Estabelecemos aqui no Brasil o Dia da Consciência Negra, um feriado nacional.
Mas, podemos avaliar essa atitude como se fosse uma ação dirigida em benefício de uma determinada classe de pessoas, os negros de qualquer origem. Mas a consciência das outras pessoas, com outras “cores de pele” não merecem ter um dia para suas consciências.
Acredito ser mais saudável um dia para ser percebido a própria consciência
Essa ação dirigida para a proteção de uma pessoa segue a agenda de conflitar as pessoas umas contra as outras, o método por excelência dos movimentos revolucionários.
Vou reproduzir um vídeo que circula nas redes sociais que expressa bem o meu pensamento.
20 de novembro é o dia da Consciência Negra.
- Consciência Negra... eu não sabia que consciência tinha cor. E se pintar a consciência, colocar a cor branca, vai ter o dia da Consciência Branca? Tem que ser negra. Começa logo a putaria... o chorume do Satanás.
Aí você liga a televisão, é Adelson, é Eduardo, a SBT, a mídia lixo, que não tem o que fazer fica falando, levantando bandeira de Consciência Negra.
Que Consciência Negra é essa Satanás, que vocês tão falando?
Entra nas favelas... Salvador tem 60, desses só falar de 45. Entra nesses 45 bairros e veja como nós pretos vivemos parecendo um bando de ratos, passando necessidades, morando com falta de saneamento básico, sem educação, sem saúde, sem segurança, vivendo feito um lixo.
Que consciência você tá falando? É a consciência porque você é o que come e você não tem conhecimento e você compra essa narrativa. Essa vida é uma desgraça. Eles conseguem fazer isso com esse povo aqui da Bahia, com o povo do Nordeste.
Analfabeto, o meu povo padece por falta de conhecimento. Tao fazendo o que? Por que não vai buscar conhecimento, saber de fato se a consciência é de fato... veja a minha vida, eu sou preta. Veja os meus pais, são nascidos e criados na periferia. Vá ver a realidade, não precisa ir muito longe.
Se a consciência é preta, então a coisa tá mas preta ainda. Tudo que é ruim tá aqui na Bahia. Sem segurança, sem educação e sem saúde. Isso é que é a Consciência Negra... a falta de consciência, a falta de conhecimento. Quem levanta essa bandeira é um bando de idiotas.
Enquanto fica levantando bandeira... décadas o PT governando, Perda Total, e o Nordeste indo para a casa do Satanás...
Observamos uma forte rude, jocosa, de tratar a questão, uma jovem bahiana, sem demonstrar bom nível de estudos, mas percebe a falta de utilidade, homenagear ou despertar um tipo de pensamento, gastando para isso um feriado, com pessoas alvo da homenagem vivendo com dificuldades que os próprios governos, tão pródigos em homenagem, não fazer a sua responsabilidade social e evitam os crimes de corrupção que infestam os seus atos.
“Nada faças por contenda ou por vanglória, mas por humildade”
Paulo. (FILIPENSES, capítulo 2, versículo 3.)
O serviço que Jesus veio nos ensinar a fazer é infinito. Na sua órbita, há lugar para todas as criaturas e para todas as ideias sadias que possam surgir na consciência, dentro do potencial de trabalho que cada pessoa desenvolve.
Se, na ordem divina, cada árvore produz segundo a sua espécie, no trabalho cristão, cada discípulo contribuirá conforme sua posição evolutiva, acadêmica, eclesiástica, profissional de qualquer natureza.
A experiência humana que nós estamos vivenciando no pequeno espaço que vivemos na Terra não é uma estação exclusiva de prazer.
Nós moramos em uma comunidade própria para o prazer, a praia está ao nosso alcance, com bares, restaurantes, hotéis, passeios... os turistas todos os lugares se hospedam conosco, são nossos vizinhos por um determinado tempo.
O nosso serviço cristão tem oportunidade de ser ampliado para além de nossos moradores definitivos, pois eles também prestam serviço a esses turistas que contribuem para a dignidade de vida pelo trabalho
Nós da AMA-PM temos uma responsabilidade extra, pois vamos oferecer nossos serviços sem o objetivo principal de obter lucro, que pode surgir de forma secundária e coerente com os ensinamentos do Cristo.
Vamos examinar com fraternidade o que podemos fazer de utilidade para nossos irmãos moradores do bairro e para aqueles que nos visitam. Uma atitude que nos compete e o Cristo espera que façamos isso, é produzir um folheto informativo de nossa existência e missão, o endereço de nossa sede, o local e data das nossas reuniões, fazendo convite para todos que se sentirem tocados pelos Espírito Santo venham nos conhecer e ajudar com seus talentos, quaisquer que sejam, em qualquer lugar que morem.
