Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
27/11/2015 00h59
DISCURSO SILENCIOSO

            Hoje foi o dia escolhido pelo meu segundo filho para casar civilmente. Confirmar pela lei humana o que já estava realizado pela lei divina, pela lei da Natureza. Houve um ensaio de discurso iniciado por ele e seguido pela sogra. Não sei porque não pedi a palavra para fazer também um pequeno discurso. A vontade chegou no momento, mas a inspiração só chegou agora. Por isso fiquei calado no jantar que estávamos comungando em família e estou agora escrevendo de acordo com a linha de pensamento que eu poderia ter desenvolvido. Este então é o discurso que eu deveria ter dito e por estar aqui escrevendo, sem voz e fora de tempo, é que ele se torna silencioso.

Hoje é um dia importante, dia 26-11-15, dia de Ação de Graças. Dia dedicado ao agradecimento ao Senhor por tudo que Ele nos deus e promete nos dá. Ele me deu filhos, o primogênito, dedicado ao Senhor como promessa bíblica, dei um nome ligado às artes; o segundo, que hoje está oficializando a sua união conjugal perante as leis humanas, dei um nome ligado às ciências. Ambos de origem italiana, o país onde se localiza a sede principal da Igreja Católica, principal símbolo do cristianismo, o Vaticano. Agora, bem longe no processo de minha vida, tudo parece fazer sentido.

Sobre isso estava comentando há pouco nesta mesa, sobre um filme que assisti recentemente, “Um conto chinês”, baseado em fatos reais, onde o protagonista colecionava recortes de jornais do mundo todo, de fatos ocorridos que não faziam o menor sentido. Pois não é que na história ele havia recortado uma história acontecida num recanto da China, quando dois jovens enamorados passeavam enamorados, remando por um belo lago, e no momento que ele saiu do lado dela para pegar as alianças de noivado do outro lado do barco, para oferece-la, cai do céu uma vaca exatamente sobre a infeliz moça. Apesar de toda bizarrice dessa história, o filme mostra que o fato continua fazendo sentido com a realidade.  

            Dessa maneira é que vejo como ações tão despretensiosas ocorridas há tanto tempo, termina fazendo sentido hoje. Naquela época eu tinha uma percepção mais próxima do ateísmo, hoje tenho uma convicção firme na existência de Deus e que Ele é o responsável por abrir tantos caminhos que parecem construir a nossa história e a nossa vida muito além dos nossos corpos. Pois hoje eu vejo a minha caminhada como um teste de resistência, uma prova de revezamento. Corri associado com uma parceira, e geramos os próximos atletas que conduzirão o bastão da vida. Sinto que estou passando agora o bastão para eles, é o momento deles pegarem esse símbolo e correrem com fidalguia com suas respectivas companheiras... é o momento de eu arrefecer o ritmo de nossa corrida, e como acontece no futebol, deixamos de ser jogador, de ser o atleta que está no gramado, para ser o técnico que fica no banco orientando o jogo.

            Tudo faz sentido hoje. É o dia internacional de Ação de Graças, o dia que o Senhor escolheu para que eu desse graças a Ele por tantos bens recebidos. Ele deve ter ficado frustrado por eu não ter lembrado dessa ação de graças naquele momento, talvez esse fosse mais um teste dos vários que Ele faz comigo, para testar se eu estou amadurecido, pronto para fazer realmente a Sua vontade. O modo desse discurso não ter sido realizado em viva voz, no momento propício, mostra que eu ainda não estou pronto para o que Ele quer.

            Serve de atenuante para essa minha falha, o fato de que não esqueci de falar sobre a importância da data na reunião da Associação dos Moradores e Amigos da Praia do Meio, fiz inclusive o preâmbulo sobre esse tema, e que é o assunto que tiro em sequência do livro “Fonte Viva”, que veio justamente, como Deus planejou, falar sobre o agradecimento das ações divinas.

 

Publicado por Sióstio de Lapa
em 27/11/2015 às 00h59
 
26/11/2015 00h59
ARAUTO DO CRISTO

            Sou aluno de uma instituição escolar representada pelo Cristo e devo propagar os ensinamentos do meu Mestre, tão correta e eficientemente quanto possível, de acordo com a assimilação das lições.

            Esse é o problema principal que enfrento, a questão da assimilação das lições do Mestre. Estou convicto que devo praticar o Amor Incondicional em todos meus relacionamentos, principalmente os afetivos, construir em função disso uma família alternativa, porém mais sintonizada com o Reino de Deus preconizado pelas lições do Mestre.

            Como aceitei as lições do Cristo sem qualquer reserva ou premeditação, meu coração se impregna de entusiasmo para proporcionar ao próximo a mesma alegria que sinto dentro de mim, não somente por viver integralmente o ensino sublime do Evangelho, como divulga-lo à guisa de um novo semeador do bem e da ventura alheia.

