Vejamos o que diz esse vídeo que circula nas redes sociais e faça suas reflexões, querido leitor, que me acompanha ou que por aqui veio atraído pelo título.
Caros amigos, uma situação complexa tem se desdobrado no cenário político brasileiro. Alexandre de Morais enfrenta desafios crescentes enquanto Bolsonaro fortalece sua posição. Neste contexto, nosso amigo Alexandre Garcia surge como uma fonte confiável para revelar todos os detalhes do que está acontecendo, não apenas no STF, mas também no mundo. A análise de Alexandre Garcia oferece uma perspectiva abrangente e esclarecedora sobre os acontecimentos recentes, destacando os pontos chave e as nuances que moldam o cenário político atual. Sua contribuição é essencial para entendermos os complexos jogos de poder e as dinâmicas em jogo. Antes de adentrarmos neste assunto peço para compartilhar esse vídeo. Sei que você é patriota, assim como eu e juntos somos mais fortes.
No domingo, dia 25 de fevereiro de 2024, um único homem fez encher a Avenida Paulista como nunca se viu. Até onde os drones e suas câmaras alcançavam, a Avenida estava lotada. Vieram por um líder e atenderam o seu pedido, não trouxeram uma faixa sequer com insultos a pessoas ou instituições, ou seja, o líder pedira paz. Muitos vieram de longe, a despeito de alguns bloqueios em estradas. Eu recebi alguns. Bloqueio em pleno domingo ou sábado, quando todo mundo estava passeando nas estradas. Houve bloqueios como aconteceu. Bloqueios pelo medo dos que temem o povo, mas havia também o bloqueio do medo, que é o medo invisível, imposto pelas prisões e condenações pelo 8 de janeiro. Bloquearam até quem não é brasileiro. O jornalista português Sérgio Tavares ficou detido por 4 horas ao chegar para cobrir a Avenida. O episódio serviu para repercutir e mostrar no mundo a realidade do Brasil sobre liberdade de expressão. Todo mundo ficou sabendo. Todos os jornais no dia seguinte noticiaram a fotografia da Avenida Paulista de 130 mil metros quadrados cheias de gente como nunca se viu. E o Sérgio Tavares virou o jornalista português mais conhecido no Brasil, e quando voltou para Portugal tinha uma multidão no aeroporto, Humberto Delgado, para recebe-lo, chamando-o de Mito. Ele chegou a falar em cima do carro de som onde estava o Bolsonaro, depois foi almoçar com ele. Bolsonaro falou para aquela multidão e gritou por liberdade. Eu digo, Pedro gritou independência ou morte e ele veio gritar “liberdade”. O episódio serviu para isso. Nem que ele tivesse um departamento de marketing genial conseguiria isso. A Avenida se mostrou eloquente, ninguém precisaria falar alguma coisa em cima de carro de som porque a simples visão da Avenida lotada foi um vozeirão que chegou ao mundo no mesmo dia por via digital pelos jornais do dia seguinte. O potencial de cidadania foi tão marcante que não precisaria de falas pelos autofalantes dos carros. O que os olhos viram é suficiente para se compreender. O próprio presidente Lula quando perguntado disse: “olha, não dá para negar, foi uma grande manifestação. Tem gente que não quer acreditar, mas foi grande manifestação. Quem não acredita é porque não acredita nos próprios olhos, porque está ali, é só olhar. É tão obvio. Olha, eu não acredito nos meus olhos que está dizendo isso. Aquele pessoal lá da USP que disse que tinha 185.000 pessoas não acreditam nos seus olhos”. Ainda assim oradores falaram, mas nenhuma voz partidária, ou seja, não foi um encontro de Partido Político. O Partido de todos é o Brasil, como estava escrito na camisa do pastor Silas Malafaia. Falou-se de moral, de religião, nas vozes de Michele e Malafaia. Por fim, veio a voz do líder. Por que eu disse líder? Porque as pessoas foram lá por causa dele. Foi a liderança que atraiu as pessoas. Então ouviram a voz do líder pregando a conciliação pela anistia, sem vencedores nem vencidos, pregando justiça com isenção. Respeitando essa justiça, as oportunidades eleitorais de todos da diversidade política. Eu fui testemunha, participei até da Anistia de 1979. Foi isso, pacificação, sem vencedores nem vencidos, todos juntos, esqueçamos o passado. Brizola, eu já contei para vocês, quando me pediu para intermediar o encontro com o presidente Figueiredo, ele me disse: “o que é Anistia senão esquecimento. Vamos por uma pedra sobre o passado e