Platão escreveu uma alegoria de alto significado na vida: O Mito da Caverna.
É uma metáfora que sintetiza o dualismo em que vivemos. A relação entre os conceitos de escuridão e ignorância, luz e conhecimento, e principalmente a distinção entre aparência e realidade.
Essa metáfora descreve um grupo de pessoas que vivem dentro da escuridão de uma caverna, fixados nos efeitos das sombras que se projetam na parede. Para eles aquilo é a realidade.
Uma das pessoas sai da caverna e ver a realidade, a luz, e o que antes ele percebia como verdade era apenas as sombras projetadas na parede. Volta à caverna para dizer da sua descoberta, mas os colegas não acreditam e terminam por mata-lo, como uma pessoa perigosa aos seus interesses.
O ambiente trevoso da caverna representa a ilusão, o erro, a ignorância, o comodismo e o materialismo que caracterizam nossa existência. Nos permite fazer uma interpretação sociológica da nossa realidade.
Vivemos numa espécie de bolha trevosa onde a realidade nos é mostrada na forma de sombras representadas pela mídia tradicional que cada vez mais se associa ao materialismo dos interesses individuais, cheios de iniquidades.
As pessoas vivem com a atenção focada nos veículos midiáticos, principalmente a televisão. Esse aparelho, peça indispensável dentro dos lares, locais de trabalho ou quaisquer outras circunstâncias que as pessoas demonstrem sentir a necessidade de se conectar com as sombras veiculadas por ela.
Cada vez mais que a tecnologia se aperfeiçoa, mais as sombras que a televisão projeta na mente das pessoas ficam mais sofisticadas, com programas de entretenimento os mais diversos, entre eles as telenovelas.
Os partidos políticos, interessados na manipulação da opinião pública para manterem e aperfeiçoarem os seus projetos de poder, encontram na televisão o seu grande instrumento de projeção das sombras de acordo com seus interesses.
As pessoas se tornam hipnotizadas por essas sombras e não percebem a manipulação que sofrem, as falsas narrativas que são desenvolvidas sobre fatos reais e a mudança cultural que é ensinada através dos programas de entretenimento.
A pessoa que consegue fugir dessa hipnose e ver a realidade dos fatos, o que acontece com seus amigos e parentes, tenta voltar para a caverna e ensinar o que aprendeu. Nesse momento percebe que a maioria das pessoas não acredita no que ele diz, que não são mais capazes de usar a razão e os princípios éticos que buscam o bem-estar coletivo a partir do bem-estar individual.
A pessoa agora tem a missão em sua consciência de levar o ensinamento da verdade do caminho real que nos conduz a uma melhor forma de vida, que a luz da realidade provém de um Criador, o Pai universal, e que todos nós devemos nos comportar fraternamente para seguir conforme a Sua vontade.
Tal pessoa, como Jesus, sofre muita perseguição e chega até o cúmulo do sacrifício da crucificação. Mas tal pessoa continua sendo importante até hoje, pois mantém a luz sendo passada de mão em mão, e chegará um dia que alcançaremos a iluminação total da caverna esquerdista.
Ave Cristo!
É impressionante como poucos observam a tão falada democracia e Estado de Direito serem destruídos passivamente sob nossos olhos com a irônica justificativa de defesa da democracia.
Um texto que circula nas redes sociais denuncia essa situação e coloco aqui da forma como o encontrei para nossa reflexão.
