Transcrição do vídeo: Jesus e Maria Madalena – “The Chosen” A esperança para o perdido. Motivação. Publicado no Youtube por Filipe Busquet – Compartilhando as Boas Novas, 3m 01-08-2022, com 7,3 mil visualizações em 07-08-2022.
Sacerdote – O que quer comandante?
Soldado – Eu não sou comandante, mas pelo menos conheço o seu lugar. Você é Nicodemos, professor dos professores. O homem que eu queria ver. Eu vim falar de uma judia no Distrito Vermelho. Digamos que está causando alguns problemas.
Sac – O senhor tem uma legião inteira à sua disposição.
Sol – Obrigado, pelo lembrete, judeu. Mas ela precisa de um homem certo.
Sac – Nós somos homens de Deus. Não é nosso costume frequentar o iníquo.
Sol – Talvez não tenha entendido, Professor dos professores. Vai me acompanhar até o Distrito Vermelho ou queimaremos tudo com nosso fogo dos porcos.
O sacerdote acompanha o soldado até o antro de prostituição e miséria.
Sol – Não se preocupe, nada tiramos dos outros e vamos proteger a sua sensibilidade delicada.
Sac – O que é isso? (ouve gritos) Eu preciso de materiais, enxofre, urtiga, absinto. Há quanto tempo ela está assim?
Popular – Assim como?
Sac – Eu estou tentando ajudar.
Pop – Você só vai bagunçar este lugar. E depois? Você vai parar e ajudar a arrumar tudo, Rabi?
Sac – Os demônios que atormentam a alma dela transformaram esse lugar em po. Se você não liga para a alma dela pelo menos...
Pop – A gente nunca machucou ninguém que não a machucou primeiro. Ela tem esses ataques, só deixamos ela em paz até voltar a ser um anjo de candura. Você pode acabar com esses gritos?
A porta é arrebentada e o sacerdote entra temeroso, acompanhado de seus auxiliares.
Sac – Eu te esconjuro. Pelos benditos anjos, Miguel, Gabriel, Rafael, Uriel e Raquel... eu te esconjuro dragão amaldiçoado e legiões diabólicas... sai agora! Eu te esconjuro pela declaração dos observadores dos sagrados, pelo nome de Adonai, deixa de enganar esta criatura humana. (gritos) Eu te ordeno em nome da aliança com Abraão e os nomes de Jacó, Moisés, todo poder, que saia dessa alma inocente!
Endemoniada – Nós não temos medo de você. Não tem poder aqui
O sacerdote se retira com seus auxiliares, se sentindo derrotado. A cena muda para outro momento onde a mulher endemoniada está a beira de um precipício e uma ave voando nos céus faz ela voltar para casa. Tem clientes a sua procura. Alguém a ajuda dizendo ao cliente que ela não tem condições de atender. Diz a mulher que não sabe mais o que fazer para ajuda-la. Ela pede uma beberagem para se intoxicar. Alguém a impede tocando o seu braço e ela foge. Na correria, ouve seu nome.
Jesus – Maria! Maria de Magdala
Maria – Quem é você? Como sabe meu nome?
Jesus – Assim diz o Senhor, aquele que acredita, aquele que a formou... pois eu a resgatei, eu a chamei pelo nome, você é amiga, você é minha.
O vídeo mostra a incapacidade dos rituais de exorcismo contra o poder dos demônios que obsedam as pessoas. Mesmo que seja conduzido o exorcismo por uma autoridade religiosa. A fala e atitude de Jesus, acolhendo como criatura humana filha do Criador, amiga e sensível, que deve ser aliviada de tais sofrimentos, mostra um resultado positivo imediato. Que esta seja nossa postura frente a pessoas que se mostram possessas, sofrendo e/ou causando o mal ao redor. Que nossa postura seja fraterna, capaz de acolher o pecador e ser firme contra o pecado que traz sofrimento.
Irei colocar aqui a apresentação do Frei Tiago de São José num vídeo “O Estado Moderno e a Crise de Autoridade: os Fundamentos da Sociedade Cristã” publicado no Youtube em 23-07-22, com 33.749 visualizações em 03-08-22, para nossa reflexão.
Em tudo o Pontífice Romano é o guia seguro da vida humana. Quer dizer que, na regulação da vida em sociedade, é através do ensino do magistério que encontramos os princípios e os elementos essenciais para moldar a sociedade conforme Deus revelou.
