Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
23/02/2017 01h30
FORÇA TAREFA DA LAVA-JATO

            Uma das mais importantes ações da justiça brasileira está no âmbito das ações do que se chama Operação Lava-jato, que descobriu e passou a punir os maiores crimes de colarinho branco que infesta a nação.

            Circula na internet a análise de José Padilha, colunista de O Globo, de um compartilhamento do Procurador da República, Deltan Dallagnol, da Força Tarefa da Lava-Jato, que reproduzo na íntegra aqui:

            A importância da Lava-Jato, vinte e sete enunciados sobre a oportunidade de desmontar o mecanismo de exploração da sociedade brasileira.

  1. Na base do sistema político brasileiro, opera um mecanismo de exploração da sociedade por quadrilhas formadas por fornecedores do Estado e grandes partidos políticos. (Em meu último artigo, intitulado Desobediência Civil, descrevi como este mecanismo exploratório opera. Adiante me refiro a ele apenas como o “mecanismo”).
  2. O mecanismo opera em todas as esferas do setor público: no Legislativo, no Executivo, no governo federal, nos estados e nos municípios.
  3. No executivo, ele opera via superfaturamento de obras e de serviços prestados ao estado e às empresas estatais.
  4. No Legislativo, ele opera via a formulação de legislações que dão vantagens indevidas a grupos empresariais dispostos a pagar por elas.
  5. O mecanismo existe à revelia da ideologia.
  6. O mecanismo viabilizou a eleição de todos os governos brasileiros desde a retomada das eleições diretas, sejam eles de esquerda ou de direita.
  7. Foi o mecanismo quem elegeu o PMDB, o DEM, o PSDB e o PT. Foi o mecanismo quem elegeu José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer.
  8. No sistema político brasileiro, a ideologia está limitada pelo mecanismo: ela pode balizar políticas públicas, mas somente quando estas políticas não interferem com o funcionamento do mecanismo.
  9. O mecanismo opera uma seleção: políticos que não aderem a ele tem poucos recursos para fazer campanhas eleitorais e raramente são eleitos.
  10. A seleção operada pelo mecanismo é ética e moral: políticos que tem valores incompatíveis com a corrupção tendem a ser eliminados do sistema político brasileiro pelo mecanismo.
  11. O mecanismo impõe uma barreira para a entrada de pessoas inteligentes e honestas na política nacional, posto que as pessoas inteligentes entendem como ele funciona e as pessoas honestas não o aceitam.
  12. A maioria dos políticos brasileiros tem baixos padrões morais e éticos. (Não se sabe se isto decorre do mecanismo, ou se o mecanismo decorre disto. Sabe-se, todavia, que na vigência do mecanismo este sempre será o caso.)
  13. A administração pública brasileira se constitui a partir de acordos relativos a repartição dos recursos desviados pelo mecanismo.
  14. Um político que chega ao poder pode fazer mudanças administrativas no país, mas somente quando estas mudanças não colocam em cheque o funcionamento do mecanismo.
  15. Umm político honesto que porventura chegue ao poder e tente fazer mudanças administrativas e legais que vão contra o mecanismo terá contra ele a maioria dos membros da sua classe.
  16. A eficiência e a transparência estão em contradição com o mecanismo.
  17. Resulta daí que na vigência do mecanismo o Estado brasileiro jamais poderá ser eficiente no controle dos gastos públicos.
  18. As políticas econômicas e as práticas administrativas que levam ao crescimento econômico sustentável são, portanto, incompatíveis com o mecanismo, que tende a gerar um estado cronicamente deficitário.
  19. Embora o mecanismo não possa conviver com um Estado eficiente, ele também não pode deixar o Estado falir. Se o Estado falir o mecanismo morre.
  20. A combinação destes dois fatores faz com que a economia brasileira tenha períodos de crescimento baixos, seguidos de crise fiscal, seguidos de ajustes que visam conter os gastos públicos, seguidos de novos períodos de crescimento baixo, seguidos de nova crise fiscal...
  21. Como as leis são feitas por congressistas corruptos, e os magistrados das cortes superiores são indicados por políticos eleitos pelo mecanismo, é natural que tanto a lei quanto os magistrados das instâncias superiores tendam a ser lenientes com a corrupção. (Pense no foro privilegiado. Pense no fato de que apesar de mais de 500 parlamentares terem sido investigados pelo STF desde 1998, a primeira condenação só tenha ocorrido em 2010.)
  22. A operação Lava-Jato só foi possível por causa de uma conjunção improvável de fatores: um governo extremamente incompetente e fragilizado diante da derrocada econômica que causou, uma bobeada do parlamento que não percebeu que a legislação que operacionalizou a delação premiada era incompatível com o mecanismo, e o fato de que uma investigação potencialmente explosiva caiu nas mãos de uma equipe de investigadores, procuradores e de juízes, rígida, competente e com bastante sorte.
  23. Não é certo que a Lava-Jato vai promover o desmonte do mecanismo. As forças políticas e jurídicas contrárias são significativas.
  24. O Brasil está sendo administrado por um grupo de políticos especializados em operar o mecanismo, e que quer mantê-lo funcionando.
  25. O desmonte definitivo do mecanismo é mais importante para o Brasil do que a estabilidade econômica de curto prazo.
  26. Sem forte mobilização popular é improvável que a Lava-Jato promova o desmonte do mecanismo.
  27. Se o desmonte do mecanismo não decorrer da Lava-Jato, os políticos vão alterar a lei, e o Brasil terá que conviver com o mecanismo por longo tempo.

