Sióstio de Lapa
Pensamentos e Sentimentos
Meu Diário
14/04/2025 00h01
ELUCIDÁRIO – 04 CAPÍTULO 1-2 MIASMAS

Muito já foi realizado a partir do começo do século XX, no sentido de introduzir na mentalidade humana conhecimentos e aptidões bem mais avançados do que os dos séculos passados. Isto se realizou, entretanto, com real dificuldade em face da persistência da inclinação dos seres humanos para objetivos de algum modo contrários à sua felicidade. Agora, porém, com a transformação da estrutura desta pequena esfera no sentido da elevação das condições da vida humana a um nível desconhecido na Terra, há imprescindível necessidade de que os seres humanos se disponham a fazer a sua parte. E qual deverá ser, então, essa parte que cumpre aos seres humanos executar? Nada mais do que tratarem, primeiramente, de estabelecer uma especei de autocensura a todos os seus pensamentos, para que seus atos se afiram pela correção e equilíbrio moral. Em segundo lugar, procurarem os seres humanos esquecer-se um pouco de si mesmos em seus momentos de alegria, felicidade e grandeza, para se lembrarem que não são mais do que dedos da mesma mão da qual fazem parte todos os seus contemporâneos, Espíritos que vieram ao solo terreno num corpo físico, em busca, igualmente, de progresso e felicidade espiritual.



Deste princípio a ser estabelecido por todos os viventes humanos, resultará, no final, um grande benefício para todos. O volumoso enxame de miasmas que dos planos invisíveis tanto procuram infiltrar-se no ambiente terreno para dele se alimentarem à guisa de parasitas, irá declinando à medida em que os seres humanos forem elevando o nível de seus pensamentos e ações.



Nenhum de vós, leitores, poderá́ fazer sequer uma pálida idéia da ação nefasta dos miasmas sobre a vossa felicidade e bem-estar terrenos. Sendo tal espécie de miasmas produzida e alimentada pelos pensamentos inferiores do mundo terreno, o que vale dizer, emitidos pelos homens e mulheres que nele vivem, esses miasmas se desenvolvem, crescem e se agigantam de tal maneira que conseguem muitas vezes passar ao domínio de certas criaturas, levando-as a fazer, não o que tais criaturas desejam, mas aquilo que esses miasmas quiserem. E como em sua inconsciência e irresponsabilidade, esses miasmas se alimentam exclusivamente dos sentidos, ei-los a influírem muitas vezes decisivamente para a perda das criaturas às quais se afeiçoam e dominam por uma existência inteira.



Já se estudou detida e empenhadamente nos planos espirituais uma maneira de se promover o extermínio dos miasmas invisíveis que tanto afetam a vivência e felicidade dos seres humanos. Desse estudo algo foi conseguido e posto em prática no sentido desejado com relativo sucesso. Verificou-se porém, que a produção de novos elementos dessa espécie por parte dos seres humanos em seus pensamentos eivados de inferioridades, superava de muito o número dos elementos exterminados por via do processo espiritual.



Esses miasmas que produzimos e que sobem a estratosfera gerando uma cobertura nociva, é originada dos nossos pensamentos biológicos, animais, totalmente dissociados das exigências do progresso espiritual. Cada vez que nos esforçamos para burilar nosso comportamento dos vícios e defeitos deixamos de gerar tais miasmas e quando ensinamos aos irmãos a fazer o mesmo, essa redução de miasmas fica ainda mais significante.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 14/04/2025 às 00h01
 
13/04/2025 00h01
ELUCIDÁRIO – 04 CAPÍTULO 1-1 SEXO, PROGRESSO E PECADO

Capítulo I



Uma fase decisiva para a Terra - Necessidade da autocensura - Origem dos miasmas invisíveis - Necessidade de sua extinção - Profilaxia dos maus pensamentos - A prece como remédio insuperável para esse fim



A vida dos seres humanos onde quer que se encontrem, seja nesta pequena esfera terrestre, também denominada “vale de lágrimas” pelas lutas e dificuldades que oferece aos seus habitantes, seja nos demais planos de vida espalhados pela imensidade do espaço cósmico, consiste exclusivamente do desdobramento de esforços para atingirem este grandioso e belo objetivo: evolução.



