A FELICIDADE DO ESPÍRITO
Quem poderá́ assegurar que este pobre planeta de sombras, rios e montanhas, mares e submares, não poderá́ vir um dia a desintegrar-se e passar a nada mais ser que uma simples poeira cósmica, à mercê̂ dos vendavais peculiares ao imenso espaço que os olhos humanos pensam enxergar?
Quem poderá́ assegurá-lo? — Perguntareis todos vós. Podeis ter disto aquela, certeza certa, como certo é o término de cada existência humana, pela desencarnação do Espírito que nela percorreu um curto lapso de tempo.
Perguntareis ainda, provavelmente, quando poderá́ tal coisa suceder. Eu vos responderei que a Eterna Vontade não se regula por nenhuma espécie de calendário em seu labor constante, ininterrupto. Isto sucederá um dia, que poderá́ ser amanhã, um amanhã que pode vir de um momento para outro, como poderá́ suceder daqui a mil, dois mil, ou um milhão de anos do vosso calendário terreno.
Mas isso deve ser para os seres humanos o que menos os deva preocupar, porque preocupação maior, muito mais intimamente relacionada com a sua felicidade, sua tranquilidade e bem-estar, devem todos alimentar.
É a felicidade do Espírito o que mais importa, ou melhor dizendo, é a única que deve importar, porque todas as demais virão em decorrência. A felicidade do Espírito não depende do acúmulo de bens materiais, nem do conforto adquirido pelo homem em seus labores terrenos. Não, absolutamente.
O homem deve convencer-se de que a existência que está vivendo na Terra, nada mais representa que um simples minuto na eternidade que o aguarda. Nenhum ser humano se encontra agora na Terra pela primeira vez em sua existência infinita, nem aqui estará pela última vez.
Antes de ingressar neste planeta de sofrimentos ele percorreu inúmeras vezes outros planetas menos evoluídos, para não dizer inferiores, e só depois de em cada um deles completar o seu aprendizado, foi promovido a viver na Terra, igualmente em busca de novos e maiores conhecimentos, como a criança que passa da escola primária ao curso ginasial; ao científico e à Universidade.
A vida humana segue etapas semelhantes em seu aprendizado constante e ininterrupto, felizes serão quantos puderem isto gravar em suas mentes materiais de agora, para sua maior felicidade futura.
Já sabemos que a morte não significa o termo de coisa alguma, porque a própria organização fisiológica recomeça a viver em novos organismos através da transformação que no túmulo se opera silenciosamente.
Mas o Espírito, este apenas se transporta deste plano de vida material ao plano espiritual, onde continua a viver nas condições peculiares a esse plano, desfrutando o que de bom ou mal houver semeado no plano terreno. Certamente ali encontrará velhos amigos, parentes, conhecidos e até inimigos se os tiver, conhecerá a razão de muitos fatos em que foi parte e para os quais não encontrou explicação na Terra, e também se arrependerá amargamente de atos praticados em prejuízo de companheiros de jornada terrena, que poderia ter evitado.
Arrepender-se-ão, sobretudo, muitos dos desencarnados, de não terem dedicado maior parte do seu tempo na Terra ao bem do próximo, assim como ao estudo e à meditação sobre a sua própria razão de ser. Assim como o aluno das escolas da Terra deve prestar exames finais anualmente para comprovar o grau de aproveitamento das lições recebidas nesse período, o homem, ao reingressar no plano espiritual, também é chamado a prestar exames, e ai daqueles que nada ou quase nada conseguiram aproveitar!
A única diferença existente nos exames a serem prestados no plano espiritual é a seguinte: enquanto na Terra o aprendizado escolar consiste num maior ou menor volume de conhecimentos, no plano espiritual o resultado do exame, que é obrigatório para todos os desencarnados, consiste em maior ou menor grau de luminosidade para o Espírito. É em virtude desses exames que encontramos no Espaço milhares e milhares de Espíritos, ou estacionados em determinados locais por não poderem enxergar um palmo à sua frente, como costumais dizer na Terra, ou caminhando às apalpadelas como acontece aos nossos queridos irmãos que nasceram privados da luz dos olhos.