Este é um documento bastante lúcido sobre a nossa atual política brasileira. Mostra que estamos sendo administrado nacionalmente por quadrilhas instaladas em todos os níveis de governo, e a população, a maioria analfabeta e entra os letrados muitos com facilidade de serem cooptados pela máquina do mecanismo, deixa a opção de ocupar as ruas com manifestações com teor mais intelectivo e corretor da ética e da moral, com mais improbabilidade de acontecer.

Mas, a promessa do Brasil ser o coração do mundo e a pátria do Evangelho, é incompatível com a existência do mecanismo dentro da administração pública. Não sei se os Espíritos Santos mais próximos de Deus irão intervir ao nosso favor, nós, habitantes que procuramos colaborar com esse novo estágio da civilização terrestre.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/02/2017 às 01h30
 
22/02/2017 23h59
ENERGIAS, VIBRAÇÕES E VIDA

            Tudo que existe no universo tem uma forma de energia. A energia se manifesta por suas vibrações. Essas vibrações energéticas, mais densas ou mais sutis, realiza o conceito de Vida. Então, podemos elaborar um conceito de Deus baseado nestas premissas. Se tudo é energia e que o relacionamento vibrátil gera a Vida, então, o promotor dessas existências, energia condensada ou sutil, matéria inerte ou vida, é também uma forma de energia altamente organizada nos padrões vibratórios sutis, capaz de preencher todas as lacunas do Universo, se sentir dentro e fora da Natureza. É o conceito de Deus, mais próximo dos seus significados energéticos e mais distantes dos dogmas religiosos.

            Hoje foi dia que ministro a primeira aula teórica no curso opcional de Medicina, Saúde e Espiritualidade, que aproveito para expor a teoria da Vida alicerçado nas energias vibracionais. Na Academia prevalece os conceitos materialistas, e essa aula que aborda questões abstratas, fora do alcance dos cinco órgãos dos sentidos, gera a princípio muita desconfiança.

            Nesta aula são abordadas as dimensões energéticas que formam a vida, e que é representada na forma mais densa pelo corpo físico e na forma mais etérea, pelo espírito. A explicação sobre o corpo físico não traz nenhuma desconfiança, mas quando se aborda os seis restantes, se entra numa área de dúvidas onde a fé racionalizada se torna importante na aceitação dos conteúdos.

