A última eleição presidencial no Brasil, antes de acontecer, já havia todo um movimento no sentido de evitar que ocorresse fraudes. Havia formas de prevenir essa fraude, mas, os órgãos institucionais diretamente responsáveis, como o Superior Tribunal Eleitoral, não tinham o menor interesse. Então, a previsão foi realizada aos olhos do mundo e denunciado por todos. Vejamos esse texto abaixo que circula nas redes sociais...
FRAUDE NAS URNAS
Chega de blá blá blá e discursos. É hora da prática: Se um monte de gente diariamente diz que houve fraude nas urnas (do que não duvidamos), responda honestamente:
1) Quem tem poder para provar a fraude? O povo ou representantes eleitos?
2) Quem tem poder constituído para responsabilizar os fraudadores? O povo ou representantes eleitos?
3) Quem tem autoridade para reverter a fraude? O povo ou representantes eleitos?
Repetição da aula: Afinal quem tem o poder sobre essas 3 questões? Resposta A) São os representantes eleitos; ou, Resposta B) É o povo que já fez sua parte nos movimentos e na eleição desses políticos exatamente para serem representantes?
Fim de papo: A quem compete?
Então, da próxima vez que lhe enviarem posts a respeito de "provas" de fraudes, verifique se quem enviou também encaminhou aos da resposta "A", antes de poluir grupos com inutilidades.
Verdadeiros patriotas são aqueles que estão muito unidos, nos seguintes passos:
1 - Não aceitam ser mulas: aqueles que são usados pelo inimigo transportando posts com partes de verdade e partes de mentira;
2 - Não aceitam ser massa de manobra;
3 - Não aceitam ser idiotas úteis;
4 - Não encaminham posts se não tiver certeza de que as informações são verdadeiras e corretas;
5 - Não se submetem a políticos que jogam suas responsabilidades nas costas do povo, fazendo manipulação de massa e laboratório social;
6 - Não aceitam estratégia de oportunistas para fazer movimento apenas quando é do interesse deles, usando de modo nojento as necessidades do povo como iscas pra enganar trouxas.
7 - Não aceitam ser panfleteiros digitais;
8 - Não apreciam café requentado, posts com surpresa zero e mais do mesmo;
9 - Não apreciam poluidores de grupo.
10 - Não se sentem ofendidos com esses pontos. Pelo contrário, lutam na mesma causa, compartilhando essas questões, tentando despertar alguns, enquanto é tempo.
São reflexões perfeitas. Deveremos ter esses cuidados e manter a nossa integridade física, emocional e moral, frente a horda que domina o país e implementa ordens bizarras para um país democrático, colocando nessas ordens tinturas de justiça para camuflar as iniquidades que elas conduzem. Estamos acuados com medo de ir as ruas e até de falar a verdade, mas nosso comandante sabe com certeza a hora de agir, de acordo com a vontade do Pai.
Ave Cristo!
ENTENDENDO
E. teve uma gravidez desejada, com cuidados dentro das necessidades, surgindo fatos inesperados que levaram à cesariana, à engatinhar para trás e febre do nada. Esta última só foi resolvida com a intervenção espiritual (Centro Bezerra de Medeiros).
Aos 7 anos sentia engasgos do nada que se repetia e ficava bom sem explicação e sem conduta terapêutica. Também teve experiência na casa de um colega onde foi forçado a tomar banho nu junto com o amigo nas vistas da babá e sendo tocado em partes íntimas.
Aos 12 anos, na brincadeira do copo que ver espírito, se sentiu mal por uma semana, com febre e moleza no corpo.
Aos 14 anos, fez cirurgia de fimose acompanhado do pai.
Dos 6 aos 14 anos, os estudos tradicionais, espirituais e esportivos foram dentro da normalidade e com bom desempenho, notas de 8,9 acima.
Aos 14 anos, apresentou rejeição pela escola (?) com comportamento bom em casa.
Aos 15 anos, não se sentia bem em sala de aula (?) e foi intensificado o tratamento espiritual e psiquiátrico, foi reprovado. Mudou de escola e melhorou em tudo, com bom rendimento cognitivo que se estendeu aos 16 anos.
Aos 17 anos, voltou a apresentar o comportamento dos 15 anos, tinha medo e pediu para concluir o ensino médio com a prova do MEC. Passou a ter comportamento estranho, andando pelas ruas sem avisar (?) e ligando onde parava para ir busca-lo.