construir um futuro democrático”. O pastor havia lembrado antes que um juiz havia dito: “nós derrotamos o bolsonarismo”. Depois olhou para a multidão e percebeu que nem precisava retrucar o juiz. A multidão estava ali, nem um pouco derrotada, repetindo os seus princípios de liberdade, direito à vida e à propriedade, não às drogas, ao aborto e à ideologia de gênero. A multidão foi à Avenida confirmar esses princípios e cantou um juramento: “ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil”. Não precisaria haver fala de ninguém. Assim como o líder pediu Anistia para quem não destruiu o patrimônio do povo, e sim Anistia para quem apenas se manifestou como a constituição garante. Ele jogou aos plenários do Congresso o desafio da paz e da conciliação, ou seja, o Congresso que faça a Anistia. É um desafio de conciliação. Todo mundo reclama que está muito radicalizado os dois extremos. Se defendendo, o líder lembrou que o Estado de direito ou Estado de sítio estão previstos na parte da constituição que trata da defesa do Estado e das instituições. Mas como se sabe, se foi cogitado, não foi tentado. Enquanto isso, caminhava pela Avenida um símbolo, aquela senhorinha de 82 anos, Hilda Ferreira de Jesus, com sua Bíblia no braço, aplaudida por todos, pelo Estado democrático de Direito e pelas liberdades. Ela lembra muito o Mahatma Gandhi: paz, revolução pacífica. Gandhi conseguiu libertar a Índia do domínio inglês. Foi uma demonstração de força pacífica. Reafirmou o que pensa uma parte da nação a quem o Estado deve servir. A Avenida disse que quer paz, justiça sem vingança nem perseguições. Agora, pelo seu tamanho gigantesco, na verdade ela não disse que apenas quer. Ela troou como uma exigência. Não foi um artista popular, um general cheio de canhões, um banqueiro cheio de dinheiro, um demagogo cheio de mentiras que combinou esse encontro. Foi um homem simples, sem armas, sem dinheiro, sem dotes artísticos, que foi se apresentar de novo, pedindo união por ideais. Pela pátria, pela família, pela moral, pelos direitos, pelas liberdades. Em dias enganosos de hoje, ser seguido nisso, nesses ideais, pela Paulista lotada, é milagre!
Mesmo que nós estejamos sob a ingerência das sombras, milagres como este acontece em nosso solo pátrio, uma indicação que indica a verdade das profecias que apontam o Brasil como “a pátria do Evangelho e o coração do mundo”.
Aquele responsável por nossa criação, merece nossa profunda reflexão. Existe certa dicotomia, pois temos que considerar o Pai original, aquele que criou tudo, inclusive nós, mas que não podemos ver, objetivamente. Este Ser perdido na imensidão da sabedoria, a qual não podemos alcançar com nossa limitada inteligência, deve ser reverenciado como o verdadeiro Pai, como impõe a lógica.
O outro pai, aquele biológico que fez semear sua semente (sêmen) no útero da mulher, deve ser considerado um pai operacional que faz funcionar a engrenagem biológica criada por Deus para criar um novo corpo a partir da matéria-prima retirada da terra pelas estruturas uterinas/placentárias.
Esse operador biológico da criação de Deus, fica agora responsável pela criação dos corpos materiais com a participação da mulher, que se mostra como o campo fértil onde a semente do homem poderá prosperar.
Com esta consideração imediata, observamos que são formadas as famílias tradicionais e dentro delas se perde a noção do Pai original. Esta foi a missão que Jesus trouxe para aplicar entre nós, ensinar que temos um Pai universal e que todos somos irmãos que devemos nos amar uns aos outros como se fosse a nós mesmos.
Ao observar e cumprir essa compreensão, passamos a compor a Família de Deus, convivendo dentro de uma comunidade que tem o amor como base de nossos diversos relacionamentos.
Dessa forma iremos observar que a humanidade passa a se dividir em duas facções: aquela que permanece com o mesmo comportamento, associada à família biológica, tradicional, de natureza animal e desenvolvendo o egoísmo natural dentro da família nuclear. Essas pessoas se comportam de forma predatória as demais pessoas no seu raio de alcance. Tentam conquistar benefícios que possam favorecer à sua família, seus amigos e a si mesmo, principalmente, sem considerar o prejuízo que possa acarretar ao próximo, mesmo que esse próximo seja milhões.