            Esses estudos são mais aprofundados e compreendidos no Oriente, onde escolas como a Ioga e a Rosa Cruz aceita discípulos que podem gastar a vida toda na formação de um sacerdócio, onde as habilidades psíquicas e sensibilidades sutis são desenvolvidas com o objetivo da percepção dessas energias mais etéreas. Estruturas como Duplo Etéreo, Perispírito ou Corpo Astral, Corpo Mental Superior e Corpo Mental Superior, Corpo Búdico, Espírito, e os diversos Chacras, são novidades que se defrontam com o pensamento materialista e logo surge a desconfiança.

            Não tenho a capacidade de perceber nenhuma das energias mais sutis, não tenho comigo nenhuma experiência anômala, para quem conceitua a Natureza com base nas relações materialistas. Porém, a minha capacidade lógica, a minha imaginação, consegue alcançar a coerência do mundo espiritual, o processo evolutivo no qual estão engajados tanto as forças espirituais quanto a forças materialistas.

            Esta minha convicção da existência do mundo espiritual como mais um aspecto da Natureza, é o que transmite uma força de realidade aos meus alunos ou ouvintes. Posso estar errado, e se assim for eu estarei induzindo ao erro quem estiver me escutando e procurando pratica as minhas lições.

            Acontece que sigo as lições de um Mestre de grande perfeição, Jesus de Nazaré, e Ele também demonstrou com fortes convicções que estava certo ao falar do Mundo espiritual, da inexistência da morte e da existência de um Pai, criador de tudo que existe, que sua energia sutilíssima pode ser representada pelo Amor Incondicional.

            Portanto, mesmo que eu não perceba essas energias condensadas, só consiga avaliar racionalmente o que meus sentidos não conseguem captar, tenho plena confiança na existência do mundo espiritual, na influência do Pai constantemente ao meu lado, e a fé que eu possuo procuro transferir com o mesmo grau de certeza para quem esteja me ouvindo e dando atenção.  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 22/02/2017 às 23h59
 
21/02/2017 23h59
NIILISMO

            O Niilismo é uma corrente filosófica que defende o prazer imediato sem preocupações com o futuro. Defende que não existe nada além desta existência, nega qualquer princípio religioso, social ou político.  

            O livro escrito por Allan Kardec, “O Céu e o Inferno”, abre no primeiro capítulo as considerações sobre o papel do niilismo na filosofia. Coloca que se todos decidissem adotar o niilismo como filosofia de vida, o mundo seria muito mais materialista e os valores morais seriam mais facilmente corrompidos. O homem estaria mais preocupado em gozar a vida enquanto tivesse energias para tal, e mais ainda, poderia usar e abusar do esforço do próximo para a sua evolução e sobrevivência, sem qualquer tipo de pudor. Para essa pessoa praticante do niilismo, era justificado usar a lei do mais forte no interesse pessoal, usar a inteligência para burlar a confiança do próximo, numa estratégia de vitalizar o quanto mais sua capacidade de sucesso reprodutivo. O niilismo seria a prática por excelência do materialismo.

            A filosofia espiritualista, principalmente esta trazida pelos espíritos e que aponta como principal ator ou personalidade, a figura de Jesus de Nazaré, o que se tornou Cristo por sua extrema capacidade de harmonização planetária. Trouxe a informação do Pai transcendental, o que criou tudo que pertence a Natureza. Passamos a entender que além deste mundo material e das exigências que ele faz para a sobrevivência do corpo biológico, existe uma outra forma de vida, que não podemos apontar de forma objetiva para ela. Sabemos da sua existência pela intuição da Verdade, por acreditar naquilo que o Cristo ensinou e demonstrou. O niilismo passa a ser apenas um componente dos instintos que procuram o prazer para manter a subsistência corporal. Sabemos que além dessa evolução biológica estruturada nos instintos, possuímos também uma evolução espiritual baseada nos valores morais.

            Nós, que tivemos conhecimento dessa Verdade espiritual trazida pelo Cristo, podemos encarar o niilismo apenas como uma forma de pensamento ligado ao prazer corporal, ao egoísmo, à lei do mais forte ou mais inteligente. Se ficarmos associados ao niilismo, a esse prazer instintivo, estaremos privilegiando a evolução biológica em detrimento da evolução espiritual.