O Primeiro que perseguiram e cassaram, foi Alan dos Santos, mas ninguém se importou, era apenas um Jornalista. Depois foi Osvaldo Eustáquio, prenderam e calaram sua voz, mas era apenas um jornalista. Depois prenderam Daniel Silveira, calaram sua voz, proibiram sua reeleição, anularam seu indulto, mas ninguém falou nada, era apenas um deputado federal. Em seguida foi Roberto Jeferson, foi preso, calado, perdeu o emprego, mas ninguém se importou, era apenas um líder de partido. Depois cassaram o mandato de um deputado do Paraná porque criticou as urnas, ninguém se importou, afinal como desconfiar de urnas cuidadas por Alexandre de Moraes. Depois foram dezenas de blogueiros, dezenas de influenciadores, dezenas de plataformas que foram desmonetizadas, censuradas e fechadas, mas ninguém se importou, eram apenas fake News. Depois foram centenas de pessoas presas, desarmadas, dentre elas crianças, mulheres e idosas, para um campo de concentração, ninguém se importou pois eram apenas patriotas. Depois foi afastado o governador de Brasília, o comandante da polícia militar, o secretário de segurança todos presos, mas ninguém se importou, por que a esquerda estava lutando por democracia, depois foi o ex ajudante de ordem de Bolsonaro, preso, mas era apenas um coronel. Depois cassaram 6 mandatos de deputados no Ceará, ninguém se importou, eram apenas parlamentares estaduais. Depois não quebraram o sigilo telefônico de Adélio Bispo, mas apreenderam e quebraram o sigilo do telefone de Bolsonaro, além disso, apreenderam o cartão de vacinação dele, mas ninguém falou nada, afinal o cartão de vacina é o responsável por toda corrupção da política brasileira. Depois cassaram o mandato de Deltan Dallagnol com quase 400 mil votos, era apenas um procurador que investigou os crimes e as safadezas de Lula. Agora estamos esperando qual a nova ordem do ex presidiário para a justiça safada mandar executar. ( Pátria Livre)
O QUE MAIS REVOLTA É O CONGRESSO TER EM SUA MAIORIA O RABO PRESO COM O STF E NÃO AGIR POR NADA, NINGUÉM FAZ NADA CONTRA O STF, OAB CALADA, OS BISPOS CHEFÕES DAS IGREJAS CATÓLICAS CALADOS, A ASSOCIAÇÃO DE TODAS AS IGREJAS CALADOS, AS FORÇAS ARMADAS( DIGO MELANCIAS) AMORDAÇADOS, SUBMISSOS E INÚTEIS SEM NENHUMA REAÇÃO, A FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS BRASILEIRAS SEM AÇÃO, E PRA PIORAR (TODO TIPO DE POLÍCIA DO PAÍS ACEITANDO AS ORDENS INCONSTITUCIONAIS DO STF, (ASSIM A DITADURA SERÁ CONSUMADA NO BRASIL COM A MAIOR FACILIDADE DO PLANETA, TUDO ORQUESTRADO PELA ESQUERDA PODRE, DESUMANA, CORRUPTA, AUTORITÁRIA, E SEM OPOSIÇAO NENHUMA!) QUE DEUS SALVE O POVO BRASILEIRO, POIS ESTAMOS NUMA TURBULÊNCIA SEM PRECEDENTE!
VOCÊ PODE COMPARTILHAR, ASSIM VOCÊ ESTARÁ EXPRESSANDO COMO EU A SUA INDIGNAÇÃO, PROVAVELMENTE EM BREVE NEM ISSO PODEREMOS FAZER, PENSE NISSO...
Sim, penso nisso, mas faço parte de uma minúscula porção da população. Vejo ao meu redor, as pessoas que circulam ao meu lado, que se relacionam comigo, ninguém fala sobre o assunto. Imagino que seja por ignorância dos fatos. Alguns poucos, como eu que sabem, não comentam, assim como eu. Às vezes, quando tenho oportunidade, levanto o assunto, e poucas vezes percebo que a pessoa também tem o mesmo nível de compreensão que eu. Portanto, existem pessoas bem informadas, mas silenciosas. Este é o apelo que o autor do texto faz, mas como fazer essa fala? Sou também da opinião do autor, principalmente quando ele apela pela ajuda de Deus, pois entendo que agora seja a nossa única opção. Por isso estou engajado no exército do Cristo e espero a sua ordem para a ação.
Ave Cristo!
Nós, como irmãos, conforme aceitamos os ensinamentos de Jesus sobre a paternidade universal e a formação do Reino de Deus a partir dos nossos corações, devemos ter a empatia de nos colocar no lugar do outro e de ver as iniquidades que estão sendo cometidas e o que podemos fazer dentro do agir fraterno como é a principal tarefa do sentimento cristão dentro de nós. Vejamos o caso da nossa irmã:
“MINHA VIDA FOI ROUBADA”
Por Ana Maria Cemin – Jornalista
Fiquei 52 dias presa em Brasília por manifestar o meu patriotismo. Agora estou com tornozeleira. Meu nome é Thereza Helena Oliveira Souza Sena e moro na Suíça, em Zurique, há 10 anos, onde sou capelã e pastora da igreja evangélica Nova Aliança. Tenho um filho de 17 anos e marido que não vejo desde o ano passado. Eles ficaram na Suíça e eu não posso voltar para lá até que o Superior Tribunal Federal autorize. Tenho 51 anos e há 25 moro no exterior. Antes de ir para Suíça, morei em Portugal. Desde o dia 9 de janeiro sinto que a minha vida foi roubada: primeiro fomos levados para o Ginásio de Esportes, depois para o Presídio Colmeia. Desde que sai em liberdade provisória, concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, estou em minha cidade natal, na casa de uma amiga, com tornozeleira eletrônica. Não saio de casa depois das 18 horas e fico 24 horas dentro de casa nos finais de semana e feriados. Nem ao menos estive na Praça dos Três Poderes. Fiquei no QG de Brasília o tempo todo no dia 8 de janeiro, porque tenho esclerose múltipla, fibromialgia e utilizo equipamento para respirar.