Permaneçamos sempre em função de aprendizado e examinando onde podemos aplica-lo. Nessa tarefa, é importante que saibamos valorizar cada oportunidade de aprender que chega até nós, facilitando a mesma oportunidade aos amigos de perto e de longes.
O apóstolo Paulo compreendeu essa verdade, afirmando que nada deveremos fazer por espírito de contenda, de ser melhor que o próximo, de se vangloriar por exibir determinado talento, mas, sim, por ato de humildade, consciente que estamos usando os nossos corpos, templos de Deus, como instrumentos da vontade divina.
Quando praticarmos alguma ação que ultrapasse o quadro das obrigações diárias, examinemos os motivos que a determinaram. Se resultou do desejo injusto de supremacia sobre o irmão, se obedeceu somente à disputa desnecessária, cuidemos do coração para que o caminho nos seja menos ingrato. Lembremos do teste da primeira sede, como saímos vitoriosos frente ao Pai, quando aparentemente para o mundo fomos derrotados.
Se nós atendemos ao dever que o Pai nos coloca na consciência, ainda que sejamos mal interpretados pela ignorância ou maldade, recebamos as observações injustas e vamos adiante.
Continuemos trabalhando em nosso ministério, recordando que, por servir aos outros, com humildade, sem contendas e vanglórias, Jesus foi tido por imprudente e rebelde, traidor da lei e inimigo do povo, recebendo com a cruz a coroa gloriosa.
UFRN/HUOL/DMC/Projeto Foco de Luz/AMA-PM/Conselho Consultivo em 25-11-24
Vivemos numa sociedade majoritariamente animalizada. As pessoas procuram em primeiro plano a própria sobrevivência e da sua prole, talvez seus amigos em primeiro lugar. Se têm chance de alcançar algum benefício, mesmo que seja caracterizado como caridade, não possuem escrúpulos em sair dessa condição para trabalhar pelo seu próprio sustento e galgar uma evolução produtiva. Vejamos o que aconteceu recentemente no Estado de São Paulo.
Mensagem de ontem de Jorge Lima
Secretário de desenvolvimento do Estado de São Paulo
Para vocês refletirem:
- O que tira meu sono?
- Estamos trazendo mais de 250 bilhões de investimentos e as pessoas não querem trabalhar.
Lançamos 5 programas ano passado de qualificação divulgado em todas as prefeituras, mídia localizada e rádios locais e não tivemos 20 por cento de adesão.
Temos um problema de responsabilidade da sociedade pós pandemia.
As pessoas preferem viver de programas sociais.
Temos que proteger o miserável sem a menor dúvida, mas temos também que ter o cuidado de definir este público.
Tem lugares em São Paulo que somados todos estes programas a pessoa ganha mais de 2 mil reais.
Por que ser registrado?
Consegui um empresário que investiu 1 bilhão em um projeto em Ibiuna. Tive que trazer mão de obra Venezuelana, de Roraima, para ele, pois tentamos de tudo para qualificar e não houve interesse.
Quando venho aqui e peço ajuda, é por que estamos precisando. Temos que nos mobilizar como sociedade.
Hoje falamos que temos 8,7 por cento de desemprego em SP, não é verdade.
Nas 14 das 16 regiões administrativas de SP não temos mão de obra para a construção civil, 9 das 16 não temos pessoas para colheitas, Aruja/Vinhedo/Valinhos não tem empilhadeiristas, não temos motoristas em Americana, a maior parte das indústrias tem dificuldades de contratar e etc.
Poderia ficar aqui dando mais 50 exemplos.
Fui em 195 cidades até agora e podem acreditar no que estou falando.
Assim, vamos precisar de vocês.
Temos que criar a demanda por procura e não dos cursos.
Hoje nós, Sebrae, Senai, Senac e outros temos excesso de cursos.
Falta interessados.
Não é divulgação apenas, pois todos os 5 programas que fizemos em 2023 usamos tudo que era possível.
A questão é um trabalho dentro do entorno de cada empresa, comunidade, igrejas e outros.
Desculpem a mensagem longa, mas preciso de ajuda.
Para não ficar intensivo as trocas de mensagens aqui, quem tiver alguma sugestão, favor me procurar no privado.
Aceito qualquer contribuição de vocês.
Na verdade, preciso.
Repito: temos que proteger o miserável, mas a questão é definir bem este público.
Sem polêmicas. Lembrando que aqui só falamos de São Paulo.
Juntos podemos fazer mais!
Obrigado e mais uma vez, desculpem a mensagem longa.
Triste realidade desse tal regime “socialista”.