Aos 18 anos, em tratamento espiritual, foi revelado que na brincadeira do passado, 2 amigos fizeram pacto com a espiritualidade para ter a inteligência de E., garantido por uma camisa da sua farda, desenhada com símbolos para manter o pacto ativo, que foi encontrada e jogada fora (?). Sofreu surto, onde colocou ovos no fogo e ficou revirando todo o quarto, trancado, principalmente jogando fora os pertences do pai. A irmã dormia, acordou e ficou chorando de sua janela enquanto o chaveiro tentava abrir a porta. Vieram 2 médiuns que já tinha contato com ele e conversaram 2 horas trancados no box do banheiro, mediunizado, falando coisas de outras vivências, com muita raiva do pai. Enquanto isso os pais faziam Evangelho no Lar, para harmonização. Foi recomendado que o pai parasse de beber, que houvesse Evangelho no Lar, com foco no amor e no perdão. Logo após eles terem saído, E. voltou a ficar agressivo, com muita força física, fisionomia mudada, transformado em outra pessoa. Chegou outro amigo da família e na conversa durante 1 hora o acalmou. Depois que voltou a si, E. calmo, pediu desculpas aos pais e a irmã. No outro dia, 6a feira, foi ao Congresso Espírita em João Pessoa, atuando nas palestras e na banda, voltando no domingo.
Em fevereiro/20 (18 anos), iniciou curso de Educação Física na UNI e em marco/20 voltou a ter dificuldade com as aulas, voltava para casa andando, perturbado, ouvindo vozes dizendo para se jogar na frente dos carros, correr sem parar, comer doces (?). Apresentava aparência diferente, muita força, levantando sofá e cama de casal sem ajuda. Ficou noites sem dormir direito, saindo repentinamente durante a noite, andando pelas ruas, chegando a subir na torre da UFRN. Por 4 noites os pais o trouxeram para casa. Na 5a noite sumiu da vista dos pais e foi encontrado por amigos pela madrugada. Foi ao tratamento psiquiátrico e medicado fortemente para não sair de casa. Ficou sendo medicado semanalmente durante 6 meses, com medicação que fazia efeito por dois dias e nos demais, mesmo medicado, saía nas ruas à noite. Quando mudava a fisionomia chegava a força e o comportamento agressivo e destrutivo. A medicação não impedia, mesmo sendo os remédios alterados a cada semana. Junto ao tratamento orgânico foi feito o espiritual (CEAC) com diagnóstico na gravidade centrada nas ocorrências das vivências passadas. Não havia resolução e a cada semana vinham mais obsessores. As condutas espirituais foram intensificadas, mas conturbadas, com Eduardo querendo fugir do Centro Espírita e ao chegar em casa queria quebrar as coisas, brabo, mesmo sendo medicado ao voltar. Só se acalmava para dormir depois de muita luta e orações. Passou a rejeitar ir ao trabalho espiritual, tinha incorporações muito fortes. Ficou sem ir e oscilava entre a normalidade e a incorporação (aparência forte, acima do normal, destruidor).
Em maio/21 (19 anos), passou a frequentar o CEAC para estudar e trabalhar a mediunidade. Depois de um período de tranquilidade, passou a ter comportamento alterado, agitado, socando as paredes, levantando sofá, tocando fogo na bata branca que usava nos trabalhos, incorporando vários obsessores.
Em abril/22 (20 anos) foi iniciado pela mãe o tratamento no Bezerra de Menezes, com J.C., para desobsessão forte. Foi reforçado que o problema era de vivências passadas, com o pai, que o objetivo dos obsessores eram se vingar, destruir a família através de E., matar os pais e ele se matar, o que ele já tentou algumas vezes, subindo na cobertura do condomínio em que mora ou se afogar na praia. O tratamento teve algum êxito, deixou a agressividade, os obsessores se aproximavam, ele mudava a fisionomia, ainda tinha vínculos, mas eles não tinham o controle de antes, ficavam apenas na tentativa.
Em maio/22 a mãe viajou para São Paulo e E. não conseguiu dormir só. Pediu ao pai para ir ao hospital e ser medicado, mas o remédio não fez efeito, dormiu por exaustão. Foi resolvido ficar internado para evitar crise em casa com quebra de objetos, queimar as coisas, afetar o emocional da irmã.