A outra facção, formada pelas pessoas que passam a seguir os ensinamentos de Jesus, que reconhecem o Pai universal e procuram fazer a Sua vontade, tratam todos os irmãos com amor e justiça, passam a formar a Família Deus. Passamos a trilhar o Caminho da Verdade ensinada por Jesus em direção à Vida eterna na intimidade com o Pai.
A facção que permanece sem esse renascer espiritual, constitui a Família Animal, continuará com seu comportamento predatório contra todos que encontrar pelo caminho, quer seja nas ruelas escuras com uma faca ou revólver na mão, ou com uma caneta em gabinetes ministeriais.
Esta é a nossa condição atual, convivemos com predadores considerando-os como irmãos que vivem na ignorância, levando a eles a mensagem do Cristo para que eles reconheçam a verdade da vida e se juntem à nossa Família Deus, mesmo isso nos custe incompreensões, tortura e até a vida, como aconteceu com o Mestre e os primeiros alunos.
Leio na Bíblia, no livro de Gênesis, que a humanidade sofreu um dilúvio por causa das iniquidades praticadas. Nessa época as águas desabaram dos céus, cobrindo toda a superfície da Terra. A humanidade sobreviveu, pois existia um homem justo que seguiu com precisão as orientações de Deus sobre a construção de uma arca.
Esta nova inundação que estamos sofrendo não é pelas aguas. Agora o que está nos sufocando é a corrupção, todas as formas de iniquidades. Começaram devagar, pingos de corrupção aqui e acolá, que iam criando poças institucionais.
Hoje não são mais pingos de corrupção que nos atinge, são tempestades de corrupções acompanhadas de raios e trovões. O nosso suor é desviado descaradamente para pagar mordomias indecentes, viagens megalomaníacas, dirigidas pelo Senhor das Moscas, que foi retirado indevidamente da cadeia pelos seus cúmplices para cumprir esse papel desavergonhado, como é do seu perfil.
No tempo de Noé, como única pessoa justa que Deus identificou, a ele foi dada as instruções para a construção de uma arca para que a humanidade e a vida animal não fossem destruídas, mas sim as iniquidades que cobriam a Terra. A obediência de Noé nos salvou, voltamos a povoar a Terra com as pessoas que conheciam a Deus e que procuravam ser a Ele obedientes.
Nos dilúvios de corrupção que sofremos na atualidade, já existe uma barca pronta e que continua recebendo os náufragos que se mostram arrependidos de seus pecados. Esta é a barca de Pedro, construída pelo próprio Cristo há 2.000 anos. Mesmo que dentro dela tenha agentes das sombras infiltrados, muitos deles de forma inocente, sem saber a qual senhor estão servindo, ela é o nosso refúgio para nos salvar dos efeitos maléficos desta última inundação, cujo efeito final será o domínio mundial do Anticristo.
Mas os agentes infiltrados não conseguirão dominar e vencer a Barca de Cristo, mesmo que os timoneiros de hoje não sejam como Pedro e demais substitutos que seguiam a Tradição Apostólica. Estes não se deixavam ser enganados pelas estratégias demoníacas do modernismo, comunismo, naturalismo, iluminismo, cientificismo, maçonaria, e tantos outros “ismos” que apelam para as necessidades humanas, mesmo que causem destruição do próprio homem como resultado de suas ações.
As instalações físicas da Igreja Católica Apostólica Romana podem ser corrompidas na sua missão original, mas a essência da Barca do Cristo permanecerá existindo de forma virtual, como Igreja Católica que absorve os verdadeiros cristãos, a Família Deus.
É esta Igreja Católica Virtual que hoje navega por sobre os estragos provocados pela inundação da corrupção, cujos membros podem estar presentes nas diversas casas espirituais que defendem os valores cristãos, como templos evangélicos, espíritas, umbandistas e todos que defendem Deus como Pai espiritual e a fraternidade universal.
Este texto que circula nas redes sociais chama a atenção das providências do governo, que deveria proteger a população, mas atua no sentido de privilegiar grupos criminosos, como um sinal claro de mudança administrativa em direção às sombras...