            A minha tarefa enquanto discípulo esclarecido e bem-aventurado pela assimilação da realidade crística é a de evangelizar, a tempo e fora do tempo, no templo ou fora do templo, com o filtro que a minha consciência permite, de acordo com a lei de Deus intuída pelos critérios éticos, sem me preocupar com a condição ou o tipo do terreno humano onde semeio. Devo deixar ao Senhor a deliberação de julgar o mérito e o aproveitamento dos demais filhos nos quais as sementes são postas. Sou um lavrador consciente do dever a cumprir operando na lavoura do Bem e do Amor. Além de esclarecer sobre a verdadeira conduta inerente ao cidadão do Reino de Deus, que procura seguir os caminhos que Ele prepara, ainda procuro libertá-lo dos liames enfermiços das reencarnações corretivas ou das posturas cognitivas equivocadas.  

            Com essa compreensão, não posso deixar dentro de mim, por covardia, todas essas sementes, simplesmente porque não vejo ao redor ninguém se comportando como eu, que fique intimidado pelo ineditismo de minhas ações, mesmo consciente da completa adequação à Lei do Amor. Tenho que ter a sabedoria suficiente para explicar que a família nuclear, aparentemente a mais perfeita que podemos construir, tem em suas bases o gérmen do egoísmo incrustado, e invisível em sua deterioração quanto ao distanciamento dos problemas coletivos que a sociedade sofre. Mostrar que a família ampliada não é uma forma de corrupção dos costumes, de libertinagem sexual, e sim o relacionamento mais fraterno, mais próximo da conduta desempenhada pelo cidadão do Reino de Deus.

            Chega o momento dessas sementes serem conveniente e corajosamente distribuídas, com o respaldo do meu próprio comportamento como exemplo prático. O que devo fazer é encontrar a melhor forma de introduzir o assunto associando-o com o Amor Incondicional. Já ensaiei fazer isso em outras ocasiões, mas sempre permanece restrito a este espaço que poucas pessoas tem acesso, apesar de estar disponibilizado ao público com a possibilidade de ser feita cópia dos textos que interessar ao leitor.

            Ouvindo um programa de rádio popular aqui em Natal, que tem um quadro chamado “A procura da felicidade”, onde a pessoa escreve uma carta para a produção e ouve da audiência a opinião sobre o assunto, estou pensando em elaborar uma carta colocando estas minhas preocupações e ouvir o que esse público pode dizer a respeito.

Espero fazer isso ainda este ano. Tentarei colocar toda a dinâmica do meu comportamento sempre associada às mensagens do Evangelho. Sinto que fazendo assim me torno um arauto do Cristo com mais eficiência, pois as pessoas irão refletir sobre suas lições e a forma de coloca-las em prática.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 26/11/2015 às 00h59
 
25/11/2015 00h59
SEXTA FEIRA – 13

            Parece que existe no ritmo da Natureza, assim como um ritmo biológico, o biorritmo, que facilita ou catalisa ações positivas e negativas. A sexta-feira 13 parece ser um desses momentos que a intuição humana classifica como perigoso, quando pode acontecer coisas ruins com as pessoas ou com a própria Natureza. Por isso muita gente se preocupa quando chega a combinação desse dia e evita se expor ao perigo. Muita gente diz que isso é pura mitologia, crendice, que se arrasta ao longo do tempo. Talvez isso sirva até de motivação para pessoas que queiram praticar o mal, a escolha dessa data, pois poderão se sentir mais protegidas. Talvez tenha sido que aconteceu com os terroristas que atacaram Paris e mataram mais de uma centena de pessoas.

            Mas, da mesma forma que existe a força do mal, existe também a força do bem nesse ritmo da Natureza. O dia 25 de dezembro pode ser considerado o momento que a força do bem faz o contraponto com o mal, e felizmente o dia de Natal, quando é comemorado o nascimento de Jesus Cristo, tem muito mais poder na influência do bem aos seres humanos.

            Podemos refletir como se deu dentro da consciência humana, a cristalização dessas duas forças opostas no passar do tempo. Com a sexta feira 13 pastou a observação das coincidências de tantos desastres se concentrarem nessa data catalisado pela lado místico dos seres humanos. O dia 25 de dezembro que lembra o nascimento de Jesus, faz todos que conhecem a Sua história refletirem sobre a Sua vida e as Suas lições. Como em tudo isso só prevalecia o bem, como o bem é reconhecido como fator positivo na evolução coletiva de todos os seres, principalmente o homem, sobreveio a tendência desse comportamento ser reproduzido com mais ênfase nessa data. Por isso vemos a preparação antecipada de atos benfazejos, as casas e as cidades se cobrem de luzes, presentes são comprados, amigos secretos são organizados. É a grande festa do bem. O dia seguinte já não vemos essa força do bem tão irradiante, parece que as forças instintivas ligadas ao Ego vão novamente prevalecendo e associadas ao chamamento do mal.