Por evolução se deve entender a aquisição de conhecimentos pelo estudo da vida em todos os aspectos, e em seguida da experiência resultante da prática dos vários conhecimentos acumulados pelos seres humanos. Sucede muito frequentemente deixarem-se estes empolgar pelos atrativos que a vida lhes oferece, empenhando-se mesmo numa espécie de porfia com vistas à posse do maior volume de bens materiais, na ilusão de que isso lhes trará́ felicidade e bem-estar por toda a sua vivência terrena. Isto tudo, porém, não passando de mera ilusão, decorre precisamente da inferioridade do grau evolutivo daqueles que assim se deixaram envolver pela idéia de superioridade aos seus contemporâneos.



Está chegando para esta esfera, como de resto já chegou para, uma fase verdadeiramente decisiva a envolver e conduzir todas as almas a um destino incomparavelmente mais belo e mais feliz do que o atualmente estabelecido neste pequeno mundo. A fase em referência já teve início em numerosos pontos, devendo estender-se aos demais em todas as regiões da esfera terrestre, de maneira a levar à totalidade de sua população os benefícios iniciados e em pleno desenvolvimento em regiões previamente escolhidas.



O homem está sendo solicitado a meditar a sério sobre os objetivos reais da vida terrena, com a observação de sua temporaneidade, haja visto que ninguém até hoje aqui permaneceu indefinidamente, mas todos seguiram o caminho traçado pela lei evolutiva universal.



Dizendo homem, desejo significar com esse termo também a mulher, porque a vida universal não distingue na sua evolução o sexo, mas unicamente o Espírito. Assim pois, a fase que nesta esfera se desenvolve em ritmo bastante acelerado, tanto implica no que diz respeito ao homem como à mulher. Isto porque sendo ambos apenas Espíritos em busca de aprimoramento moral e evolução espiritual, aqui se encontram século após século, ora em corpo masculino ora feminino, conforme as circunstâncias relacionadas com a missão que receberam e devem desempenhar em cada uma de suas encarnações.



Estamos aqui encarnados num corpo masculino ou feminino para que o nosso Espírito possa escolher o progressismo espiritual e se dirigir em direção a Deus aprendendo virtudes e colecionando luz. Para alcançar isso devemos deixar em segundo plano o progressismo animal que está associado à luta do mais forte para adquirir as vantagens necessárias à evolução do corpo biológico. Isto, as forças instintivas que alimentam o nosso Ego, é o fator gerador que podemos considerar como pecado original, simbolizado na Bíblia como o pecado de Eva e Adão.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 13/04/2025 às 00h01
 
12/04/2025 00h01
ELUCIDÁRIO – 03 PREFÁCIO

A determinação do Senhor Jesus, no sentido de despertar os Espíritos encarnados na Terra, neste último quartel do século, para que se encontrem devidamente preparados para viverem dias singularmente históricos em sua presente vida terrena, deu ensejo a mais este belo livro de conselhos e ensinamentos, necessários e urgentes, para serem divulgados na Terra. Deste valioso trabalho encarregou-se, empenhadamente, o luminoso Espírito de Paulo de Tarso, uma das mais valorosas Entidades do núcleo espiritual de Jesus, e um dos seus mais dedicados servidores.



Paulo de Tarso dispensa referências encomiásticas ao seu nome e merecimento, por ser uma das Entidades espirituais mais conhecidas e veneradas na Terra, em consequência do seu passado milenar a serviço do Cristianismo. Este valoroso Espírito, convidado pelo Senhor para juntar a sua palavra à de outros emissários que também falaram aos homens e mulheres acerca dos acontecimentos em curso na Terra, prontificou-se a vir ditar este livro, que, com muita propriedade, intitulou ELUCIDÁRIO, no qual enfeixa ensinamentos, revelações e conselhos que muito hão de interessar e servir aos seus leitores, preparando-os da melhor maneira para a oportunidade que deve chegar mais cedo para uns e mais tarde para outros.