De 2021 para cá, em psicoterapia, ele descobriu coisa que não queria aceitar, ficava chateado, não queria ficar só. Chegou a pintar a parede da sala com o nome da menina que aos 11 anos levou um fora. Dizia que a amava e a espiritualidade esclareceu que era um espírito desencarnado (moça que em vivência passada E. iludiu e tocou fogo no lugar que ela morava para se livrar dela, e por isso ela o perturbava e confundia). Por isso não quis mais voltar à psicóloga. O médico espiritual falou da melhora com os obsessores à distância, mas sem o paciente evoluir, e chamando os obsessores de volta. Atualmente não queria mais ficar sem a obsessão e não querer seguir a vida, ficando preso no tempo da adolescência que perdeu pela obsessão.
INTERPRETANDO
O paciente passou por dificuldades desde o nascimento. Teve doença desconhecida (febre) que só foi resolvida com a intervenção da espiritualidade. Engasgos aos 7 anos que surgiam e regrediam sem explicação. São fatos que não têm explicação pela medicina tradicional. Apesar disso, até os 14 anos, de forma geral, era considerado dentro da normalidade, com bom desempenho escolar. Mesmo aos 14 anos, passou a apresentar comportamento anômalo, que fugia da realidade e se aproximava de doença esquizofrênica (rejeição pela escola, não se sentir bem em sala de aula, medo, andando pelas ruas sem avisar, bagunçando a casa, jogando fora objeto do pai, agressivo) como se tivesse sofrendo influencia de uma realidade diferente. A patologia mental (frenia) se exprime por uma desagregação (esquizo) da realidade. Dentro do contexto da patologia mental existe a expressão de personalidade estranhas ao paciente que abre a perspectiva do diagnóstico diferencial com Transtorno de Transe e Possessão (F44.3) e Transtorno de Personalidade Múltipla (F44.81). Com o decorrer do processo patológico a mente apresenta traços de Personalidade Dependente (F60.7), esquizoide (F60.1 e emocionalmente instável tipo borderline (F60.31). Como apresenta fortes traços depressivos com ideação e tentativas suicidas, dentro do espectro psicótico, fica mais conveniente a fixação diagnóstica temporária em Transtorno Esquizoafetivo tipo depressivo (F25.1) com o objetivo de manter as duas condições sob observação e controle de tais manifestações, psicóticas e depressivas.
Aplicaremos um questionário para avaliar as funções cognitivas e emocionais, preenchido pelo paciente e os familiares de íntima convivência de forma regular. Tem o objetivo de avaliar a evolução do paciente no controle do transtorno e consolidar o diagnóstico para efetuar a conduta mais efetiva.
Jesus teve dificuldades em passar o conteúdo da sua missão aos judeus, inclusive aos seus apóstolos. Todos pensavam num messias que viria libertar a nação judaica do jugo dos romanos e criar um reino substitutivo com domínio sobre o mundo. Vejamos um trecho de O Livro de Urântia, 1881 a 1883.
Durante muito tempo, Jesus havia tentado, por meio de ensinamentos diretos, inculcar nos seus discípulos e apóstolos a ideia de que o seu reino não era deste mundo, que era uma questão puramente espiritual; mas não havia conseguido êxito em seu esforço. Agora, queria tentar realizar, mediante um gesto de apelo simbólico, o que não havia alcançado por meio de um ensinamento claro e pessoal. Em vista disso, imediatamente depois do almoço, Jesus chamou Pedro e João, e, depois de ordenar-lhes que fossem a Betfagé, uma aldeia vizinha, disse-lhes: “Ide a Betfagé e, ao chegardes ao cruzamento dos caminhos, encontrareis o jumento de uma asna, amarrado ali. Soltai o jumento e trazem-no convosco. Se alguém perguntar por que fazeis isso, dizei meramente: ‘O Mestre tem necessidade dele’”. E, quando os dois apóstolos foram a Betfagé, como o Mestre lhes havia instruído, eles acharam o jumento atado perto da sua mãe, no caminho aberto e perto de uma casa, em uma esquina. Quando Pedro começou a desamarrar o jumento, o seu proprietário veio e perguntou por que faziam aquilo e, quando Pedro respondeu-lhe que Jesus havia mandado que o fizesse, o homem disse: “Se o vosso Mestre é Jesus da Galiléia, que ele tenha o jumento”. E assim voltaram trazendo consigo o asno.
