Como no mundo secular, temos os embaixadores que em cada país representam suas nações e para isso são preparados desde a infância nos bancos escolares, nos estudos básicos até que chegam pelo seu livre arbítrio e intenções a se submeter nos estudos específicos das escolas para embaixadores.
Assim acontece com o Reino de Deus que é o principal Reino dentro do universo, conhecido e desconhecido. Também esse Reino precisa de embaixadores para cada planeta onde a evolução material, biológica está acontecendo e permite que os processos mentais de um cérebro neural provoquem a instalação de uma consciência capaz de administrar as energias instintivas advindas do Behemoth, o monstro mítico e energético que reside em nós.
Quando a nossa consciência percebe a importância do Reino de Deus divulgado por Jesus, cai logo em muitas pessoas o interesse de se tornar embaixador desse Reino, da mesma forma que em muitas pessoas surja o interesse em ser embaixadores dos reinos terrestres.
Certamente que todas essas missões são importantes e contribuem para o Reino de Deus. Tanto faz que a pessoa opere uma missão divina, tanto aqui no mundo material, quanto as ações que devemos desenvolver no mundo espiritual. Todas elas contribuem para instalar devidamente o Reino de Deus, desde que a pessoa esteja sintonizada com o Pai e aja com a fraternidade exigida por Ele.
Cada uma das missões que são intuídas pelo Pai, traz em si determinados esclarecimentos para ajustar a nossa sociedade a um nível de Família Universal.
Foi isso que aconteceu comigo. Percebi a importância do Amor Incondicional como pano de fundo de todos os relacionamentos. Todos relacionamentos devem ser na base do Amor Incondicionado, devem estar sintonizados com o amor inclusivo e não com o amor exclusivo que caracteriza o casamento.
Esta foi a missão entregue por Deus a mim, na minha consciência, mesmo que a minha conduta a partir desse momento fosse de encontro aos livros divinos, reconhecidos pela cultura como a palavra de Deus. Mas o importante não é a letra que mata, mas o espírito que vivifica.
Foi dentro dos livros divinos que surgiu na minha mente a missão que Deus me deu. Agora, com a leitura do primeiro livro da coleção “Patrologia”, de Johannes Quasten, sinto o chamado para me tornar também um embaixador do Reino de Deus, pela pena, pelo teclado e pela palavra.
Sei que estou ainda longe de assumir tal cargo, talvez não tenha ainda a inteligência rápida, sabedoria e coragem suficiente para enfrentar as adversidades que irei encontrar, tanto externas como, principalmente as internas.
Mas talvez seja a produção deste texto a minha prova junto ao Pai das minhas intenções. Se Ele me considerar capacitado para o cargo ou pelo menos para iniciar os estudos preparativos, certamente irei receber dEle novas instruções.
Na leitura do livro de Apocalipse, na Bíblia, verificamos um texto (Ap 11, 19a; 12, 1-6a.10ab) que diz respeito as consequências da vontade divina associada à vontade humana, como o projeto de Deus se materializou na Terra, apesar de toda adversidade que existia. Vejamos o trecho do texto citado.
Abriu-se o Templo de Deus que está no céu e apareceu no Templo a Arca da Aliança. Então apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida de sol tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. Então apareceu outro sinal no céu: um grande dragão cor de fogo. Tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete coroas. Com a cauda, varria a terça parte das estrelas do céu, atirando-as sobre a Terra. O Dragão parou diante da Mulher, que estava para dar a luz, pronto para devorar o seu Filho, logo que nascesse. E ela deu a luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o Filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. A Mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. Ouvi então uma voz forte no céu, proclamando: “Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo.”
A Mulher, mesmo não sabendo bem qual era a vontade de Deus, o que ela teria de fazer a não ser ficar grávida por Seu intermédio. Também não sabia bem qual era a missão que o seu Filho iria realizar. Jamais ela pensava que o Filho iria enfrentar um inimigo tão poderoso, um Dragão de fogo capaz de arrastar as estrelas, os anjos do céu.
Ela pensava simplesmente que o seu Filho seria o Messias prometido, que iria livrar o seu povo judeu do cativeiro romano, que formaria um reinado acima de todas as nações por todo o tempo. Esse era o pensamento majoritário da época, para a sua parentela, amigos, vizinhos, sacerdotes, revolucionários, enfim, todos pensavam assim.