O título deste belo livro já define por si mesmo o seu conteúdo de elucidações absolutamente originais e valiosas para os leitores, que as comprovarão algum dia, quando esse dia chegar. Pela primeira vez em toda a História da Terra, aqui se divulga uma idéia aproximada daquele plano de luz que conheceis pela designação de Céu, aonde a inteligência e habilidade de Paulo souberam conduzir o Espírito dos leitores quantos se empenharem na leitura deste excelente trabalho de esclarecimento, oferecido a quantos ainda perlustram os caminhos da Terra.



Com a publicação deste ELUCIDÁRIO, o quarto volume e provavelmente o último da série programada pelo Senhor Jesus, todos nós, emissários do Senhor ao meio terreno, acreditamos nada mais faltar ao perfeito esclarecimento dos nossos irmãos encarnados, quanto ao que lhes cumpre fazer para alcançarem o seu estágio de paz e bem-aventurança que Nosso Senhor lhes reserva. E se, porventura, um grande número de irmãos encarnados transpuserem os acontecimentos sem serem por eles molestados, apenas terão lucrado, e muito, em se haverem preparado para todas as eventualidades. O conhecimento adquirido através do que deste livro consta terá então para esses estimados irmãos um valor inestimável para a continuação de sua vida terrena, conscientes, já então, de quanto lhes cumpria saber e pôr em prática.



Minha palavra, através deste Prefácio, não tem o poder de acrescentar seja o que for ao valioso trabalho de Paulo de Tarso, pela circunstância mesma de que ninguém como ele próprio seria capaz de reunir um tão grande volume de ensinamentos e revelações num espaço tão reduzido. Este fato serve ainda para evidenciar o extraordinário valor do seu luminoso Espírito, oferecendo o máximo de ensinamentos no menor número de páginas deste livro. Atendendo ao pedido com que fui distinguido por este meu querido amigo de dois milênios, para redigir este Prefácio, cabe-me apenas recomendar o seu ELUCIDÁRIO aos meus estimados irmãos encarnados, como um autêntico tesouro de luzes para os seus Espíritos, que é tudo quanto deseja expressar nestas linhas desvaliosas, mas sinceras, o vosso dedicado. Irmão Thomé́



Tomé já foi visto em outros textos a sua participação na evangelização do Brasil, seguindo a orientação da evangelização do mundo a mando de Jesus. Dizem alguns que o apóstolo veio ao Brasil, habitado pelos índios selvagens por natureza, como uma forma de punição ao seu ceticismo. Agora, resta nós não seguirmos por esse caminho do ceticismo, reconhecer que Jesus estes entre nós materialmente na carne e agora espiritualmente para lembrar com mais eficiência o Caminho da Verdade por onde devemos progredir espiritualmente na aproximação com o Pai na Vida eterna.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 12/04/2025 às 00h01
 
11/04/2025 00h01
ELUCIDÁRIO – 02 INTRODUÇÃO (CONTINUAÇÃO)

Após várias notas no mesmo sentido da que aí fica, e que eu julgo desnecessário transcrever, escreveu o Autor, no sábado 4 de março de 1967: — Meu amigo: Estou vendo aí ao lado o bonito volume deste nosso trabalho. Está realmente bonito na sua confecção material. Espero poder concluí-lo dentro em pouco, quando atingirmos os cinquenta capítulos. Neste passo em, que vamos chegaremos depressa, uma vez que nos faltam apenas doze capítulos, os quais nós grafaremos em seis semanas. Já soube por Tomé que o nosso Vida Nova já está em composição. Eu regozijo-me com isso, e te agradeço pela parte que me toca. Considero assim que dentro dos próximos dois a três meses este trabalho também esteja sendo composto, o que é da maior urgência para os planos do Senhor Jesus. Somente por hoje, abraça-te, Paulo.