Mas encontramos também, para nossa alegria, muitos milhares de outros Espíritos que, mercê̂ do seu aproveitamento em sucessivas encarnações na Terra, irradiam poderosas vibrações luminosas que servem frequentemente para clarear o caminho àqueles que pouco conseguem enxergar.
Que fazer então, meus queridos irmãos terrenos? Bem pouca coisa: desprender-vos dos perigosos sentimentos de ambição, orgulho, ódio, vaidade, e outros que tais, e voltar vossas mentes para o Grande Salvador do Mundo que é o nosso amado e divino Mestre Jesus, atraindo-o dia e noite para o vosso lar, e cedendo-lhe um lugarzinho em vosso coração.
Ele receberá comovido as vossas preces e responderá prontamente ao vosso chamado. Fazei isso, ainda que a título experimental, e eu vos asseguro que não vos arrependereis. Jesus é o nosso Mestre, o nosso Amigo, o nosso Guia em todos os setores da vida. Isto é o que vos recomenda e vos pede o vosso menor amigo — Irmão Tomé.
É importante que tenhamos a consciência desta natureza da vida, que o corpo físico é simplesmente o veículo pelo qual o nosso Espírito pode se manifestar e atuar na dimensão material e assim aprender os valores morais apropriados para adquirir a pureza do nosso espírito, a luz para nos guiar em direção ao Pai.
TEMPOS SE APROXIMAM... ACELERADAMENTE
“A cada um será dado segundo suas obras. Àquele que tem, mais ainda lhe será dado: e àquele que não tem, ser-lhe-á́ tirado o pouco que tem.”
Nesta linguagem parabólica está encerrado um dos maiores e mais belos ensinamentos deixados por Nosso Senhor Jesus Cristo, em sua última passagem pela carne. Entendê-la, é penetrar o grande segredo que levará o Espírito humano à meta de sua perfectibilidade.
Dar-se-á́, por conseguinte, tudo, àquele que tem merecimento para receber, compreender e assimilar ensinamentos de grande luminosidade para o seu desenvolvimento espiritual, ao passo que nada se dará́ àquele que, não possuindo as necessárias condições por falta de merecimento, inútil seria beneficiá-lo com aquilo a que o mesmo não saberia dar valor. E aí está mais um ensinamento em torno daquela outra parábola do Senhor, quando disse: “não atireis pérolas aos porcos”.
Tempos, porém, se aproximam aceleradamente, aliás, em que os homens serão chamados a meditar seriamente no seu próprio futuro, quando então abrir-se-ão suas mentes à compreensão destes ensinamentos. A dor, o sofrimento, os fracassos e outros fatores análogos ainda são indispensáveis à grande maioria dos encarnados, no sentido de os conduzir à grande meta do seu destino.
O homem aproxima-se a largos passos da fase em que o interesse puramente material cairá́ num plano secundário em sua mente, para dar lugar à meditação e ao raciocínio em torno dos problemas do Destino, ou seja, em torno do fenômeno da vida e da morte.
O homem sensato, aquele cuja inteligência consiga receber do Alto as vibrações puríssimas emanadas da Mente Divina, suspenderá por vezes as suas atividades materiais, interesseiras, e pensará um pouco no destino que o aguarda quando seus olhos do corpo se fecharem para este mundo de ilusões. Ele desejará saber então, se vale realmente a pena ao ser humano vencer uma existência inteira de labores puramente materiais, acumular fortuna sobre fortuna, para a certa altura, largar tudo de vez e partir para o desconhecido, sem uma idéia sequer do caminho que terá de percorrer para alcançar determinado plano de vida, onde a fortuna maior ou menor aqui deixada, só lhe poderá́ proporcionar sofrimento e remorsos...