Entendo a frustração da Mulher quando ela começou a perceber que o seu Filho não iria reinar sobre a humanidade com opulência e poder material, e sim, como Ele passou a ensinar: que veio para informar sobre o Reino do Pai que não tem base neste mundo material; e que quem quisesse ser o maior neste novo reinado que fosse o servidor de todos; que a implantação deste Reino aqui entre nós começaria com aqueles que estivessem dispostos a cumprir a vontade do Pai, da mesma forma que Ele estava ensinando, que pudesse suportar ao final as injúrias do povo ingrato e ignorante, e talvez uma coroa de espinhos e a elevação pregado numa cruz.
A Mulher finalmente compreendeu a dimensão do trabalho do seu Filho, o qual repercutiu em todo o universo. O Dragão poderoso, capaz de derrubar as estrelas do céu, não foi capaz de vencer com suas mentiras ilusórias, suas tentações miraculosas, e com o castigo físico e moral, a determinação de Jesus de fazer a vontade do Pai, deixando entre nós as lições do caminho, verdade e vida para que pudéssemos nos aproximar de Deus.
Agora, a Mulher plenamente consciente das artimanhas do demônio, que chegou a enganar Eva no Éden, agora não lhe engana mais. Pelo contrário, ela agora aparece frequentemente entre nós, nos advertindo das estratégias malignas, escondidas nas frases mentirosas dos revolucionários, como ele mesmo tentou revolucionar no céu e foi contido pelo Arcanjo Miguel. Aqui o maligno Dragão coloca nas mentes egoístas o desejo pelo poder e constrói falsas narrativas com palavras benignas como liberdade, igualdade e fraternidade, e assim carreia toda a malignidade entre nós: peste, fome, escravidão, guerras, genocídios, e todo tipo de iniquidades com base na corrupção moral.
Tudo agora depende de nós, de discernirmos o certo do errado. A Mulher fez o seu papel, o Filho cumpriu Sua missão, e agora seremos nós. É nossa missão vencer o filhote de dragão que existe dentro de nós, as suas sete cabeças representadas pelos pecados capitais. É nossa missão vencer o egoísmo animal, mesmo que tenhamos de suportar nossas cruzes, mas agora já não somos ignorantes. Sabemos o caminho, a verdade e a vida eterna que nos espera ao lado do Pai que nos espera no fim da trilha.
Agradecemos à Mulher, ao Filho e ao Pai.
Ave Cristo!
Recebi através do curso de Bernardo Küster, “Em Defesa da Fé”, um texto traduzido por Emerson de Oliveira, na revista “Logos – Apologética Dristã”, datado de 08-03-2014, que merece nossa reflexão.
O credo do pensador pós-moderno
Acreditamos em Marx, Freud e Darwin. Acreditamos que tudo é correto desde que você não faça mal a ninguém, de acordo com sua definição de “fazer mal”, e de acordo com sua definição de “conhecimento”.
Acreditamos em sexo antes, durante e depois do casamento.
Acreditamos na terapia do pecado.
Acreditamos que o adultério é divertido.
Acreditamos que é correto praticar a sodomia.
Acreditamos que tabus são tabus.
Acreditamos que tudo está ficando melhor, apesar das evidências em contrário.
As evidências devem ser investigadas. E você pode provar qualquer coisa com evidências.
Acreditamos que nos horóscopos, OVNIs e colheres dobradas.
Jesus era um homem bom, assim como Buda, Maomé e a nós mesmos. Ele era um bom professor de moral, embora achemos que seus bons costumes eram muito ruins.
Acreditamos que todas as religiões são basicamente as mesmas; pelo menos sobre a que lemos era. Todas acreditam no amor e na bondade. Elas só diferem em questões de criação, pecado, céu, inferno, Deus e salvação.
Acreditamos que após a morte vem o Nada, porque quando você pergunta aos mortos o que acontece, eles não dizem nada.
Se a morte não é o fim, se os mortos mentiram, então o céu é merecido para todos, com exceção, talvez, de Hitler, Stalin e Gengis Khan.
Acreditamos em Masters e Johnson.* O que está selecionado é a média. O que é média é normal. O que é normal é bom.