Deus tendo criado o homem, deu também todos os elementos, todas as chaves para que ele saiba viver na célula da família e na estrutura da sociedade.
Vamos ver a bula de Bonifácio VIIII quando ele diz:
“Uma, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: ‘Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou’ (Ct 6,9). Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao Próprio Pedro: ‘Apascenta as minhas ovelhas’ (Jo 21,17). Disse ‘minhas’ em geral e não ‘esta’ ou ‘aquela’ em particular, de forma que se subentende que todas lhe foram confiadas. Assim, se os gregos ou outros dizem que não foram confiados à Pedro e aos seus sucessores, é necessário que reconheçam que não fazem parte das ovelhas de Cristo, pois o Senhor disse no Evangelho de São João: ‘Há um só rebanho e um só Pastor’ (Jo 10,16).” – Bula Unam Sanctam – Papa Bonifácio VIII – 1302.
As palavras do Evangelho também nos ensinam que há duas espadas. Todas as duas estão em poder da Igreja. A espada espiritual e a espada temporal. Mas esta última deve ser usada para a Igreja, quer dizer, o poder temporal.
A primeira, a espada espiritual, deve ser usada pela Igreja. A espiritual deve ser manuseada pela mão do Papa e a temporal pela mão dos Reis e Cavaleiros, com o consenso e segundo a vontade do Papa.
Uma espada deve estar subordinada a outra espada, ou seja, a autoridade temporal deve ser submissa à autoridade espiritual.
Este é o princípio que vamos procurar analisar em toda esta nossa conferência. Se aplicamos, as coisas dão certo; se nos afastamos, iremos contra a vontade de Deus e vai ser produzida a revolução e dar espaço ao reino de Satanás.
Interessante, esta ideologia cristã abre o espaço para a governança temporal, governantes na dimensão material, ser exercida sob a hierarquia do Ser superior, a Deus. Dessa forma o modelo de governo deve ser a Monarquia, pois exprime melhor a hierarquia que existe na dimensão espiritual, a qual somos submissos. A família real, consciente de suas responsabilidades frente ao poder espiritual, irá educar sua descendência com esses princípios e toda a sua cadeia administrativa e seus súditos. Cumprindo fielmente as lições do Evangelho, como se fosse um Estatuto Espiritual, as relações sociais deste reino estaria bem próximo do Reino de Deus. A espada temporal a serviço de Deus, da espada espiritual conforme apresentado por Jesus, iria fazer frente ao Behemoth que todos possuímos, evitando a revolução e aos banhos de sangue que observamos em tantos lugares e até hoje.
Irei colocar aqui a apresentação do Frei Tiago de São José num vídeo “O Estado Moderno e a Crise de Autoridade: os Fundamentos da Sociedade Cristã” publicado no Youtube em 23-07-22, com 33.749 visualizações em 03-08-22, para nossa reflexão.
Hoje iremos comentar sobre a questão da política e da sociedade segundo a visão da Igreja. São três coisas que devemos explicar.
Normalmente, a forma de governo que a Igreja propõe é aquela que ela mesma tem, ou seja, a Monarquia.
Dentro da Igreja existe uma monarquia que é o governo de um Papa, e nenhum dos cristãos pode desobedecer ao Papa.
Na medida em que estamos vinculados a um Papa verdadeiro, temos através dele uma autoridade, referência única sobre a Terra e que não pode ser questionada sob pena de ser cometido pecado.
É aqui que vamos explicar esta bula “Unam Sanctam” do Papa Bonifácio VIII.
É preciso também considerar que todo esforço que foi feito para substituir a sociedade Cristã por essa sociedade pagã e revolucionária que temos hoje, começou com o ataque ao papado e ao mesmo tempo com uma falsificação histórica da Idade Média.
Para entendermos do ponto de vista histórico, do ponto de vista social e teológico, aquilo que a Idade Média representou para a humanidade, precisamos fazer uma revisão histórica, porque as pessoas deturparam aquele período e consideram que foi a Idade das Trevas, sem justiça e que a humanidade viveu uma espécie de repouso tenebroso. Que ela ao se colocar a serviço de Deus, para se tornar uma Teocracia, viveu uma época sombria e que não houve desenvolvimento.