No Nordeste a situação é pior. Até aquele pequeno agricultor que contratava dois a três trabalhadores, pagando diária, para preparar o roçado do feijão, da mandioca, do milho, etc, hoje não encontra ninguém para essas tarefas. Estão todos nas sedes dos municípios jogando dominó, tomando cachaça e ganhando do "governo" mais do que na lida, debaixo do sol quente. Ainda temos outro dado alarmante: existem no Nordeste mais pessoas recebendo dinheiro dos programas sociais do que com carteira assinada. Estamos criando uma raça de vagabundos, porque os empregos existem...
Lembro das lições evangélicas, pois é ensinado que a esmola é necessária para aquele que pede. Se essa esmola não é dada com justiça, para atenuar o sofrimento daquele que não tem outra opção do que estender a mão, não temos nada a ver com isso. A nossa obrigação é dar a esmola a quem estende a mão. Se essa pessoa está agindo com injustiça, quem deve julgar e corrigir a situação é o próprio Deus.
Isso coloca meu racional em cheque. Se as pessoas que se apresentam como miseráveis e estendem a mão em busca da caridade, na verdade têm condições de atenderem suas necessidades com o próprio trabalho, como o Estado de São Paulo tão bem identificou, o gestor que administra o nosso dinheiro arrecadado com os impostos, não deve tomar uma posição de corrigir a distorção sem esperar a correção do próprio Deus? Afinal quem está pagando essa conta somos nós, que trabalhamos diuturnamente, muitas vezes ganhando de salário um valor menor que essas pessoas ganham com suas esmolas em forma de bolsas.
Talvez essas pessoas façam isso por não ter a consciência da responsabilidade social, que estão recebendo essas esmolas por não terem outra solução para suas misérias e que devem encontrar outra solução o mais rápido possível para deixar de explorar o suor alheio.
Talvez essa seja a ajuda que posso dar em forma de sugestão ao Estado de São Paulo: fazer uma campanha de conscientização sobre a natureza da esmola que o Estado está dando aos miseráveis, com os recursos dos seus contribuintes, enquanto eles, os necessitados, não têm outra solução de sair de sua triste condição de esmoler.
Considero a mente e o corpo como duas instâncias diferentes, mas integradas. O corpo é isto que nós estamos vendo, sentindo e agindo, eu digitando este texto agora e você lendo daqui a pouco ou alguém com mais tempo. Tudo isso fazemos com o corpo, mas operacionalizado pela mente que se manifesta dentro dele, que forma uma consciência, que aciona a vontade de acordo com o livre arbítrio.
Quando um agente externo atinge o nosso corpo pode provocar ferimento e com o devido cuidado logo se forma uma cicatriz que na maioria das vezes se torna apenas um elemento para evocar a memória do acontecido. Tudo isso é percebido ou não pela mente, pois podemos sofrer grande ferida no corpo, como exemplo a ferida de um procedimento cirúrgico que foi realizado sob anestesia que desacoplou nossa mente do corpo. Quando acordamos da cirurgia é que percebemos a ferida realizada e que foi feita sob nosso consentimento. Essa ferida entra na mente como uma simples memória, a não ser que o procedimento cirúrgico desenvolva algum problema no processo de cicatrização ou que interfira significativamente com o aspecto estético.
Mas a ferida mental tem outras características que extrapola as limitações do corpo. Podemos sofrer uma ferida mental sem que nosso corpo sofra qualquer lesão. O mesmo evento que causa uma ferida mental numa pessoa pode se apresentar em graus diferentes naquelas que perceberam o fato, quer seja presencial, quer seja informativo por alguma pessoa ou pela mídia, estando próxima ou distante.
Vejamos o exemplo de uma mãe que ver presencialmente o seu filho ser assassinado por tiros, por uma pessoa mascarada que invade a sua casa. Essa mãe desesperada faz de tudo que é possível para salvar o seu filho, procura uma arma, procura ficar na frente das balas, mas não consegue. O assassino se evade e a mãe fica com seu filho dando seus últimos suspiros, no seu colo, encharcado de sangue. O corpo dessa mãe não apresenta nenhum ferimento, mas podemos imaginar o quão profunda foi essa ferida que ficou em sua mente. Muito superior as feridas que ficaram em todos os envolvidos, dentro do espectro de gravidade em cada pessoa envolvida, de acordo com o parentesco, distância ou sentimento humanitário.
Dessa forma podemos perceber a gradação de intensidade de um mesmo evento em causar ferida mental na pessoa humana, que tenha capacidade de empatia pelo próximo ou distante. No grau máximo está a ferida mental da mãe e no grau mínimo, um simples arranhão, uma pessoa que está do outro lado do mundo, China ou Japão, sem nenhum conhecimento, amizade ou parentesco com a pessoa assassinada.