            Como toda a engenharia cósmica está associada ao Amor Incondicional, o bem pode demorar, mas irá prevalecer no contexto global. As pessoas e o próprio planeta irão sofrer alterações qualitativas significativas. Iremos ser conduzidos dentro desse caminho evolutivo até a condição de anjos e o planeta em que moramos logo será transformado em estágio regenerativo.

            Enquanto esse momento de perfeição não acontece, temos que tolerar a força do mal ao nosso lado, principalmente nesses momentos cruciais onde as almas menos evoluídas ficam mais incendiadas pelas energias de baixa vibração.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 25/11/2015 às 00h59
 
23/11/2015 09h55
NÃO MATARÁS

            Os assassinatos ocorridos na França em 13-11-15 (sexta-feira 13) abalou a consciência universal e forçou a uma nova reflexão sobre as lições do Cristo, como esta escrita por Mateus (5: 21-26)

            Tendes ouvido que foi dito aos antigos: não matarás e quem matar será réu em juízo. Eu, porém, vos digo que todo homem que se irar contra seu irmão será réu em juízo; e quem chamar a seu irmão “insensato” será réu diante do conselho; e quem o apelidar de “desgraçado” será réu do fogo do inferno. Se, por conseguinte, estiveres ante o altar para ofertar tua oferenda e te lembrares de que teu irmão tem queixa de ti, deixa a tua oferenda ao pé do altar e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão; e depois vem oferecer o teu sacrifício.

            Não hesites em fazer as pazes com teu adversário, enquanto estiveres em caminho com ele, para que não te vá entregar ao juiz e o juiz te entregue ao oficial de justiça e sejas lançado ao cárcere. Em verdade, te digo que daí não sairás enquanto não houveres pago o último centavo.

            Com as suas lições Jesus reduziu os Dez Mandamentos de Moisés, quase todos eles de natureza negativa (1-Não terás outros deuses; 2-Não farás imagens; 3-Não tomarás o nome de Deus em vão; 4-Lembrar dos dias santificados; 5-Honra teu pai e tua mãe; 6-Não matarás; 7-Não adulterarás; 8-Não furtarás; 9-Não dirás falso testemunho; 10-Não cobiçarás) a apenas dois, fundamentalmente positivos: 1º) Amar a Deus sobre todas as coisas; e 2º) Amar ao próximo como a si mesmo.

            Nessa nova visão o segundo mandamento de Jesus não passa de uma consequência imediata do primeiro. Amar ao próximo como se ama a si mesmo é a resultante e consequência natural do Amor Incondicional ao Pai, que é o primeiro mandamento. Isso amplia ao máximo o mandamento “Não matarás” de Moisés.

            Para Moisés a obrigação negativa de não matar já é suficiente. Moisés não quer que aconteça o fato, para Jesus, no entanto, o fazer não passa de um simples efeito, cuja causa invariavelmente é a forma de sentir da pessoa. Jesus não se preocupa somente com os fatos, interessa-lhe mais a consciência humana que é a obra prima que deve ser trabalhada, que é de onde todos os efeitos surgem, quer sejam para o bem ou para o mal.

            Jesus não quer combater os sintomas do mal (matar, por exemplo), deseja erradicar o mal mesmo, extirpando-o pela raiz, em sua origem, no seu nascedouro, isto é, no coração do homem. Se o ser humano se aperfeiçoa e se ajusta, ajustado estará automaticamente tudo quanto este homem diga, faça ou deixe de fazer. Se o homem se torna realmente bom, consequentemente jamais pode fazer o mal.

            À luz deste novo paradigma, deste conceito superior, que é o conceito cristão, do Cristo, um homicida, por exemplo, não é somente quem mata, mas também todo aquele que deseja matar, mesmo que não o faça. É igualmente homicida aquele que se ira contra seu irmão, quem o apelida de desgraçado, quem o chama de abestalhado. Mas... por que?  Porque tudo isso é insulto ao Cristo divino dentro do homem.

            É tão grave o desamor ao próximo, que invalida o nosso culto a Deus. Antes de qualquer oferenda ao Pai, temos de reconciliar-nos, se possível, com nosso irmão queixoso, sejam quais forem os motivos da queixa, sob pena de praticarmos pura hipocrisia, com a qual as leis do amor jamais podem ser cúmplices. Nem o Pai Nosso pode ser recitado de forma válida por alguém que ainda cultiva algum tipo de ódio, de amargura ou de ressentimento contra qualquer criatura de Deus.

            Por tudo isso Cristo nos lembra que o momento próprio e adequado para fazermos as pazes com o nosso irmão é agora, quando caminhamos com ele, lado a lado, nesta presente jornada da vida. Depois... pode ser tarde demais.