A essa altura, várias centenas de peregrinos haviam-se ajuntado em torno de Jesus e dos seus apóstolos. Desde o meio daquela manhã, os visitantes que passavam, a caminho da Páscoa, tinham ficado ali. Nesse meio tempo, Davi Zebedeu e alguns dos seus antigos companheiros mensageiros tomaram a si a incumbência de ir depressa à Jerusalém, onde eficazmente difundiram, entre as multidões de peregrinos visitantes nos templos, a notícia de que Jesus de Nazaré estava fazendo uma entrada triunfal na cidade. E, desse modo, vários milhares desses visitantes acudiram em massa para saudar esse profeta, autor de prodígios, de quem tanto se falava; e que alguns acreditavam ser o Messias. Essa multidão, saindo de Jerusalém, encontrou Jesus e a outra multidão que entrava na cidade, pouco depois de ter passado sobre o cume do monte das Oliveiras e começado a descida para a cidade.
Quando a caminhada saiu de Betânia, havia um grande entusiasmo em meio à multidão festiva de discípulos, crentes e peregrinos visitantes; muitos procedentes da Galiléia e Peréia. Pouco antes de partirem, as doze integrantes do grupo original das mulheres, acompanhadas por alguns dos seus amigos, chegaram e juntaram-se a essa caminhada única que se movia alegremente na direção da cidade.
Antes de partirem, os gêmeos Alfeus puseram os seus mantos no jumento e seguraram-no, enquanto o Mestre subia nele. À medida que a caminhada movia-se para o topo do Monte das Oliveiras, a multidão festiva jogava peças de roupas no chão e segurava os ramos das árvores próximas, para fazer um tapete de honra ao asno que trazia o Filho real, o Messias prometido. Enquanto a multidão feliz movia-se na direção de Jerusalém, todos começaram a cantar, ou a gritar em uníssono o salmo: “Hosana ao filho de Davi; abençoado é ele que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas. Abençoado seja o Reino que vem do céu”.
Jesus mantinha-se alegre e jovial, durante o trajeto, até chegarem ao cume do monte das Oliveiras, de onde se tinha uma visão plena das torres do templo; e o Mestre deteve ali a caminhada; e um grande silêncio apoderou-se de todos, quando o viram chorando. Baixando o olhar sobre a vasta multidão que vinha da cidade para saudá-lo, o Mestre, com muita emoção e com voz chorosa, disse: “Ó Jerusalém, se tivesses apenas sabido, tu também, ao menos neste teu dia, as coisas que pertencem à tua paz, e que tu poderias tão livremente ter tido! Mas agora essas glórias estão a ponto de seres ocultadas dos teus olhos. Tu estás a ponto de rejeitar o Filho da paz e dar as tuas costas ao Evangelho da salvação. Em breve virão os dias em que os teus inimigos abrirão uma trincheira em torno de ti e te assediarão por todos os lados; e irão destruir-te por completo, de modo que não ficará pedra sobre pedra. Tudo isso acontecerá a ti porque tu não reconheceste o momento da tua visitação divina. Estás a ponto de rejeitar a dádiva de Deus; e todos os homens te rejeitarão”.
Quando ele terminou de falar, eles começaram a descer o monte das Oliveiras e em breve a multidão de visitantes, que havia vindo de Jerusalém, juntou-se a eles, agitando no ar os ramos de palmas, gritando hosana e expressando de outras maneiras o seu regozijo e a boa irmandade. O Mestre não havia planejado que essas multidões viessem de Jerusalém para encontra-los; aquilo tinha sido obra de outras pessoas. Ele nunca premeditou nada que fosse ostensivo ou dramático.
Junto com a multidão, que afluía para dar as boas vindas ao Mestre, vieram também vários dos fariseus e outros inimigos de Jesus. Estavam tão perturbados por essa súbita e inesperada explosão de aclamação popular que temeram prendê-lo, pois uma ação assim poderia precipitar uma revolta aberta da população. Eles temiam em muito a atitude do grande número de visitantes, que haviam ouvido falar bastante de Jesus e que, vários deles, acreditavam nele.