Que fazer com tal tipo de ferida? O primeiro pensamento que vem à mente ferida é o de vingança, como fazer para matar o assassino ou fazer com que a justiça seja feita. Matar o assassino parece a solução mais eficiente, está envolvida com nossas emoções que foram o fermento para gerar a ferida.
Este é o problema que se forma com a ferida mental. A resolução mais imediata, a vingança, geralmente ocasiona outras feridas mentais em pessoas com outros graus de envolvimento com o assassino e isso pode se tornar uma bola de neve, cada lado querendo compensar suas feridas com a vingança.
Para evitar esse tipo de comportamento vingativo, elaboramos leis dentro da justiça. Porém, como observamos aqui no Brasil, nestes dias atuais, onde a justiça está pervertida nas mais altas cortes, ficamos desamparados dentro da legalidade. Nossa ferida mental continua aberta e a mente sendo constantemente ferida pelos absurdos que a “justiça” faz e deixa acontecer.
Nesse contexto, sem ter a quem recorrer para atenuar a gravidade de nossas feridas mentais, lembramos que temos os ensinamentos do Mestre Jesus informando sobre o Reino de Deus. Ele disse que podemos entrar neste Reino a qualquer momento, um Reino que está diretamente sob a justiça de Deus, onde não é admitida a ação do mal e se por algum motivo tal acontecer, a justiça verdadeira é feita de imediato.
Entrando neste Reino para ficarmos diretamente sob a justiça de Deus, devemos limpar nosso coração da impurezas do egoísmo, onde está presente os sentimentos de ira, ressentimento, vingança. Enquanto ficarmos com essas impurezas, não conseguimos ingresso no Reino de Deus. Portanto, esta é a melhor forma de cuidarmos de nossas feridas, principalmente as mentais.
“Disse-lhe Jesus: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti?
Segue-me tu.”
(JOÃO, 21: 22)
Nas comunidades de trabalho cristão, muitas vezes observamos companheiros
altamente preocupados com a tarefa conferida a outros irmãos de luta. Será que ele vai
fazer a tarefa? Alguns perguntam no íntimo. Muitos outros colocam propostas interessantes e importantes que sejam colocadas na prática, mas não se encontram
braços e pernas para realiza-las.
É justo examinar, entretanto, como se elevaria o mundo para a paz e harmonia,
se cada homem cuidasse de sua parte, nos deveres comuns, com perfeição e sinceridade.
Algum de nossos amigos foi convocado para obrigações diferentes?
Confortemo-lo com a legítima compreensão, com apoio braçal, incentivo moral e
espiritual, dentro de nossas próprias limitações.
Às vezes, surge um deles, modificado ao nosso olhar, para o positivo ou
negativo. Há cooperadores que o acusam. Muitos o consideram portador de perigosas
tentações. Muito cuidado com o cisco que está no olho do irmão.
Movimentam-se comentários e julgamentos à pressa. Quem penetrará, porém, o
campo das causas. o que está acontecendo com nosso irmão?
Estaríamos na elevada condição daquele que pode analisar um acontecimento,
através de todos os ângulos? Será que temos essa graça de Deus?
Talvez o que pareça queda ou desistência pode constituir novas resoluções de
Jesus, relativamente à redenção do amigo que parece agora distante ou que se abram
novos caminhos que o Cristo tem preparado através dele.
O Bom Pastor permanece vigilante. Prometeu que das ovelhas que o Pai lhe
confiou nenhuma se perderá. Nós, da AMA-PM, somos ovelhas desse redil e queremos
ouvir sempre a voz do nosso Pastor, que está sempre perto de nós, em qualquer reunião,
em qualquer atividade, em qualquer local. E sabemos que, se uma de nós se perder,
nosso Pastor nos deixará seguras no abrigo e irá em busca daquela.
Convém, desse modo, atendermos com perfeição aos deveres que nos foram
deferidos pelo Espírito Santo e de acordo com nossos talentos.
Cada qual necessitamos conhecer as obrigações que nos sãos próprias. Nesse
padrão de conhecimento e atitude, há sempre muito trabalho nobre a realizar, por menor
que pareça aos olhos materiais. O Pai reconhece um simples centavo de oferta, um
simples sorriso de gratidão.
Se um irmão parece desviado aos nossos olhos mortais, façamos o possível para
evitar críticas destrutivas e lembremos das palavras de Jesus ao pescador de Cafarnaum:
“Que te importa a ti o que eu pretenda fazer com minhas ovelhas? Segue-me tu, como
Eu oriento e como sintoniza o teu coração”.
UFRN/DMC(Foco de Luz)/AMA-PM(Conselho Consultivo) em 17-11-2024