            Sabemos que o mais importante para a vida real, não é a vida aparente representada pelo corpo físico, corpo esse que o tempo logo se encarregará de destruir. O mais importante é a vida espiritual que anima o corpo físico, mas que não deve ser subjugado por ele. Deve aprender a controlar esses instintos com a consciência educada pelos valores espirituais, capaz de segurar a força que pode emergir dos subterfúgios mais profundos da mente.

            Quando adquirimos essa condição, o corpo e o niilismo que o instrumentaliza ficam em segundo plano. O prazer que aprenderemos a sentir é o prazer vindo das estruturas mais sublimes, de vibrações mais altas, da proximidade com o Criador.   

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em 21/02/2017 às 23h59
 
20/02/2017 22h50
CARTAS PARA DEUS

            Ao começar um curso de “Formação de Escritores” pela internet, o professor falou de uma obra muito importante do escritor Austregésilo de Athayde. Foram cartas que ele fez diariamente à sua esposa e que hoje é guardada como relíquia da História do Brasil, pois não se tratava apenas de relatos afetivos, mas do que ele percebia sobre o nosso País. Fiquei a pensar que faço algo parecido com este diário, que tenho mantido com bastante regularidade. Um diário de minhas atividades e lucubrações, em todas as áreas, dirigidas a Deus. Sim, dirigidas a Deus, pois o que faço é na forma de um compromisso onde o meu comportamento é colocado de forma pública, no sentido de eu servir como um tipo de cobaia do comportamento humano, no que ele tem de dificuldade em entender e seguir a vontade do Criador.

            Por outro lado, não é bem cartas para Deus, pois não faço esse endereçamento. Simplesmente procuro colocar de forma transparente o que está acontecendo comigo, desde que esse relato não vá trazer sofrimento desnecessários para terceiros. Tanto é verdade, que mesmo colocando informações que não poderia deixar de colocar, mesmo assim deixa algumas pessoas que estão ligadas a mim e que não seguem o mesmo pensamento que tenho, constrangidas. Algumas chegam a evitar ler o que escrevo, pois percebem que vivem melhor sem saber o que penso e o que faço. Essa é uma relação instável, pois a verdade sempre vai surgir e as reações podem ser muito negativas, levando a conflitos, raiva, agressividade. Quando chega a esse ponto é necessário o afastamento físico, pois a relação tende a piorar cada vez mais, desde que não posso mudar o meu modo de pensar para agradar a ninguém.

            Este relato serve de bom exemplo para o que quero dizer. Estou falando do que aconteceu na minha segunda aula de “Formação de Escritores” na forma de crónica para um público externo que muitos não me conhecem. O que é válido é o acontecimento e a minha forma de reação. Esta transparência do que aconteceu e da minha reação, é o compromisso que tenho com Deus, de mostrar como funciona um organismo humano, que sofre todas as pressões dos instintos, e que por outro lado, como um compromisso espiritual, deseja fazer a vontade do Pai.  

            Para ser uma carta dirigida ao Pai, eu deveria começar diferente, aproximadamente dessa forma: “Querido Pai, hoje tive acesso a segunda aula do curso de “Formação de Escritores” e foi dado a informação de um escritor que fazia diariamente cartas para sua esposa, como faço diariamente para Ti.”

            Mesmo que na forma, os meus escritos não pareçam ter esse formato de carta, mas para quem me acompanha desde o início, pode muito bem ter a mesma sensação que tenho de estar falando com o Pai quando coloco os textos deste diário.

            Não vou mudar a forma que tenho de escrever. Talvez os conteúdos do curso que estou fazendo venha me trazer informações úteis para melhorar minha forma de escrever, mas não quero deixar de falar com o Pai, mesmo que não tenha a formalidade de uma correspondência tradicional.

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em 20/02/2017 às 22h50
 
19/02/2017 23h59
PASTORES E CÃES; LOBOS E CARNEIROS

            Nunca a nossa vida chegou tão perto da metáfora do pastoreio das ovelhas, quando o pastor usa os cães para a proteção de seu rebanho.