Sábado 11 de março de 1967: — Meu amigo: Continuo muito satisfeito com o teu trabalho. Nosso livro está progredindo bem, e em breve estará concluído. Quanto ao título, se não encontrarmos outro melhor, será esse mesmo que tens aí. Desejava pedir-te que procurasses encontrar alguma sugestão a respeito. Muito te agradecerei por isso. Sendo somente por hoje, abraça-te, Paulo.



Domingo 19 de março de 1967: — Meu amigo: Confesso-te a minha satisfação imensa ao término do nosso capítulo de hoje. Trata-se de assunto realmente difícil porque diferente dos demais. Tenho, porém, a satisfação imensa de vê-lo tão perfeitamente grafado quanto o preparei no Alto. Felicito-te, pois, querido amigo, pela perfeição do teu instrumento mediúnico. Muito obrigado pois, querido amigo. Abraça-te, Paulo



O Autor refere-se ao capítulo XLII.



Sábado 8 de abril de 1967:— Meu amigo: Estamos chegando ao final do nosso livro. Amanhã e na próxima semana espero concluir o ditado. Restará o Prefácio que será grafado também este mês. Assim o nosso ELUCIDÁRIO ficará pronto em abril. É tempo em que Vida Nova estará circulando, quando julgo oportuno levá-lo aos editores. Era o que desejava dizer-te no dia de hoje, querido amigo. Assim despeço-me com o meu cordial abraço. Paulo Querido amigo: — O nosso livro está praticamente concluído.



Domingo 16 de abril de 1967:com o capítulo de hoje. Fica faltando o Prefácio que será redigido no sábado próximo por uma Entidade que bem conheces. A esse Prefácio tu acrescentarás, se assim o desejares, a tua Introdução, e estará a obra concluída. Eu deixo-te aqui os meus maiores agradecimentos pela tua valiosa cooperação mediúnica, sem a qual este trabalho não existiria. Assim eu te agradeço de todo o coração o teu esforço, cooperação e boa vontade com os quais me foi possível cumprir esta tarefa que o Senhor me confiou. Adeus, pois, e podes dispor como desejares ou precisares deste teu amigo. Paulo.



Em janeiro deste ano de 1967, encontrava-me bastante ocupado na conclusão das notas biográficas dos vários autores de Vida Nova, e muito me empenhava na busca de dados relativos às datas de nascimento e decesso de Paulo de Tarso, que não aparecem nas enciclopédias nem nos estudos biográficos por mim consultados. Foi quando, no sábado 28 daquele mês, esta Grande Entidade ditou o seguinte, ao fim do nosso trabalho do dia:— Meu amigo: Aprecio devidamente o teu empenho em me apresentar aos olhos dos futuros leitores de Vida Nova com toda a personalidade de um Grande Espírito. Eu, porém, fui modesto, como aliás ainda sou; meu único mérito está em ter-me dedicado à difusão do Cristianismo. Eu te agradeço de todo o coração, pois, esse teu esforço. Quanto àquelas datas, 24 e 26(?), podem ser dadas como as mais prováveis. Adeus. Abraça-te, Paulo.



 Caro leitor: alonguei um pouco esta Introdução, transcrevendo vários bilhetes deste luminoso Espírito, como disse, com o único objetivo de demonstrar a autenticidade do conteúdo deste grande livro, o quarto dos elementos programados pelo Senhor Jesus, para a Grande Cruzada de Esclarecimento deste fim de século, já em plena execução na Terra. Os meus votos são, pois, no sentido de que todos os seus afortunados leitores possam recolher, deste vasto manancial, os esclarecimentos de que possam carecer para a sua maior felicidade presente e futura. Adeus, pois, digo eu por minha vez. Diamantino Coelho Fernandes.



Muito bem colocado todo o processo de confecção deste trabalho de divulgação evangélica do Senhor Jesus, que está sob sua direta orientação. É preciso que nós, encarnados e de boa fé, possamos encontrar tempo e disposição para usar os talentos que o Pai nos deu e que desenvolvemos, para nos engajar com prioridade dentro do trabalho. Certamente iremos ser reconhecidos pelas Forças do Bem e teremos o auxílio necessário para cobrir nossas deficiências e ignorância.