Eu estou no Brasil para resolver alguns assuntos da minha filha, que se arrastaram ao longo do segundo trimestre de 2022. Na minha estada, vi um vídeo com um senhor daqui da minha cidade natal, Teófilo Otoni, MG. Ele estava na chuva, aos prantos, pedindo para o Brasil não se tornar comunista. Ver aquele senhorzinho me tocou tanto que comecei a ir para o acampamento da minha cidade. Passei quase dois meses indo ao QG e recebi convite para ir a Brasília, para uma manifestação no dia 9 de janeiro, uma segunda-feira. Me diziam que precisavam de uma pastora, alguém da parte espiritual e eu fui. O acampamento de Teófilo estava acabando e eu tinha um desejo particular de conhecer a Igreja das Nações, que fica em nossa capital federal. Pensei em aproveitar o movimento que só aconteceria na segunda-feira e, sendo possível, iria ainda no domingo visitar a igreja.
TUDO ACONTECEU MUITO RÁPIDO E SEM SENTIDO
Nós chegamos de ônibus em Brasília no sábado à noite, dia 7 de janeiro, quando a armadilha já estava sendo montada e nós não percebemos. Nós caímos feito patinhos. No sábado, não fomos para a porta do quartel com ônibus, pois a orientação era para ficarmos na Granja do Torto e só na manhã de domingo ir para o QG. Nos disseram que teria uma reunião na madrugada, quando seria definido como seria a marcha para a Praça dos Três Poderes e, só depois, iriam nos explicar como seria. Ficamos meio incomodados com isso, até porque no nosso meio existiam militares da reserva, e um deles inclusive atuou no passado na guarda nacional de Lula. Ou seja, tinha uma visão de estratégia e ele falou que aquilo não estava cheirando bem. De qualquer forma, estávamos em Brasília e, de sábado para domingo, dormimos no ônibus. No domingo de manhã, fomos ao QG e lá procuramos uma tenda e ficamos dentro de uma do estado do Pará. Devia ser em torno das 10 horas da manhã quando conseguimos nos ajeitar e já tinha um bom movimento de pessoas, com cozinheira providenciando alimentação, gente conhecida. Não demorou muito e o nosso motorista nos ligou comunicando que a Polícia Federal prendera todos os ônibus. Nos disse para darmos um jeito de buscar as coisas que estavam dentro do ônibus. Na mesma hora, começou a chegar muita gente chamando para descer para a Praça dos Três Poderes, antecipando o ato de segunda-feira. Eu falei que não estava certo, até porque muita gente ainda estava na estrada. De Teófilo Otoni, por exemplo, tinha ônibus que rodaria a noite inteira para chegar na manhã de segunda-feira. “Vamos, vamos, vamos!” e o pessoal foi. Eu fiquei porque não tinha como chegar de carro e eram 8 km de caminhada. Como tenho muitas comorbidades, era impossível fazer esse percurso a pé. Além disso, as pessoas estavam saindo do QG com a intenção de passar a noite lá na praça, orando, no meio do nada, e eu não teria estrutura física para suportar.
INVADIU! INVADIU!