Acreditamos no desarmamento total. Acreditamos que existem ligações diretas entre guerra e derramamento de sangue.
Os americanos devem deixar suas armas serem destruídas. E os russos deveriam fazer o mesmo.
Cremos que o homem é essencialmente bom. É apenas o seu comportamento que o prejudica. Isso é culpa da sociedade. A sociedade é responsável pelas condições. As condições são de responsabilidade da sociedade.
Acreditamos que cada homem deve encontrar a verdade que é certo para ele. A realidade vai se adaptar em conformidade. O universo vai se reajustar. A história vai mudar.
Acreditamos que não há verdade absoluta com exceção do fato de que não há verdade absoluta.
Acreditamos na rejeição dos credos, e o florescimento do pensamento individual.
Post Scriptum: Se o acaso é o pai de toda a carne, o desastre é o arco-íris no céu e quando você ouve: “Estado de emergência!” “Franco atirador mata dez!” “Black blocs!” “Arrastões!” “Bomba explode em escola!”
não é nada senão o som do homem adorando seu criador.
* Masters e Johnson foi uma equipe de pesquisa, composta por William H. Master e Virginia E. Johnson, que pesquisaram sobre a natureza da resposta sexual humana e o diagnóstico e tratamento de distúrbios sexuais e disfunções de 1957 até os anos 1990. Fonte: http://tcapologetics.org/the-modern-thinkers-creed/
São pontos que merecem nossa reflexão e possíveis correções nos nossos paradigmas de vida. Que todos possamos caminhar na verdade conforme o Cristo ensinou, em direção à vida eterna.
O relacionamento humano é uma das tarefas mais difícil que devemos aprender para burilar o nosso espírito.
Este relacionamento se torna mais complicado quando a pessoa está mais próxima. Isso porque cada uma tem o seu projeto de vida, paradigmas racionais os quais são impossíveis conciliar todos os interesses, sentimentos, emoções, cognições.
A pessoa mais próxima de nós é a companheira com a qual resolvemos conviver, dividir interesses de forma profunda, até a intimidade sexual com a geração de filhos. Essa pessoa deve estar tão integrada à nossa perspectiva de vida que possa ser considerada como uma só pessoa, uma só carne, como está previsto na Bíblia. Podemos prever que isso é impossível de acontecer sem a existência de conflitos.
O homem e a mulher têm interesses distintos com base na própria condição de gênero, macho e fêmea. O homem possui milhares de espermatozoides utilizados na relação sexual, enquanto a mulher possui apenas um óvulo, liberado a cada mês.
O homem está preparado para jogar sobre o leito fértil da mulher seus milhares de espermatozoides, a qualquer momento, com quantas estejam disponíveis, sem falar daquelas que ele consegue abusar pela força. Isso tem o objetivo biológico de garantir um sucesso reprodutivo para o homem, quando ele consegue lançar o máximo possível seus espermatozoides, pois levam a sua semente genética através do tempo.
A mulher não tem essa mesma estratégia do homem, pelo contrário. Ela possui apenas um óvulo que deve saber fecundar com aquele homem capaz de ficar ao seu lado e colaborar com a educação e subsistência do filho. Ela tem que saber discernir entre todos os apelos de sexo, qual aquele que se mostra mais competente social, psicológico e fisiologicamente.
Este é um grande conflito entre homem e mulher, que poucos sabem a origem, que nenhum homem age com depravação ou mulher que age com ciúme é por simples maldade. Os paradigmas de ambos estão determinados pela biologia.
Portanto, pequenos conflitos dentro do lar podem ser melhor tolerados, tanto por um quanto pelo outro, pois não possuem uma base biológica tão severa. Somente esse esforço de ambos é importante para a vida conjugal de forma harmônica. Não pode ser exigida a tolerância somente de uma parte, pois isso levará a desproporcionalidade no relacionamento e inevitavelmente surgem os ressentimentos que solapam a base do amor que um dia uniu a ambos.
Vi na internet um artigo da Revista Esmeril sobre as moedas digitais que considero importante divulgar aqui para nossa reflexão...
No último dia 4 de agosto, a agência de notícias Reuters (a maior do mundo) publicou a seguinte matéria, comentando o apoio do chanceler da Áustria a um projeto de lei: Líder austríaco apoia a ideia da extrema-direita de consagrar o uso de dinheiro em espécie na Constituição.