Ao aproximar-se de Jerusalém, a multidão tornou-se mais expressiva, tanto que alguns dos fariseus adiantaram-se, indo até Jesus, para dizer: “Instrutor, deverias repreender os teus discípulos e exortá-los a comportarem-se mais convenientemente”. Jesus respondeu: “Conveniente é que esses filhos deem as suas boas vindas ao Filho da Paz, que foi rejeitado pelos principais sacerdotes. Inútil seria pará-los, pois, no seu lugar, essas pedras ao longo da estrada começariam a gritar”.
Os fariseus apressaram-se a ir na frente da procissão e voltar ao sinédrio, que então estava reunido no templo; e eles relataram aos seus amigos: “Vede, tudo o que fazemos não serve de nada; estamos sendo confundidos por esse galileu. O povo ficou louco por causa dele; se não pararmos esses ignorantes, todo o mundo o seguirá”.
Realmente não cabia atribuir um significado mais profundo a essa explosão superficial e espontânea de entusiasmo popular. Essas boas vindas, embora tenham sido alegres e sinceras, não indicavam qualquer convicção verdadeira ou profunda nos corações dessa multidão festiva. Essas mesmas multidões ver-se-iam igualmente dispostas a rejeitar Jesus rapidamente, mais tarde, nessa mesma semana, quando o sinédrio tivesse tomado uma posição firme e decidida contra ele, e quando eles ficassem desiludidos – quando eles entendessem que Jesus não iria estabelecer o Reino de acordo com as expectativas nutridas durante tanto tempo por eles.
Toda a cidade, contudo, via-se fortemente agitada, a um ponto em que todos perguntavam: “Quem é este homem?” E a multidão respondia: “Este é o profeta da Galiléia, Jesus de Nazaré”.
Assim, de forma um pouco parecida, aconteceu em Ceará-Mirim, ontem. Um arremedo dessa festa triunfal, a caminhada de Jesus para a entrada em Jerusalém. A prefeitura de Ceará-Mirim junto com outras entidades patrocinaram uma caminhada com Jesus, que se estendeu da praça do mercado até a praça da Bíblia, onde as pessoas seguiam cantando e dançando. No local foi montado um palco festivo onde cantores gospels, pastores e grupos teatrais se apresentavam, intercalados pelos anúncios dos patrocinadores. A cidade foi consagrada ao Cristo pelo prefeito, na hora que ocupou a tribuna, pedindo a proteção e orientação para uma boa administração. Foi prometido que o evento se repetiria a cada ano e seu significado cada vez melhor esclarecido.
O evento foi conduzido de forma cristã, sem colocar o viés político partidário como motor do evento, e sim a vontade do Pai através dos ensinamentos do Cristo, mesmo que continue sendo mal interpretado o que o Mestre quis ensinar.
Lendo mais uma vez um trecho da vida de Jesus, no “O Livro de Urântia”, faço uma reflexão com o que aconteceu na minha vida e com a qual fui e sou censurado até hoje.
É o trecho no qual Maria, a irmã de Lázaro, pega um grande frasco de alabastro de um unguento muito raro e caro, de óleo de nardo e passa a ungir o corpo do Mestre e com os próprios cabelos enxugar os pés dEle. Toda a casa começou a preencher-se com o odor do unguento e todos os presentes assombraram-se com o que Maria estava fazendo. Lázaro nada disse, mas quando algumas pessoas murmuraram, mostrando indignação por um unguento tão caro ser utilizado assim, Judas Iscariotes deu alguns passos até onde André estava reclinado e disse: “Por que não se teria vendido esse unguento para dedicar o dinheiro a alimentar os pobres? Devias falar com o Mestre para que ele repreenda tal desperdício”.