            Nesse sentido, li ontem uma carta de uma das vítimas dos crimes terroristas cometidos em Paris, um jornalista que perdeu a esposa nessa fatídica sexta-feira 13 e que reproduzo abaixo para mostrar como as lições do Cristo pode nos deixar fortalecidos, mesmo diante do mais perverso terror:

            VOCÊS NÃO TERÃO O MEU ÓDIO

            Na noite de sexta-feira vocês acabaram com a vida de um ser excepcional, o amor da minha vida, a mãe do meu filho, mas vocês não terão o meu ódio. Eu não sei quem são e não quero sabê-lo, são almas mortas. Se esse Deus pelo qual vocês matam cegamente nos fez à sua imagem, cada bala no corpo da minha mulher terá sido uma ferida no seu coração.

            Por isso, eu não vos darei esse presente de vos odiar. Vocês procuraram por isso, mas responder ao ódio com a cólera seria ceder à mesma ignorância que fez vocês serem quem são. Querem que eu tenha medo, que olhe para os meus conterrâneos com um olhar desconfiado, que eu sacrifique a minha liberdade pela segurança. Perderam. Continuamos a jogar da mesma maneira.

            Eu a vi esta manhã. Finalmente, depois de noites e dias de espera. Ela ainda estava tão bela como quando partiu na noite de sexta feira, tão bela como quando me apaixonei perdidamente por ela há mais de doze anos. Claro que estou devastado pela dor, concedo-vos esta pequena vitória, mas será de curta duração. Eu sei que ela vai nos acompanhar a cada dia e que nos vamos reencontrar nos países das almas livres e que vocês nunca terão acesso.

            Nós somos dois, eu e meu filho, mas somos mais fortes do que todos os exércitos do mundo. Eu não tenho mais tempo a dar para vocês, eu quero juntar-me a Melvil que acorda de seu cochilo. Ele só tem 17 meses, vai comer como todos os dias, depois vamos brincar como fazemos todos os dias e durante toda a sua vida este rapaz vai fazer a vocês a afronta de ser feliz e livre. Porque não, vocês nunca terão o seu ódio.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/11/2015 às 09h55
 
23/11/2015 00h59
QUAL É A MINHA OBRA?

            Despertou essa pergunta em minha consciência ao ler uma frase de Woody Allen: “Não quero ser imortal pela minha obra. Quero ser imortal não morrendo”.

            Com a minha compreensão atual sobre a realidade, percebi logo o grande erro do ator: não considerar que a morte não existe enquanto vida espiritual, que é a mais importante, a que leva consigo a consciência para onde for, quer seja no mundo material ou espiritual. Então o que ele deseja já alcançou, ser imortal. Mas, para mim, surgiu a reflexão do que estou fazendo nesta minha atual vivência na Terra para ser reconhecido positivamente na memória dos meus irmãos. Tenho exemplo de várias pessoas que se imortalizaram nesse aspecto de deixar uma obra significativa para a humanidade, como o filósofo Sócrates, Gandhi, Buda, Jesus, etc.

            Então, o que estou fazendo até agora não tem nenhum destaque acima daquilo que tantos estão fazendo a todo momento. Aprendi logo cedo que, para ser uma pessoa completa do ponto de vista de realizações, eu deveria plantar uma árvore, gerar um filho e escrever um livro. Dessas três ações eu considero que falta apenas escrever um livro para completar as minhas realizações, apesar de ter escrito bastante, o suficiente para publicar diversos livros, mas ainda não publiquei!

            Essas são as ações que devo praticar para que eu me considere nivelado junto a todos os meus irmãos. Mas para que eu seja lembrado por algo muito importante, que venha a contribuir para a evolução de todos e a fraternidade universal, é necessário uma obra que vá além dessas três ações. Acredito que eu esteja construindo essa obra, mas ainda não tenho a certeza que irei colocar na prática de forma que todos percebam a sua dimensão e importância, assim como eu tenho na minha consciência. É a defesa da prática do Amor Incondicional em todos os relacionamentos humanos, principalmente os afetivos e que se torne responsável pela geração das famílias harmônicas e fraternas, capacitadas para o Reino de Deus. Contribuirei dessa forma para a construção desse Reino, como já foi devidamente anunciado por Jesus, assim imagino.

            Isso será efetuado na conclusão da minha última tarefa, a confecção de um livro. Imagino que essa tarefa, que não será reduzida a apenas um livro, irá colocando lentamente a minha forma de pensar e agir e assim mostrar a comunidade o caminho já ensinado, mas pouco percorrido. Defenderei essas minhas convicções com o meu próprio exemplo. Espero que as minhas cognições estejam sempre associadas à vontade do Pai, como é a minha vontade, e não entrar em desvios por desejos materiais de qualquer natureza.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 23/11/2015 às 00h59
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