo da vida em diversas posições, algumas vezes atuamos na defesa, outras vezes no ataque. O nosso ataque tem a característica de quebrar as cadeias da ignorância e levar a compreensão da natureza do espírito e da necessidade de aprendizagem dos valores morais bem exemplificados no Evangelho ensinado por Jesus. Atuamos também na defesa e procuramos evitar qualquer falta que aconteça na grande área, pois essa é uma situação de penalidade máxima onde o adversário tem toda a chance de fazer o gol. O que caracteriza essa grande área que nos traz tão grande perigo em nossas faltas? Essa grande área é o espaço que atuamos no cotidiano, quer seja na família, no trabalho, na escola... É aí que estamos sob constante pressão, o nosso comportamento é vigiado, analisado e julgado. Caso surja a falta, então vem o contra-ataque, que pode ser de tom apenas irônico, como por exemplo: “é cristão, heim?’ Mas pode ser mais perverso como uma perseguição agressiva. Muitas outras vezes o adversário, tal qual faz o adversário no campo de futebol, simula a falta para que o árbitro de nossas vidas permita que ele nos ataque na marca do pênalti. A solução para evitar esse ataque por motivo real ou simulado, é que devamos está sempre atentos, o próprio Jesus nos ensinou a orar e vigiar, com esse sentido, de não cairmos por imprudência ou negligência. Não devemos dar pretexto para a oposição, devemos viver bem com todos e dar o bom exemplo. Podemos sentir sobre o nós o peso da intolerância, da injustiça, da raiva, do menosprezo, da humilhação, mas nada disso deve nos tirar do trilho do caminho que escolhemos, de seguir com firmeza os ensinamentos de Jesus e ente eles está o mais difícil, que é amar os adversários.