Homens e mulheres a quem estas palavras puderem chegar, suspendei por um instante os vossos cuidados e ouvi-me! Vossa permanência na Terra é demasiado curta e vossas alegrias efêmeras! Meditai um pouco no futuro de vossos Espíritos, e procurai ser úteis ao vosso próximo, para que possais transformar em luz para vós próprios, aquilo que puderdes dispensar em favor dos vossos irmãos necessitados. Fazei-o, porém, segundo aquele luminoso ensinamento do Senhor: Que a vossa mão esquerda não saiba o que derdes com a direita.
Usai ainda de um outro recurso da maior utilidade para o vosso bem-estar, e tranquilidade para os vossos corações: adquiri o hábito altamente salutar de orar diariamente ao deitar, agradecendo a Deus a proteção e as bênçãos recebidas durante o dia, e pedindo sua continuação para o dia seguinte. Nesse ato, não vos esqueçais, porém, de perdoar as ofensas porventura recebidas durante o dia, assim como de perdoar aos vossos inimigos, que outra coisa não são que irmãos vossos, porque assim como vós, também são filhos de Deus, e um dia todos se hão de reunir para cantar hosanas ao Criador de todos os mundos do Universo.
Assim procedendo, não chegareis a saber o que de amarguras e sofrimentos conseguistes afastar do vosso caminho. Fazei isto, eu vos peço, pelo grande bem que vos desejo, e podeis contar também a partir de agora com a proteção do vosso — Irmão Tomé.
Vejo essa celeridade que o tempo traz ao meu redor. Procuro me capacitar cada vez mais para entrar nos critérios do Senhor Jesus para receber as bênçãos do Alto e distribui-las entre meus irmãos. Por outro lado, sinto meios de capacitação que chegam ao meu alcance, conforme as minhas intenções, e assim, conforme minha disposição e persistência, tenho as condições necessárias para o meu progresso espiritual.
PALAVRAS DE MARIA SANTÍSSIMA ÀS SUAS FILHAS TERRENAS
Minha palavra despretensiosa dirige-se neste momento a todos os Espíritos vivendo presentemente em corpos femininos na Terra, a quem eu chamarei minhas filhas terrenas.
Minha palavra despretensiosa tem o único objetivo de chamar sua atenção para os belos e úteis conselhos que por determinação do Senhor Jesus foram trazidos à Terra, pela necessidade que todos os Espíritos encarnados têm, de os conhecer e pôr em prática.
Mas desejo dirigir-me igualmente aos Espíritos viventes atualmente em corpos masculinos, a quem quero e estimo também, entre os quais tenho a alegria de contar muitíssimas dedicações.
Eu venho acompanhando o trabalho do Irmão Tomé e deste seu intermediário, desde o primeiro capítulo deste pequeno, porém valioso livro, e sou testemunha do esforço de Tomé, o antigo e dedicado Apóstolo de Jesus, no sentido de trazer à Terra uma palavra verdadeiramente útil a todos os encarnados.
Todos nós, no Alto, estamos empenhados em estabelecer ligações bem sólidas com todos os filhos e filhas da Terra, a fim de nos preservar de possíveis sofrimentos e aflições, que podem ocorrer daqui para adiante.
Tudo, aliás, foi bem claramente exposto do princípio ao fim do livro, não sendo a minha palavra de maior valia a esse respeito. Eu venho atender, porém, e o faço com grande alegria, a um pedido deste filho que tão dedicadamente serviu ao Apóstolo Tomé, grafando estas simples palavras para constarem do livro. Assim, quero aproveitar o ensejo que se me oferece para dizer a todas as filhas encarnadas, que atenderei com alegria a qualquer pedido que me dirijam, em busca de esclarecimento para seus Espíritos.
Minhas filhas: vossa vida terrena é muito curta, é verdade, porém no Espaço ela é infinita. Os sofrimentos da vida terrena não têm outro objetivo senão apurar as qualidades morais do Espírito, as quais representam a vossa própria luz.