Por volta das 13h30, ali no QG ouvimos “Invadiu, invadiu!”. Curiosos, abrimos as nossas redes sociais e, para o nosso espanto, começaram a aparecer uma sucessão de postagens de gente dentro dos prédios. Isso causou grande estranheza, porque não é tão fácil assim invadir prédios públicos, ainda mais que estávamos rodeados pelo exército e o pessoal desceu escoltado. Não demorou e percebemos o movimento do Exército se intensificar e cercar todo o QG. Havia drone sobre o acampamento, o que aumentava a sensação de que tinha algo errado acontecendo. A tarde passou e as pessoas começaram a retornar ao QG, algumas feridas, outras não. As pessoas diziam: “Vamos embora, vamos embora!”, e a gente sem entender nada. Eu creio que era mais ou menos 19 horas quando o Exército colocou um tanque de guerra na rua e o helicóptero começou a sobrevoar nos arredores do QG, piorando a cada minuto a confusão entre nós. Nada daquilo estava previsto. O barulho era intenso. Domingo à noite foi terrível para quem estava no acampamento. A gente não sabia se saia ou não. Tinha gente que falava que quem tinha saído foi preso no hotel, em Uber, na rodoviária, em Goiás, que faz divisa. E de fato muita coisa aconteceu, uma variedade de situações, pelos relatos que ouvimos depois. Nós permanecemos e o QG amanheceu em alvoroço, com diversos ônibus, diferentes dos nossos, estacionados junto ao QG e continuávamos a não entender o que se passava.
COMO FOI QUE VIREI NEGOCIADORA?
Esse foi o momento em que me aproximei da multidão e vi aquele quadro horroroso de desespero coletivo. Senti que precisava negociar com o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e com a Polícia Federal, e tentar fazer alguma coisa em especial pelos idosos e crianças que estavam no QG. Me ofereci, por ser mulher, uma pessoa de Deus, e fui com dois advogados e um outro senhor para o outro lado da rua onde estavam todos alinhados. Fomos porque não existia uma liderança ali, por ser um movimento orgânico. Antes de negociarmos, eles falavam com megafone conosco, dizendo que tínhamos apenas uma hora para esvaziar o acampamento e sair da área militar. Com a negociação, numa conversa amigável, queríamos ganhar tempo porque uma hora era pouco. Tinha gente com muita coisa no QG, inclusive comerciantes estavam ali a trabalho com seus equipamentos, outros tinham os seus automóveis, sem contar os cadeirantes, idosos e crianças. Tentamos ganhar um pouco de tempo e na negociação explicamos que pelo menos as mulheres com filhos e idosos poderiam ser liberados da triagem. Que deixassem as pessoas saírem em seus carros. Foram tentativas de sensibilização que fiz por ser mulher, pastora e capelã. Não houve maneira de a gente sensibilizar. Subimos ao palco e comunicamos a orientação de entrar nos ônibus, priorizando os mais frágeis. A oficial Carla estava ao nosso lado e filmou tudo que falamos. O vídeo que roda na Internet foi editado. Não tem todo o conteúdo da explicação que demos ao público sobre o recado do BOPE e da PF.
QUEM É A MULHER DO CAMINHÃO DE SOM?
O que disse no palco foi o que nos disseram: o presidente Lula decretou a evacuação da área militar e vocês terão que sair nesses ônibus, para depois serem liberados e terão que procurar outro meio de transporte para voltar para as suas casas. Falava para todos, mas isso também valia para mim. Eles nos enganaram. Eles mentiram. Hoje eu estou diferente, cortei os cabelos. As pessoas me perguntam por que usava casaco de inverno no dia 9 de janeiro, em cima do caminhão do som. O fato é que sinto muita dor e aquele dia estava frio em Brasília. Falei também, ao microfone, que era para evitar confusão, desordens e que se alguém começasse a fazer alguma coisa que se afastassem. Nós queríamos a liberdade e não confusão. Quanto mais organizados fôssemos ao entrar nos ônibus e passar pela triagem, mais rápido seríamos liberados. Sei de gente que resistiu e ficou no QG e foi transportado em camburão. Estávamos sem escolha e com uma falsa promessa.
DOENÇA GRAVE e 52 DIAS DE CÁRCERE
Meus laudos médicos de Zurique tiveram que ser traduzidos do alemão para o português rapidamente, até porque dependo de aparelho de oxigênio. Porém, o fato de ter inúmeras comorbidades não facilitou em nada a minha vida nos 52 dias que fiquei presa. Meus medicamentos nunca chegaram à cela e as dores que senti foram enormes. Pelo menos o meu aparelho de oxigênio foi entregue. Lá no presídio tinha pouco ar. Estávamos em 120 mulheres numa ala com apenas um chuveiro frio, duas privadas e um tanque. Eu ficava muito nervosa pela falta de condições do local e a minha pressão disparou para 22. Lembro de uma colega de cela que passou mal e foi socorrida com a minha máquina de oxigênio. Poderia ter morrido. Chegamos a fazer uma carta relatando a falta de atendimento à saúde dentro do Colmeia.