Publicado por Sióstio de Lapa
em 11/04/2025 às 00h01
 
10/04/2025 00h01
ELUCIDÁRIO – 01 INTRODUÇÃO

Ditada pelo Espírito de Paulo de Tarso, no desempenho de mais uma tarefa do serviço divino; um volume no qual o Apóstolo dos Gentios nos relata vários episódios de sua antiga pregação ainda desconhecidos. Além disso, traz conselhos e ensinamentos para despertar os espíritos encarnados na Terra, para que se encontrem devidamente preparados para viver dias singularmente históricos em sua presente vida terrena. Dias históricos, ou final dos tempos? São na realidade acontecimentos de grande magnitude, destinados a modificar substancialmente a estrutura terrena e tudo que nela viver. Saibamos mais lendo esta obra destinada a esclarecer e conscientizar a todos os irmãos encarnados.

É sempre interessante para os leitores, conhecerem algo relacionado com a história do livro que vamos ler.

Todo livro tem a sua história, pequena ou grande, abordando o período de sua confecção. É o que pretendo relatar sucintamente, à guisa de Introdução a este esplêndido trabalho ditado pelo Espírito de Paulo de Tarso, que o mundo cristão aprecia e venera sob a invocação de S. Paulo.

Em 30 de julho de 1966, o nosso querido Irmão Thomé́, bastante satisfeito com o andamento do serviço de composição dos seus dois belos livros, Derradeira Chamada, em primeira edição, e As Forças do Bem, já em segunda, escrevia em nosso diálogo habitual, além de outras coisas, o seguinte: — Os nossos livros estão andando bem e dentro de breves dias estarão nas livrarias. Bom será o teu empenho em ajudar a promoção, o que muito servirá para torná-los conhecidos no país inteiro.

E após abordar assunto relacionado com a sua missão entre nós, acrescentava: — A seguir desejo consultar-te sobre a possibilidade de receberes um ditado mediúnico de uma Entidade de grande evolução, que deseja dirigir-se aos terrenos por meio de um livro, empenhando-se em fazê-lo por teu intermédio. Que me dizes?

Antes de responder eu fiz-lhe a seguinte pergunta: — Nosso Senhor está de acordo?

Eis a sua resposta, e a seguir o nosso diálogo:

T — Perfeitamente, e te agradecerá a tua dedicação.

D — Neste caso, está respondida a pergunta afirmativamente.

T — Grato, gratíssimo, querido amigo.

D — Poderei saber agora o nome da Entidade?

T — Gostaria de levar antes a tua resposta; concordas?

D — Perfeitamente.

T — Então deixo-te o meu abraço de sempre. Adeus.

Na segunda-feira 1o de agosto de 1966, escrevia o Irmão Thomé́ o seguinte:
T — Aqui estou com o coração em festa por vários motivos. O primeiro deles é a

proximidade da saída dos nossos livros; o segundo é o teu empenho em concluir Vida Nova, e o terceiro é o fato de poderes receber um quarto volume do Alto para difundir na Terra.

D — Querido Thomé́, eu estou aqui exclusivamente para servir a Nosso Senhor, no que Ele determinar. Assim, receberei com alegria não apenas o quarto livro, mas quantos forem necessários ao esclarecimento da humanidade terrena.

T — Obrigado, em nome do Senhor, meu amigo querido. Ainda não posso dizer-te hoje o nome da Entidade que ditará o próximo livro; mas tu o saberás desde o primeiro dia de trabalho. Poderás começar no próximo sábado?

D — Perfeitamente — foi a minha resposta.

Na quarta-feira 3 de agosto, o Irmão Thomé́ dizia-me, entre outras coisas:

T — Tenho a grande alegria de dizer-te que a Entidade destinada a ditar o quarto volume, por teu intermédio, está contentíssima com o fato, e reúne com verdadeiro empenho os elementos a serem divulgados.

E na sexta-feira 5 de agosto:

T — Conforme o combinado, aqui estará amanhã na hora convencionada o Espírito de uma Grande Entidade, para iniciar o ditado do livro que deseja divulgar na Terra por teu intermédio.