Jesus, sabendo o que eles pensavam e ouvindo o que diziam, colocou a sua mão sobre a cabeça de Maria, que estava ajoelhada ao seu lado e, com uma expressão bondosa no rosto, Ele disse: “Deixai-a em paz, todos vós. Por que a importunais por isso, vendo que ela fez uma coisa boa segundo o seu coração? A vós, que murmurais e que dizeis que esse unguento deveria ter sido vendido para que o dinheiro fosse dado aos pobres, deixai que eu diga que tendes os pobres sempre convosco, de modo que podeis ministrar a eles a qualquer momento que parecer conveniente para vós; mas eu não estarei sempre convosco, em breve irei para junto do meu Pai. Esta mulher há muito guarda este unguento para o meu corpo, quando for enterrado, e agora que lhe pareceu bom fazer esta unção, em antecipação à minha morte, a ela não será negada essa satisfação. Com isso, Maria lança a sua reprovação a todos vós, pois com isso ela evidencia fé no que eu disse sobre a minha morte e ascenção até meu Pai no céu. Esta mulher não será reprovada pelo que faz esta noite; entretanto, antes, eu digo a vós que, nas idades que virão, em todos os lugares por onde este evangelho for pregado, o que ela fez será comentado em memória dela”.
Por causa dessa repreensão, que foi tomada como uma reprovação pessoal, Judas Iscariotes finalmente decidiu buscar vingança para as suas mágoas. Muitas vezes ele alimentou esse tipo de ideia subconscientemente, mas agora ousava ter esses pensamentos perversos n sua mente, de modo aberto e consciente. E muitos outros convivas encorajaram-no nessa atitude, pois o custo desse unguento equivalia a uma soma igual aos ganhos de um homem durante um ano – o suficiente para dar pão a cinco mil pessoas. Maria, todavia, amava Jesus; e havia adquirido esse unguento precioso, com o qual embalsamar o seu corpo na morte, pois acreditara nas palavras dele, quando Jesus avisou-lhes de antemão que iria morrer; e então não se lhe podia recusar nada por haver mudado de ideia e decidido fazer essa oferta ao Mestre enquanto estava vivo.
Tanto Lázaro quanto Marta sabiam que Maria vinha há muito tempo economizando o dinheiro com o qual comprar esse unguento, e eles aprovavam sinceramente que ela agisse, como seu coração desejava, pois tinham posses e podiam facilmente arcar com uma tal oferta.
Com essa narrativa, lembrei logo da decisão que tive no passado, de sair com uma pessoa para namorar, trocar afetos, mesmo estando casado e ela também, porém, observando que estava obedecendo a bússola comportamental ensinada por Jesus: “Fazer ao próximo aquilo que desejamos ser feito a nós”, ou o seu inverso: “Não fazer ao próximo aquilo que não desejamos para nós”. Já coloquei em outros textos neste diário, essas considerações que afirmam a coerência dos meus atos com a bússola do Cristo, que sempre disse que a Lei que está acima de todas as outras é: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Portanto, neste trecho do Evangelho quando Jesus defende Maria dos murmúrios, pois ela estava “fazendo uma coisa boa segundo o seu coração”, associei logo ao que eu fiz e continuo fazendo, mas que escuto tantas murmurações e críticas ao meu redor. Felizmente, sempre sinto o olhar bondoso do Mestre sobre mim, como a dizer: “Obrigado, Francisco, por seguir os meus ensinamentos apesar de tantas críticas, resistências, murmurações, e até violências contra ti”.
Chega a admirar como somos criativos, inteligentes e intuitivos. Talvez nos falte a têmpora do agir com firmeza sobre os problemas que surgem antes que se agigantem. Mas talvez isso seja parte dos caracteres que a espiritualidade ver no nosso povo para nos colocar como o pais capaz de ser o “coração do mundo e a pátria do Evangelho”. Vejamos esse texto que circula nas redes sociais.
SINAIS CLAROS DE AVISO!
Um enxame de moscas surge do nada, e invade a residência. O local é limpo, não há lixo. Por que as moscas apareceram? Vai chover! Alguém responde.
Uma manada de cavalos pasta tranquila em um campo, quando repentinamente alguns levantam o pescoço, olham assustados ao redor, relincham, e a manada dispara em grande velocidade.
Horas depois o local é atingido por um terremoto. Um bando de aves descansa tranquilamente em várias árvores, de repente levantam voo, e com grunhidos estridentes, voam em uma formação compacta para longe. Horas depois um furacão chega destruindo tudo.
Como as moscas, os cavalos e as aves puderam pressentir o que iria acontecer com antecedência as vezes de semanas?
A natureza equipou aves, insetos e animais com sistemas que só recentemente os biólogos começam a entender.