            Hoje, nós, cordeirinhos que queremos seguir as lições do Mestre Jesus, vivemos na Selva de Pedra, cheia feras, de lobos em cada esquina, em cada estrada, em cada local.

            O Pastor é aquela pessoa que pela fé (espiritualista) ou por Portarias de Estado (servidor), tem a missão de proteger as pessoas da violência ou agressividade, seja qual for o motivo.

            O Pastor que se guia pela fé, tem como referência uma personalidade forte ligada ao Criador. Em nosso caso, no ocidente, essa Personalidade é referida a Jesus de Nazaré, o modelo de comportamento a ser seguido, conforme ensina a doutrina espírita. Apesar de estarem dentro do clima emocional e ambiente social propício, alguns pastores se desviam de suas altas funções e passam a explorar a fé das ovelhas para seu benefício pessoal.

            O fato de desvio de função dos pastores com relação ao cuidar de suas ovelhas, acontece com maior frequência e com maior poder de prejuízo, se acontece mais no âmbito da burocracia estatal, onde um servidor, quer tenha um mandato pelo voto ou uma indicação política para o cargo, pratica o suborno, a corrupção, em prejuízo perverso da confiança de suas ovelhas.

            Esse Pastor temporal também tem a condição de criar a figura do cão para a proteção das ovelhas, na forma de um policial recrutado do meio social. Acontece que esse policial, que irá fazer o papel de cão para a proteção das ovelhas, pode ter sido recrutado do meio das feras e por isso tem todo o cheiro delas e provoca duas reações diferentes: primeira reação entre as ovelhas, que apesar do trabalho que os cães realizam em favor da proteção do rebanho, sempre imaginam que por baixo daquela pele de cão existe um lobo disfarçado; a segunda reação é com relação aos lobos que ficam à distância, que não podem atacar as ovelhas porque estão sob a guarda dos cães. Passam a olhar para estes com uma raiva indisfarçável e capaz de dirigir para eles e seus familiares o foco de seus ressentimentos.

            A situação dos cães fica assim muito desconfortável. Trabalham sob essas duas pressões, das ovelhas desconfiadas e dos lobos ressentidos. Para complicar ainda o seu trabalho, a sociedade, com a justificativa de proteger o rebanho, cria leis severas para limitar o uso da força pelos cães, já que eles estão armados pelo Estado para fazer o enfrentamento pela força. Acontece que os lobos também estão armados, e muito melhor armados e equipados que a força dos cães, mas as leis que a sociedade produz traz mais benefícios aos lobos que aos cães. Chega ao cúmulo do lobo que é preso pelo trabalho dos cães, receber muito mais apoio do chamado “direitos humanos” do que os cães que também foram vítimas de violência.

            A situação das ovelhas também não é fácil, pois a maioria é ignorante, quando não analfabetas. Não sabem o que é feito para usá-las como massa de manobra, para aquisição de direitos antiéticos ou de abusos criminosos, por pessoas inescrupulosas. Pessoas que nos palanques eleitorais, no congresso nacional, nas cortes judiciais ou nas salas de empresas públicas ou privadas, promovem os maiores ardis para ludibriar a inocência de quem vai às urnas, fazendo muitas votarem contra os seus interesses, sem saber que aquele pretenso candidato que diz ser um pai, e se apresenta na pele de um Pastor, é um lobo disfarçado. Chegamos ao cúmulo de um verdadeiro lobo, pego pela verdadeira justiça, mesmo assim ser defendido por ovelhas ignorantes ou lobos disfarçados, ou candidatas a lobo.

            O redil fica dessa forma contaminado, com as verdadeiras ovelhas servindo de pasto para os verdadeiros lobos, tanto para os que assumem suas peles, como aqueles que colocam sobre elas as peles de pastores ou cães.

            Como sair de tal situação? Fazer o que Jesus ensinou: separar o trigo e queimar o joio definitivamente!  

Publicado por Sióstio de Lapa
em 19/02/2017 às 23h59
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