Isso é justamente o contrário que a realidade demonstra. Quando as pessoas falam dos sistemas políticos anteriores à Revolução Francesa, consideram que aquilo é um antigo regime. Até o nome é de ordem pejorativa, como a dizer... àquele é o antigo, uma coisa superada, precária. Hoje temos algo muito melhor.
Agora, na prática, na vida real, não é isso que acontece.
Outro ponto a se considerar antes de darmos essa explicação é que a Igreja sabe, tem na revelação divina, os elementos para nos orientar também em matéria política e em matéria de sociedade.
Por isso temos encíclicas de Papas verdadeiros que ensinam sobre essa matéria. Como o Papa Leão XIII disse na sua Encíclica “Sapientiae Christianae”:
“O Pontífice Romano tem autoridade para interpretar a Palavra de Deus, que doutrinas concordam com ela; e do mesmo modo determinar o que é mal, o que se deve fazer e o que e o que se deve evitar para conseguir a salvação eterna. Se isso não pudesse fazer, o Papa não seria intérprete infalível da Palavra de Deus, nem guia seguro da vida do homem.” (Papa Leão XIII – Carta Encíclica Sapientiae Christianae, n. 35, 10 de janeiro de 1890)
A forma de governo proposta e aplicada pela Igreja é a Monarquia. Deus, Pai, é o monarca supremo. Esse modelo acredito que seja superior as outras formas de governo. Não é que ele seja perfeito na sua aplicação, pois vai ser conduzida por seres humanos que sofrem, consciente ou inconsciente, os efeitos negativos dos instintos animais. A ideologia cristã avançou nos primeiros séculos da nossa era, mas as ideologias contrárias atacaram sorrateiramente, destruindo as monarquias cristãs no que elas tinham de negativo, sem privilegiar os aspectos positivos ligados ao transcendental. Este é o cenário avançado que observamos hoje, onde o reinado do Anticristo se aproxima cada vez mais em todos os meandros da Terra.
A bandeira de Portugal é um dos símbolos nacionais da República Portuguesa. A bandeira possui forma retangular e é bipartida verticalmente de forma desigual, com o lado direito maior que o lado esquerdo.
O lado esquerdo tem a cor verde e o lado direito tem a cor vermelha. Acima da linha divisória encontra-se o brasão de armas formado pelo escudo português e pela esfera armilar.
A bandeira de Portugal foi elaborada por uma comissão nomeada pelo governo em 15 de outubro de 1910. A comissão era formada pelo pintor Bordalo Pinheiro, pelo jornalista João Chagas e pelo escritor Abel Botelho. A aprovação do projeto aconteceu em 29 de novembro do mesmo ano.
A bandeira também é chamada de Bandeira das Quinas e Bandeira Verde-Rubra. A cor verde significa a esperança do povo português e a cor vermelha significa o sangue dos que morreram em batalha.
A esfera armilar é uma ferramenta astronômica que consiste em uma representação esférica do universo. O instrumento funciona como uma bússola que adota o sol e as estrelas como ponto de referência, e era muito utilizado em navegações, sendo muito importante do século XV ao XVII. Virou um símbolo dos descobrimentos portugueses da época.
A esfera armilar foi colocada para simbolizar o eterno gênio aventureiro português. É considerado o principal símbolo de Portugal. O escudo português está presente nas bandeiras nacionais desde 1143. Atualmente o símbolo contém sete castelos amarelos e cinco escudos azuis contendo cada um, cinco besantes (moedas de ouro do Império Bizantino). O significado desses símbolos é controverso.
Alguns acreditam que os escudos estão relacionados ao chamado “Milagre de Ourique”, segundo o qual Jesus teria aparecido para o Conde Afonso Henrique e profetizado suas vitórias na Batalha de Ourique sobre cinco reis mouros. Assim, os escudos teriam sido colocados na bandeira em forma de cruz em homenagem a Jesus Cristo. Os escudos dispostos como uma cruz grega (1+3+1) e os cinco besantes dentro de cada escudo dispostos como cruz de Santo André (2+1+2).
Os sete castelos simbolizam as supostas sete fortalezas conquistadas pelo rei Afonso III na região do Algarve.
Na sequencia da revolução republicana, surgiu a necessidade de substituir os símbolos associados ao regime deposto, nomeadamente a bandeira e o hino. O processo de escolha da nova bandeira foi bastante controverso devido a falta de consenso, mesmo entre os republicanos, sobre o modelo a escolher.