Detecção do infrassom, mudança na massa do ar, odor imperceptível produzido por gases sob centenas de quilômetros no solo, quando ocorre o choque de placas tectónicas, micro propagações de ondas de som.
A lista da capacidade de detecção ainda não é totalmente conhecida.
Cientistas e engenheiros buscam há tempos entender este funcionamento biológico para tentar construir algo que o imite, salvando desta forma muitas vidas.
O que a natureza criou tem por base a sobrevivência. Não existissem tal capacidade, insetos, aves e animais seriam dizimados.
Os sinais da natureza tanto podem ser negativos, com o aviso, fuja, busque abrigo, se proteja, como podem ser positivos, aproveite, o tempo será bom.
“Mandacaru quando fulora na seca, é um sinal que a chuva chega no sertão”, cantou Luiz Gonzaga, mostrando um sinal positivo da natureza.
Aproveite, prepare-se para plantar, é a mensagem.
Nas sociedades organizadas, o equilíbrio para a sobrevivência depende da correta interpretação de sinais que surgem a todo momento, tanto positivos, indicando oportunidade de crescimento e desenvolvimento, como os negativos, indicando a aproximação de uma tragédia.
Um semianalfabeto boquirroto condenado por corrupção, ex-presidiário, assume como presidente da república, em uma eleição recheada de dúvidas quanto a licitude; a mais alta corte do país ignora os limites da Constituição, e seus integrantes criam aberrações jurídicas impensáveis, como flagrante perpetuo, omissão legislativa, crime de opinião; um general confessa a perfídia, e declara com voz embargada e deslumbramento, “que pela primeira vez na vida, falou com um presidente”.
Se for então cumprimentado com um aperto de mão, levará meses sem a lavar.
Ministros do STF classificam a maior operação contra corrupção da história da humanidade, como perseguição política.
Delações e devolução de bilhões foram obtidas por tortura psicológicas, segundo os doutos, e, portanto, não valem.
A juíza Ludmila Lins Grillo foi aposentada compulsoriamente, por “interesse público”, sem que ninguém saiba exatamente o que significa isto.
O deputado mais votado do Paraná, Deltan Dallagnol, teve seu mandato cassado em um julgamento de um minuto e seis segundos.
Enquanto repete a mesma ladainha desde 2002, ano do seu primeiro mandato, “vou acabar com a fome”, Lula viaja pelo mundo, (ja viajou 148 vezes) na viagem pra China era tanta gente, que foram necessários dois aviões. Na viagem para Portugal haviam 22 veículos que acompanharam a comitiva presidencial. Só nos quatro primeiros meses ele gastou a bagatela de 12,1 milhões em cartão corporativo.
O desmatamento na Amazônia cresceu exponencialmente, as invasões de propriedades também.
O ministro da justiça afirmou com todas as letras: liberdade de expressão deixa de ser um valor absoluto.
A sanha autoritária avança a passos largos para controlar o fluxo de informações nas redes sociais e beneficiar as antigas e grandes corporações da imprensa.
O projeto de criação de um ministério da verdade, nos moldes da distopia “1984, o grande irmão”, de George Orwell, será implementado.
Se os sinais acima fossem transformados em avisos da natureza, aves, insetos e animais já estariam longe, fugindo da tragédia ou teriam procurado uma forma de proteção.
*Por alguma estranha razão, humanos, com inimagináveis 15 trilhões de células em seus cérebros, são incapazes de agir, de interpretar corretamente a aproximação da tragédia que vai aniquilar a liberdade, aprisionar sem justificativa, matar, roubar, proibir o pensar, tudo em benefício de um pequeno grupo e com todos esses sinais claríssimos, não reagem e, assim, esperam passivos, a TRAGÉDIA ANUNCIADA em verso e prosa, chegar e está chegando, como de fato chegará. Até quando permaneceremos inertes! Em um corpo metálico, a Corrosão se manifesta sob a forma de uma leve oxidação (ferrugem) localizado ou generalizada e, de repente, muito de repente, o corpo todo está comprometido. Assim age o Ditador; ele começa aos poucos cerceando os direitos do povo e, de repente, muito de repente, toda a liberdade foi sequestrada.
Acorde Povo Brasileiro, os AVISOS estão e são claros. CLARÍSSIMOS.
Excelente reflexão, intuição, diagnóstico.
Ave Cristo!