A reportagem menciona o fato de os austríacos tradicionalmente preferirem comprar e vender com dinheiro vivo, a ponto de muitos restaurantes no país nem aceitarem pagamentos com cartão. Ora, se essa é a cultura local, por que um costume tão banal é considerado “coisa de extrema-direita”? Qual a necessidade de garantir esse direito na Constituição, se não houvesse a percepção clara de uma ameaça?
No dia 8/8, o investidor e comentarista brasileiro Leandro Ruschel escreveu o seguinte artigo em sua conta no Twitter:
MOEDAS DIGITAIS EMITIDAS POR BANCOS CENTRAIS: UM PESADELO TOTALITÁRIO
(…) Caso essas moedas sejam adotadas, na prática ninguém será mais dono do seu dinheiro, mas terá uma autorização de uso desses valores. Por exemplo, a Drex, moeda digital brasileira, já traz no seu código a possibilidade de congelamento imediato e até mesmo cancelamento da conta.
Por conta da ameaça que a moeda digital oferece, vários estados americanos estão em processo de proibir o seu uso. Até mesmo o presidente do FED, Jerome Powell, já se posicionou contra a sua implementação: “Nós não queremos um mundo em que o governo enxerga, em tempo real, cada transação que qualquer pessoa faça utilizando moeda digital”.
A essa altura dos acontecimentos, espero que esteja claro para você que nós, o povo, estamos (há décadas) sendo conduzidos a um governo totalitário e centralizado em escala global, com uma desigualdade gigantesca e horror distópico além da imaginação.
Talvez você já tenha percebido que toda a política atual não passa de um teatro: embora não saibamos exatamente quem está dando as cartas, sabemos que diversas entidades corporativas (industriais, farmacêuticas, de mídia, jurídicas e financeiras) e alguns bilionários e suas Fundações “filantrópicas” capturaram efetivamente os governos e os organismos internacionais, tornando-os meros executores de seus planos e agendas.
A última pandemia serviu para a maior transferência de renda da história da humanidade: o “fique em casa” teve por finalidade destruir os pequenos negócios e favorecer as grandes corporações. Pior ainda: as esquerdas em geral foram USADAS como instrumento crucial dessa gigantesca fraude econômico-sanitária, que perseguiu e silenciou milhares de cientistas e profissionais de saúde de altíssimo nível.
Nesse cenário de caos fabricado, o que nós, cidadãos comuns, podemos fazer? Sugiro abaixo 10 ações relativamente simples, mas com potencial de causar grande impacto se adotadas em larga escala:
1. Use dinheiro físico o máximo que puder.
2. Evite comprar na Amazon: dê preferência ao comércio local e a pequenas lojas online.
3. Em lojas e supermercados, não utilize caixas automáticos de pagamento. Converse com os funcionários, seja gentil e procure divulgar estes princípios.
4. Prefira comprar roupas, acessórios e o que mais puder de segunda mão.
5. Fuja das grandes redes de fast-food: privilegie os restaurantes locais.
6. Não invista seu dinheiro nas grandes corporações (Bolsa de valores). Se você trabalha para uma delas, considere a possibilidade de usar seus talentos e paixões para começar um negócio próprio.
7. Tecnologia: ao invés dos serviços da Microsoft, aprenda a utilizar o sistema Linux e a suíte Libre Office. Estude sobre privacidade digital e sobre inovações que favorecem a descentralização e a soberania.
8. Saúde: procure médicos e profissionais que privilegiem uma visão holística do ser humano. Há excelentes profissionais disponíveis.
9. Desconfie totalmente dos grandes jornais, TVs e dos “checadores de fatos”. Procure fontes alternativas de informação, sem se prender exclusivamente a uma.
10. Finalmente, leia bons livros: História, Biografias, os grandes clássicos. Alimente sua alma/seu espírito, e cuide de sua família. Isso é o que mais importa, afinal.
Cada vez mais descobrimos armas e estratégias empregadas na batalha espiritual que moderniza a guerra espiritual que estamos dentro dela há milênios. Observamos que passamos a construir hábitos que sem querermos vai atacando a nossa liberdade, quando somos advertidos já estamos comprometidos. Mas é importante sabermos o que está sendo feito para nos posicionarmos ao lado do Cristo.