Creio não necessitar de dizer mais, depois do quanto neste livro foi escrito por esse valoroso Apóstolo Tomé, que há quase dois mil anos se dedicou ao serviço de meu filho, o Senhor Jesus.
Meditai nos conselhos que ele vos trouxe, porque são verdadeiros, e muito hão de contribuir para a vossa felicidade nos dias que se aproximam.
Encerro aqui estas palavras despretensiosas colocando-me à disposição de quantos se lembrem de me chamar, tanto nos momentos de tristeza como de alegrias.
Com toda a minha dedicação me subscrevo, a vossa verdadeira amiga e dedicada serva, MARIA.
Fui recentemente em Cimbres, distrito do município de Pesqueira, cidade de Pernambuco, Nordeste do Brasil, ver o local onde Maria, a Nossa Senhora apareceu para duas crianças. Veio com o objetivo de nos advertir contra o cangaço a nível local e o comunismo a nível internacional. Foi submetida a todo interrogatório, com o maior rigor possível, para confirmar a sua presença dentro daquela realidade local e que estava sintonizada com os ensinamentos e respeito ao Senhor Jesus. Sinto que estou sendo conduzido para uma integração cada vez maior com as Forças do Bem, e isto me deixa feliz.
Os acontecimentos há milênios projetados para o fim do século XX, assinalando em sua passagem o início duma nova era para o planeta terreno, exigiram um esforço notável por parte das Forças do Bem, às quais incumbe a orientação da humanidade terrena.
Para dar cumprimento à tarefa de esclarecimento dos Espíritos presentemente encarnados na Terra, vários meios foram estudados, debatidos e finalmente aprovados no Alto, o primeiro dos quais foi o que deste livro consta, em forma de conselhos dirigidos a todos os homens e mulheres deste fim de século.
Desta parte ficou em boa hora incumbido o Irmão Tomé, um dos meus Apóstolos e muito dedicado servidor, o qual cumpriu com brilho esta incumbência, grafando os belos conselhos que aqui se oferecem a quantos estiverem em condições de compreendê-los e praticar.
Na ordem espiritual não existe nenhuma espécie de imposição nem de violência, deixando-se sempre ao arbítrio de cada um aceitar ou não aquilo que de mais alto nos chega para o bem de cada qual.
Em face deste princípio, o que às Forças do Bem se oferece, é exatamente o que concluído fica no presente livro: conselhos de grande luminosidade, oferecidos a todos os viventes da Terra, para que as leiam com atenção, procurando ler também nas entrelinhas o que ficou oculto, e, após o seu devido estudo e meditação, decidirem-se homens e mulheres pela sua prática imediata, como quem se preparasse para uma grande excursão a país desconhecido.
Minha presença pessoal, grafando o presente Prefácio, obedece a duas razões igualmente importantes: dar meu inteiro apoio ao livro do Irmão Tomé, pelo seu elevado merecimento, num esforço que eu acompanhei muito de perto, de parceria com este outro filho a quem muito estimo, e dizer a todos os leitores que, embora investido da responsabilidade recebida do Pai Celestial, de orientar e responder pelo progresso dos seres humanos encarnados neste planeta, embora investido de tão grande responsabilidade, atendo com alegria a todos os chamados e invocações de quantos necessitem do meu auxilio pessoal ou espiritual, em seus labores terrenos.
Este mundo visível para vós, assim como aquele em que vivem milhões de Espíritos que também passaram pela Terra, não estão de modo algum separados, filhos meus; eles se interpenetram e se completam, diferindo apenas quanto ao estado vibratório.
O que fazeis neste plano, por mais recôndito, é perfeitamente visível nos demais planos, embora isto vos pareça impossível. Por conseguinte, todo o empenho que ora fazem todos os Espíritos de Deus aqui denominados apenas Forças do Bem, é no sentido de chamar vossa atenção para o lado espiritual da vida, onde reside toda a vossa felicidade.