Entendendo a cronologia da fuga de dois detentos integrantes do Comando Vermelho da prisão de segurança máxima em Mossoró, com as notícias publicadas pela mídia amiga:
1- Março de 2023: Flávio Dino visita lideranças do Complexo da Maré, área dominada pelo Comando Vermelho;
2- Março de 2023: a dama do tráfico, Luciane Farias, esposa de um dos cabeças do Comando Vermelho, tem reunião a portas fechadas no Ministério da Justiça de Flávio Dino;
3- Abril de 2023: Flávio Dino nomeia o novo diretor do presídio de segurança máxima de Mossoró;
4- Setembro de 2023: Flávio Dino determina, pessoalmente, que os presos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento sejam transferidos do presídio de segurança máxima do Acre para o presídio de segurança máxima de Mossoró;
5- Fevereiro de 2024: Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral fogem do presídio de segurança máxima de Mossoró, abrindo um buraco no teto de uma cela de segurança máxima (alvenaria reforçada), sem serem vistos por ninguém. Estima-se que o buraco demoraria 5 anos para ser feito em condições normais, caso os detentos não quisessem chamar a atenção com o barulho e com a ocultação do entulho.
Fim.
As circunstâncias dessa cronologia apontam para uma só conclusão que parece bem clara: facilitar a fuga dos dois presos pelo poder estatal.
Qual o interesse do Estado em querer dois criminosos soltos dentro da comunidade? Lembramos da tentativa de assassinato de Bolsonaro quando ele fazia a campanha pública para a presidência, por um criminoso associado aos partidos de Esquerda que o esfaqueou em plena via pública, quando ele era levado nos ombros pelos apoiadores.
Lembramos do assassinato com sinais de tortura, de figuras públicas, como o caso do prefeito Celso Daniel, cujas investigações apontam para criminosos associados aos partidos de Esquerda.
Todas essas conjunturas apontam para um domínio das trevas que foi se instalando no país de forma lenta e inexorável, acobertada pela cooptação dos entes institucionais alojados no corpo das instituições democráticas, como delegacias, universidade, mídia, congresso, tribunais e até igrejas.
Hoje estamos sem ter a quem recorrer. Até os militares que pensávamos ser nosso último bastião de salvação das garras do comunismo, traiu de forma covarde a confiança do povo, deixando a ser preso centenas de pessoas patriotas que estavam nas ruas em todo o país, em frente aos quarteis, pedindo por justiça e liberdade, por eleições transparentes que mostrassem o resultado democrático da vontade do povo.
Chegamos ao cúmulo de pessoas indicadas por agentes políticos corruptos colocadas em cargos estratégicos, adquirirem poder suficiente para retirar o poder daqueles eleitos democraticamente pelo povo; um poder de tirar criminosos da cadeia e de prender pessoas inocentes por protestarem tais ações.
Agora vivemos num país amordaçado pela censura, onde comunicadores tem que usar palavras permitidas, onde todos sejam inoculados que queiram ou não, em nome de doenças construídas em laboratórios e sem permissão de usar os medicamentos mais eficazes.
Eis o nosso retrato atual...
Achei interessante a vítima ajudar o agressor na sua proposta de boicote, fui ver o artigo em questão e vejam o que encontrei...
Não use produto judeu...
Pouco tempo atrás, o Irã e o líder supremo, aiatolá Ruhollah Khomeini, pediu ao mundo muçulmano para boicotar tudo e qualquer coisa que tem origem judia; em resposta, Meyer M. Treinkman, um farmacêutico, fora da bondade de seu coração, se ofereceu para ajudá-los em seu boicote da seguinte forma:
- "Qualquer muçulmano que tem sífilis não deve ser curado pelo teste de Wasserman que foi descoberto por um judeu Dr. Ehrlich. Muçulmanos que tem gonorréia, não deveriam procurar o diagnóstico, porque ele vai estar usando o método de um judeu chamado Neissner.
"Um muçulmano que tem uma doença cardíaca não deve usar Digitalis, descoberta por um judeu, Ludwig Traube.
Se ele sofrer com uma dor de dente, não deve usar novocaína, uma descoberta dos judeus, Widal e Weil.
Se um muçulmano tem diabetes, não deve usar insulina, o resultado da pesquisa por Minkowsky, um judeu.
Se alguém tem uma dor de cabeça, ele deve evitar Pyramidon e Antypyrin, devido aos judeus Spiro e Ellege.
Muçulmanos com convulsões devem ficar assim, porque foi um judeu, Oscar Leibreich, quem propôs o uso de hidrato de cloral.
Árabes devem fazer o mesmo com seus males psíquicos, porque Freud, pai da psicanálise, era um judeu.
Se uma criança muçulmana pegar Difteria, ela deve abster-se de o "Schick" reação, que foi inventado pelo judeu, Bella Schick.