TORNOZELEIRA E UMA VIDA ROUBADA
Sai depois de 52 dias presa em Brasília, voltei para minha cidade natal e todos os dias eu tenho que estar em casa até às 18 horas. Nos finais de semana e feriados não posso sair. Isso para quem é pastora é complicado porque os cultos em geral ocorrem à noite e nos finais de semana. Desde que tudo isso aconteceu em Brasília não consegui pregar. Eu não posso sair para atender. Eu não posso sair para fazer nada. Eu tenho minha vida roubada. Eu moro na Suíça e a minha vida é lá, onde está minha casa e meu filho de 17 anos, com autismo baixo, que precisa de mim. Meu esposo está cuidando dele, mas ele é a única fonte de renda para manter lá e aqui. Eu sinto saudade da minha atividade de pastora na igreja e da capelania. Sou psicóloga também, então faço um trabalho pastoral. Vim com minha filha para o Brasil no ano passado porque ela tem precatórios a receber. Isso demorou e a nossa intenção era retornar no início do ano, deixando procuração para a nossa advogada. Estou triste por ver o curso que o Brasil está tomando e perceber que as pessoas são capazes de tudo e mais um pouco para manter o poder. Lá na Suíça, a gente nem vê a política acontecer. Os políticos andam de bicicleta e usam transporte público. Não existem regalias, essas “tretas” todas. É um país governado pela direita, onde tudo funciona. Você paga bem o imposto, mas tudo retorna para nós em serviços. Quando vi o Bolsonaro resgatar a credibilidade do Brasil lá fora, que a nossa nação voltou a ser respeitada, eu tive coragem de dizer que eu era brasileira. Meu filho com 17 anos fala cinco idiomas, por que não podemos sonhar com isso para os nossos jovens aqui? Quando vi a luta por um Brasil diferente, pensei que talvez o meu filho um dia pudesse vir para cá. Com tudo isso acontecendo, não há a menor possibilidade...”
BRASILEIROS PRECISAM SABER DA VERDADE TODOS FORAM ENGANADOS.
Alguém envia esse texto pro Gen. Dutra...
Tudo ficou claro. A guerra espiritual de milênios, mostra mais uma batalha ferrenha, dentro de um país considerado pela inteligência divina, para ser “a pátria do Evangelho e o coração do mundo”. As forças do mal tomaram o poder temporal com suas iniquidades. Nós, cristãos, estamos retidos em nossas casas, sem poder sair à praça pública com medo de retaliações violentas e injustas, não podemos falar a verdade sob penas de sermos amordaçados e desmonetizados nas redes sociais. As instituições estão cooptadas ou algemadas. Somente nos púlpitos das igrejas ainda resiste um brilho da verdade que é impossível apagar. O apelo que tem no final do texto se mostra incoerente. Para que mostrar um texto para um militar, se passamos meses nas portas dos quarteis, mostrando com nosso suor, lágrimas e até sangue, o pedido de ajuda para não chegarmos no ponto que agora estamos? Agora, só resta para nós o apelo divino. Nós, que estamos dentro desta batalha, não do lado da mentira e das iniquidades, não omissos ou ignorantes, mas sabendo qual o lado que pertence a Deus e quem é o nosso comandante, o mestre Jesus, o Cristo. Entremos na batalha com as armas que Ele nos oferece: o amor e a compaixão pelos irmãos que equivocadamente estão do outro lado. Aqueles adversários, combatentes pelo mal de forma dura, perversa, irreversível, sem espaço para arrependimentos, deixemos à cargo do Arcanjo Miguel com sua espada da Justiça. Sejamos firmes fazendo a vontade do Pai, com a fraternidade que inclui a Justiça e o Amor, mesmo que isso implique em nosso martírio por defender a Verdade e o Caminho que o Cristo mostrou, mesmo que voltemos a ser apenas 12. Jamais iremos usar a mentira como arma de manipulação, jamais iremos usar a espada como arma de submissão. Nós não daremos ouvidos às mentiras, não compactuaremos com as iniquidades, e seremos defensores da Verdade, mostrando onde ela se encontra com as virtudes do nosso raciocínio sem viés. O nosso líder global é Jesus Cristo, o nosso comandante local é o Arcanjo Ismael, e todos nós, dentro deste exército somos irmãos, sabendo que do outro lado também existem criaturas de Deus que agem equivocadas ou hipnotizadas pelo poder do mal, e, se reconhecerem que estão no caminho errado, teremos o mais zelo em recebe-los de braços abertos, como um irmão pródigo que volta à casa do Pai. Formemos a nova Ordem de Cristo com a força do Espírito Santo, incentivando e apoiando os irmãos que militam em várias instituições, templos, igrejas, mesquitas, ou mesmo dentro de suas casas. Mostremos com nosso comportamento que a missão do Cristo na Terra não vai fenecer.