O maior ponto de discórdia foi a escolha das cores do campo da bandeira. A facção mais radical defendia a adoção das cores republicanas verde e encarnada. A outra facção, de onde se destacava o poeta republicano Guerra Junqueiro, defendia a manutenção das cores azul e branca, argumentando que estas eram as autênticas nacionais e não cores monárquicas.
O azul também carregava um forte significado religioso pois era a cor de Nossa Senhora da Conceição, que havia sido coroada Rainha e Padroeira do Portugal por D. João IV, sendo a sua remoção ou substituição na futura bandeira justificada pelos republicanos como uma das muitas medidas necessárias para secularizar o Estado.
Interessante que os líderes dessas revoluções não consideram a opinião do povo, apesar de colocar em suas motivações trazer benefício para o povo. Acredito que se tivessem feito uma pesquisa com o povo para saber se era apoiada tal mudança nos símbolos do Estado, se Nossa Senhora da Conceição também estava sendo destronada, o povo não apoiaria. Mas eles, os revolucionários pensantes procuram conduzir as massas de acordo com suas ideologias, mudam as narrativas, ensinam o que não é importante para eles e tornam o povo ignorante de suas origens e determinações, um verdadeiro abuso a dignidade humana, feita justamente em nome da dignidade humana.
Irei colocar aqui, com poucas adaptações, a aula do Prof. Luiz Raphael Tonon, com estreia no dia 26-06-2022, pelo Centro Dom Bosco, no Youtube, com 58.000 visualizações em 16-07-2022.
Para Portugal, levar a fé para algum lugar não era uma questão opcional, era a questão primordial, a mais importante. Por isso no descobrimento do Brasil, as grandes navegações, foram fruto de um esforço apostólico de Portugal.
Na Idade Média, depois que o reino de Portugal estava fundado, Dom Afonso Henrique proclama sua independência em 1139. A Santa Sé reconhece a independência de Portugal em 1179, com o Papa Alexandre III através da bula Manifestis Probatum de 1179. Reconhece Portugal como um reino católico, há uma chancela da Igreja.
Esse reino católico nasceu unificado, não havia disputas internas pelo poder. Quando Dom Henriques assume esse território, havia ali cinco reis mouros que é visto como as chagas de Cristo e que seriam derrubados. Por isso no brasão de Portugal nós vemos cinco Torres que é o símbolo de uma cidade, cinco reinos mouros que tombam em honra das cinco chagas de Nosso Senhor, que agora é território cristão.
Também tem as 30 moedas no brasão português... Cristo foi vendido por 30 moedas. Para os portugueses, ou Deus ou nada. Ou Jesus Cristo com suas cinco chagas e a sua Santa Cruz, ou nada.
Portugal nasce sob o signo da Santa Cruz. Nosso Senhor podia ter aparecido de várias maneiras, mas ele manifesta a Santa Cruz. Quando o Brasil é descoberto é chamado de que? Terra de Santa Cruz. O nosso destino está unido ao destino de Portugal. Não há uma história distinta do Brasil e de Portugal
Esta informação é muito forte, mas carregada de realidade. Nosso destino está intrinsicamente ligado ao de Portugal, mesmo que tenha havido em nosso território tanta luta, geográfica e financeira.
Seria importante que fizéssemos um novo alinhamento como dois países cristãos voltados para um mesmo objetivo: desenvolver a fé na direção da construção do Reino de Deus. Para isso acontecer é necessário que seja transmitida a verdadeira história do Brasil, pois o estrago está grande quanto a desinformação que fomos vítimas. Só como um exemplo vejo o meu caso. Passei pelos diversos níveis de escolarização e cheguei ao nível de doutorado. Fiz militância política por vários anos, candidato a diversos cargos. Somente hoje, com a ajuda da internet, vejo a verdade aparecer e tive condições de corrigir meus paradigmas e formas de atuação. E quantas pessoas continuam bitoladas na vida, construindo sus famílias após um período curto e mal direcionado de escolarização e permanecendo o tempo livre em frente a televisão, sendo direcionadas para onde os novos escravocratas querem que elas se dirijam, principalmente em busca das urnas para elegerem em processos “democráticos” os seus candidatos.