"Os muçulmanos devem estar prontos para morrer em grande número e não devem permitir o tratamento da orelha e danos cerebrais, o trabalho de judeus ganhadores do Prêmio Nobel, coordenados por Robert Baram.
Eles devem continuar a morrer ou ficar aleijados por paralisia infantil, porque o descobridor da vacina anti-pólio é judeu, Jonas Salk.
"Os muçulmanos devem se recusar a usar estreptomicina e continuar a morrer de tuberculose, porque um judeu, Zalman Waxman, inventou a droga milagrosa contra esta doença mortal.
Médicos muçulmanos devem descartar todas as descobertas e melhorias feitas pelo dermatologista Judas Sehn Bento, ou o especialista em pulmão, Frawnkel, e de muitas outras de renome mundial cientistas judeus e especialistas médicos.
"Muçulmanos apropriadamente devem permanecer aflitos com sífilis, gonorréia, doença de coração, dores de cabeça, tifo, diabetes, transtornos mentais, convulsões poliomielite e tuberculose e ter orgulho de obedecer ao boicote islâmico".
Ah, e por falar nisso, não chame um médico em seu telefone celular porque o telefone celular foi inventado em Israel por um engenheiro judeu.
Enquanto isso eu pergunto: que contribuições médicas para o mundo os muçulmanos fizeram?
A população Islâmica é de aproximadamente 1.200.000.000 ( hum bilhão e duzentos milhões ou 20% da população do mundo).
Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel:
Literatura:
1988 - Najib Mahfooz
Paz:
1978 - Mohamed Anwar El-Sadat
1990 - Elias James Corey
1994 - Yasser Arafat
1999 - Ahmed Zewai
Economia: (Zero)
Física: (Zero)
Medicina:
1960 - Peter Brian Medawar
1998 - Mourad Ferid
TOTAL: 7 SETE
A população global judia é de aproximadamente 14 milhões, cerca de 0,02% da população do mundo. Eles receberam os seguintes Prêmios Nobel:
Literatura:
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis Singer
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer Mundial
Paz:
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - René Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin
Física:
1905 - Adolf Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Isaac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Penzias Allan
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J. Heeger
Economia:
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel
Medicina:
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Cadeia
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - François Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch Blumberg S.
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996 - Lu RoseIacovino
TOTAL: 129
Os judeus não estão a promover lavagem cerebral em crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar mortes de judeus e outros não-muçulmanos.
Os judeus não sequestram aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, ou fazem-se explodir em restaurantes alemães.
Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja.
Não há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não fazem tráfico de escravos, nem têm líderes que pedem Jihad e morte a todos os infiéis.
Talvez os muçulmanos do mundo devam considerar investir mais em educação e menos em, como padrão, culpar os judeus por todos os seus problemas.
Os muçulmanos devem se perguntar "o que podemos fazer para a humanidade ", antes de exigir que a humanidade respeite-os.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os palestinos e seus vizinhos árabes, mesmo se você acredita que há mais culpa por parte de Israel, as duas frases seguintes realmente dizem tudo:
"Se os árabes depuserem as armas hoje, não haveria violência nunca mais. Se os judeus depuserem as armas hoje, não haveria mais Israel. "
Benjamin Netanyahu: General Eisenhower nos advertiu. É uma questão de história que, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou as vítimas dos campos de extermínio ele ordenou todas as fotografias possíveis a serem tomadas, e para os alemães das cidades vizinhas fossem guiados através dos campos e ainda os fez enterrar os mortos.
Ele fez isso porque ele disse em palavras para este efeito: "Tenha tudo sobre documentação - obter os filmes - obter as testemunhas - porque em algum lugar no caminho da história algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu '
Recentemente, no Reino Unido houve um debate se para remover o Holocausto dos seus currículos escolares porque “ofende” a população muçulmana, que afirma que nunca ocorreu. Ele não foi removido ainda. No entanto, este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está dando para ele. É agora, mais de 65 anos que a Segunda Guerra Mundial na Europa terminou. Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar que o mundo nunca esqueça.
Este e-mail destina-se chegar a 400 milhões de pessoas. Seja um elo na cadeia de memorial e ajudar a distribuir isso para todo o mundo.
Quantos anos vão passar para que se pense que o ataque ao World Trade Center “nunca aconteceu” porque ofende alguns muçulmanos nos Estados Unidos?
"Em Deus nós confiamos e somos uma nação sob Deus"
Perfeita a resposta, e se usarmos nosso raciocínio lógico a nossa consciência logo apontará para que lado devemos nos posicionar.