Ave Cristo!
Irei reproduzir este texto abaixo, que compõe uma coluna publicada originalmente na edição nº 71 do Boletim “Herdeiros do Porvir”, de outubro, novembro e dezembro de 2022. As fontes desta coluna são a imprensa nacional e as redes sociais. Se alguma informação estiver incorreta, podemos corrigir com a participação dos meus leitores. Vejamos:
COISAS DA REPÚBLICA
DIA NACIONAL DAS RATAZANAS – Outrora “uma escola de estadistas” – como dizia Ruy Barbosa de nosso Parlamento em épocas monárquicas –, hoje esta Casa passa por momentos terríveis. Ao invés de os legisladores lutarem por dias melhores para nossa sofrida população humana, estão mais preocupados em homenagear a equina. Foi este o objetivo do deputado Juscelino Filho (União Brasil/MA) ao apresentar um projeto de lei instituindo 15 de agosto como o “Dia Nacional do Cavalo”. Justificando sua proposta, diz que seu intuito é “reconhecer o papel do cavalo na história da humanidade”. Sem dúvida, o cavalo é um animal nobre que há milênios presta excelentes serviços à humanidade. Mas, se a moda pega, outros animais, mais representativos de muitos políticos republicanos, poderiam também ser homenageados. Teríamos, então, o Dia Nacional da Raposa, o Dia Nacional do Camaleão, o Dia Nacional da Sanguessuga, o Dia Nacional das Ratazanas etc.
TREM FANTASMA – Entra governo republicano, sai governo republicano, sempre volta à baila o assunto “trem-bala”. Estivéssemos numa Monarquia, com certeza ele já estaria ligando nossas principais capitais, pois Monarquia e realizações são sinônimos. Basta vermos o que ocorre em países como Inglaterra, Austrália, Japão, Dinamarca e tantos outros. Durante os últimos anos a República praticamente abandonou o transporte ferroviário, sobretudo o de passageiros. Com exceção das linhas urbanas, as poucas que sobraram poderiam ser comparadas a carroças sobre trilhos. Assim, ao invés de se recuperar e modernizar o que já existe, fala-se em dispender bilhões de reais num trem-bala São Paulo-Rio. O último sonho ocorreu quando dos preparativos para a Copa de 2014, no governo da super-republicana Dilma Rousseff: o trem-bala dela passou tão rápido que ninguém viu. De concreto só as dívidas da estatal criada para geri-lo.
SILÊNCIOS REPUGNANTES – De tanto falsear e silenciar uma verdade, ao longo do tempo ela acaba sendo deformada. É o que vemos nos últimos anos a respeito da corrupção na República de modo geral, e na Petrobrás em particular. Apesar das provas contundentes do Petrolão – quase falência da estatal, dinheiro devolvido pelos corruptos, delações várias, provas documentais irrefutáveis etc. – o ambiente atual faz crer que tudo não passou de uma, em linguagem atual, “narrativa”. Entretanto, os Estados Unidos, que punem a corrupção praticada por seus agentes até em outros países, acabam de fazer um acordo com a gigante americana de energia Honeywell – pagamento de US$ 160 milhões de multa para encerrar processo – por atos praticados na Petrobrás entre 2010 e 2014: funcionários daquela empresa pagaram no período US$ 4 milhões a diretores da Petrobrás com o objetivo de garantir contrato de US$ 425 milhões para a construção de uma refinaria. Qual a repercussão em nossa mídia? Praticamente zero, pois a corrupção nunca existiu aqui… Imagine-se quantos milhões mais não são gastos para silenciar as infindáveis mazelas de nossa triste República.