Louvo neste Prefácio mais este esplêndido esforço de Tomé e seu dedicado intermediário, também meu antigo servidor, e peço-vos, filhos meus, que recebais estes luminosos conselhos, como bem disse Tomé, “como um escaler que se vos oferece em pleno oceano para vos conduzir ao porto seguro da vossa salvação espiritual”.
Dizendo-vos o que aí fica, desejo reafirmar-vos, filhos e filhas da Terra, a minha inteira cooperação com todos vós, sempre que solicitada, pelo meu desejo imenso de receber-vos um dia em meu coração que não cessa de vibrar de amor por vós.
Aqui vos abençoa e se despede este vosso verdadeiro amigo, JESUS DE NAZARETH.
Excelente! O meu raciocínio lógico associado a fé que aprendi com o Senhor Jesus, o Mestre divino, consegue captar a verdade do que é exposto, acima de qualquer dúvida que passa por minha mente e queira descartar informações tão importantes para nossa evolução, nosso progressismo espiritual. O progressismo animal no qual forma corrente volumosa dos meus irmãos presos aos desejos corporais que direciona a vontade da maioria em busca dos valores supérfluos e fugazes, forma um mar de iniquidades no qual navega o barco da fé construída pelo Cristo. Interessante que o Mestre usa a simbologia do “escaler” que sempre estou usando como forma de deixar a Barca da Fé para levar com mais propriedade a lição do Reino de Deus em locais e situações onde a Barca maior não consegue penetrar. Solicito desde já, toda a ajuda que irei com certeza precisar, das Forças do Bem, e principalmente do excelso Senhor Jesus de Nazareth.
CONVERSÃO
“E tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” — Jesus.
(LUCAS, capítulo 22, versículo 32.)
Não é tão fácil a conversão do homem, quanto afirmam os portadores de convicções apressadas.
Muitos dizem “eu creio”, mas poucos podem declarar “estou transformado”.
As palavras do Mestre a Simão Pedro são muito simbólicas.
Jesus proferiu-as, na véspera do Calvário, na hora grave da última reunião com os discípulos. Recomendava ao pescador de Cafarnaum confirmasse os irmãos na fé, quando se convertesse.
Acresce notar que Pedro sempre foi o seu mais ativo companheiro de apostolado.
O Mestre preferia sempre a sua casa singela para exercer o divino ministério do amor.
Durante três anos sucessivos, Simão presenciou acontecimentos assombrosos. Viu leprosos limpos, cegos que voltavam a ver, loucos que recuperavam a razão; deslumbrara-se com a visão do Messias transfigurado no labor, assistira à saída de Lázaro da escuridão do sepulcro, e, no entanto, ainda não estava convertido.
Seriam necessários os trabalhos imensos de Jerusalém, os sacrifícios pessoais, as lutas enormes consigo mesmo, para que pudesse converter-se ao Evangelho e dar testemunho do Cristo aos seus irmãos.
Não será por se maravilhar tua alma, ante as revelações espirituais, que estarás convertido e transformado para Jesus.
Simão Pedro presenciou essas revelações com o próprio Messias e custou muito a obter esses títulos.
Trabalhemos, portanto, por nos convertermos. Somente nessas condições, estaremos habilitados para o testemunho.
Estamos dentro do período da Quaresma, lembrando este que foi o período mais intenso das lições de Jesus. Logo mais teremos o feriadão da Semana Santa, o dia sangrento da crucificação. Eis o momento para nós, moradores e amigos da comunidade cristã da Praia do Meio, testarmos o nosso grau de conversão.
Teremos amanhã a nossa Assembleia mensal com associados e convidados da AMA-PM. Que iremos fazer para lembrar a todos o dia da excelsa paixão do nosso Mestre pela humanidade? Como iremos mostrar o nosso grau de conversão aos ensinamentos que Ele nos deixou?
UFRN/CCS/HUOL/DMC/Foco de Luz/AMA-PM/Conselho Consultivo em 31-03-25