D — Perfeitamente, querido amigo; aqui estarei munido de todo o meu desejo de servir mais uma vez de intermediário entre o Céu e a Terra.

T — Nosso Senhor manda-me dizer-te que a tua boa vontade e a eficiência com que vens servindo aos Seus desígnios representam a maior cooperação que Ele podia encontrar na Terra, para a difusão das instruções necessárias aos filhos encarnados.

No dia imediato, sábado 6 de agosto de 1966, o Espírito de Paulo de Tarso ditava o primeiro capítulo deste grande livro, e assim prosseguimos ininterruptamente até à sua conclusão. Deste Grande Espírito recebi várias manifestações do seu contentamento pela perfeição com que o seu ditado era grafado por mim, tendo deixado inteiramente à minha escolha os títulos dos capítulos, retirados do respectivo texto.

Exclusivamente com vistas a documentar a autenticidade deste livro, transcrevo a seguir, d . v., alguns dos bilhetes redigidos pelo Autor durante a sua confecção.

Assim, no dia 24 de setembro de 1966, Paulo de Tarso escrevia: — Meu amigo: Desejo dizer-te que me sinto bastante satisfeito pela perfeição do nosso trabalho em conjunto. Tens recebido com admirável fidelidade a minha inspiração. O nosso livro vai ficar bastante interessante, creio eu, quando chegar o tempo de o entregarmos ao público. Título? Ainda não cogitei dele. Será a última coisa a tratarmos. Aceitarei alguma sugestão que te ocorra. Deixo-te um afetuoso abraço e até sábado próximo. Paulo

Sábado 1o de outubro de 1966: — Meu amigo: Desejo dizer-te que eu é que estou satisfeito com o nosso trabalho de hoje. Ele está fiel e perfeito, tal como o concebi. Eu te agradeço. Deixo-te um afetuoso abraço. Paulo

Sábado 8 de outubro de 1966: — Meu amigo: Lamento o pequeno resfriado do momento, que eu desejo cesse até amanhã. Continuo feliz com o meu e o teu trabalho.

 Tens recebido minha idéia com toda exatidão. Eu te agradeço por isso. Despeço-me com um abraço muito e muito afetuoso. Paulo

Ao concluirmos o capítulo XI, em 15-10-66, o Autor ditou o seguinte bilhete: — O assunto está muito bem psicografado. À sua leitura, se quiseres por o nome do bom homem que me atendeu, podes fazê-lo porque ele ficará muito satisfeito. Se não, deixarás como está. Um grande abraço do Paulo

Em face de sua autorização coloquei o nome de Ananias na nota que se encontra ao pé do capítulo.

O capítulo XV, psicografado no sábado 12 de novembro, mexeu fundo no meu coração. Paulo de Tarso, num gesto de grande gentileza, ditou no fim o bilhete que vai transcrito ao pé do mesmo, com o que muito me penhorou.

A seguir outros bilhetes do Autor: Sábado 10 de dezembro de 1966: — Meu amigo: Volto a testemunhar-te a minha grande satisfação pela perfeição e eficiência do teu trabalho mediúnico. Eu sinto-me verdadeiramente feliz em ter oportunidade de grafar por teu intermédio, podes crer. Com mais este testemunho, abraça-te afetuosamente, Paulo.

Sublinhados são meus, mostra a evidência do que vou comentar aqui.

Estas obras que estou reproduzindo aqui para nossa reflexão, iniciada com A NOVA ORDEM DE JESUS, continuada com AS FORÇAS DO BEM e agora com elucidário, todas psicografadas pelo irmão Diamantino/Thiago, são baseadas na fé e tem uma importância fundamental. Vamos participar junto do Senhor Jesus que mais uma vez vem ao nosso planeta para continuar com seus ensinamentos. Desta vez vem na forma espiritual com uma equipe de assessores incluindo alguns dos Seus primeiros discípulos. Espero que meus leitores também penetrem pela fé nessa grande missão, desta vez ao lado do Senhor Jesus.

Publicado por Sióstio de Lapa
em 10/04/2025 às 00h01
Página 2 de 971
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 »