SOBROU PARA OS PEIXES – US$ 4,5 milhões foi o preço pago pelo Estado do Rio de Janeiro e pela Prefeitura de Maricá para construir uma ponte completamente inútil. São 175 metros de puro desperdício, pois projetada sobre solo firme. Basta observar a foto. Depois de concluída, como não passava sobre rio nenhum, foi necessário abrir um canal sob a ponte, ligando a Lagoa de Maricá ao mar, provocando briga com os ecologistas, que vislumbram fortes problemas ambientais. “A abertura do canal só trará impactos negativos para o ecossistema. Espécies maiores entrarão na lagoa, vão dominar o local e acabar com a vida marinha que existe ali”, disse a bióloga Sheila Nazareth, estudiosa da lagoa. Não bastasse a gastança do dinheiro público pelos devoradores tubarões republicanos, agora os peixinhos pagarão tal desperdício com a própria vida.
Quanta saudade um texto deste nos traz da Monarquia, principalmente para quem nunca a viveu aqui no Brasil, que somos todos nós, acredito. O que percebo é que a República se torna um bom pasto para tubarões e ratazanas que somem com seus bolsos furados com nosso dinheiro público. A população vive décadas após décadas sem os seus serviços básicos, como educação, saúde e segurança. Que saudade de um imperador que é educado para cuidar do povo e não de um presidente que é educado para manipular seus eleitores com falsas democracias e até falsas urnas. É tão grande o nível de corrupção que alcançamos, que agora somente o poder divino pode nos libertar.
Ave Cristo!
Bom dia, Pai. Hoje tenho uma pergunta que o meu ego, o meu Behemoth não quer que eu faça. Mas tenho que fazer, sou eu, Espírito que faz essa exigência. Eu sou o gestor deste corpo, cujo capataz é o Behemoth/ego, pois isto já compreendi.
Tenha um bom dia e uma boa vida daqui para diante, filho. Que estás querendo saber? Faço esta pergunta, mesmo sabendo o que vai em tua mente e coração, pois o teu livre arbítrio é quem determina o caminho por onde seguir. E é a força da tua vontade é quem vai quebrar os desejos impróprios do teu capataz, assim como você acabou de denominar, que é fazer a minha vontade, que geralmente é contrária aos interesses do capataz.
Quero saber, Pai, como posso fazer para alcançar os méritos que eu preciso para fazer a Tua vontade e não a minha. Sei que mesmo fazendo todo o esforço... devo colocar sob suspeita esta palavra “esforço”. Parece que eu faço aquilo que o Behemoth quer, mesmo eu, Espírito, esteja falando ou pedindo outra coisa, como inteligência rápida, coragem e sabedoria. Eu, Espírito, fico agora a fazer esta reflexão. Se eu alcançasse o que estou pedindo e seguindo minhas intenções de fazer a Tua vontade, Pai, certamente eu iria sair da minha zona de conforto, deixar tudo de interesse material para traz, pegar no arado para cultivar o Teu Reino e não olhar para traz. Ao olhar essa perspectiva lógica do futuro, sinto o enregelamento do meu Behemoth. Ele ver uma vida totalmente entregue ao sacrifício, perdendo afetos de pessoas queridas e ganhando desafetos de pessoas que se sentirão prejudicadas na aplicação de suas iniquidades. Eis, Pai, o que percebo. Fico então, paralisado. Percebo que Tu não me dás o que estou pedindo, mesmo podendo fazer isso, pois sabes que eu poderei descompensar, com virtudes que não posso praticar. Seria como ver eu, Espírito, aprisionado pelo Behemoth.
Muito bem, filho. Percebes como estás alcançando um dos itens que está no teu pedido, a sabedoria? E isso aconteceu sem a minha mínima participação. Estou aqui, sempre ao teu lado, para lhe ajudar na caminhada, evitar as maldades de terceiros, apontar caminhos, mas tudo tem que ter a tua determinação da vontade através do livre arbítrio.
Sim, Pai, compreendo e agradeço por Teus cuidados comigo, até de não me dares o que eu peço dentro da minha ignorância, o que iria me trazer mais prejuízos que benefícios. Farei tudo que estiver ao meu alcance para alcançar os méritos que me faltam. Obrigado por estares sempre ao meu lado e desculpa-me por não prestar tanta atenção a estes cuidados como deveria.