Sonhei que a Terra estava sofrendo uma catástrofe, pois o Ciclo das Águas não estava acontecendo. A água não evaporava dos mares, não se formavam nuvens, não chovia, não formavam os rios... a vida estava se tornando ressequida, dura... morta! Eu, na condição de acadêmico, me esforçava para produzir artigos e mostrar à população, aos gerentes da civilização, que devíamos centrar esforços para aquecer o mares, forçar a evaporação para a criação de nuvens e assim recomeçarmos o ciclo das águas.
O que queria me dizer esse sonho? Que mensagem divina o Pai estava me transmitindo de forma tão direta? O que corresponde hoje em dia essa catástrofe da paralisia do ciclo das águas? O que corresponde as águas para a nossa sociedade e que o seu ciclo está prejudicado?
Vejo que o dinheiro dentro da nossa sociedade pode ter o papel das águas dentro da Natureza. Enquanto as águas são cicladas constantemente para fazer crescer a vida a partir dos vegetais, com seus frutos e sementes, o dinheiro também deve ser reciclado constantemente, sendo evaporado a partir do consumo das massas, para formar nuvens acima da Terra numa posição mais privilegiada financeiramente, na condição de indústrias que produzem os seus frutos e fazem cair sobre os consumidores, e assim o ciclo se perpetua levando consigo a evolução para todos os seres envolvidos.
Na posição de acadêmico eu vejo que o dinheiro está sendo desviado do ciclo virtuoso da formação de produtos úteis para a nossa evolução, para o ciclo vicioso da acumulação indébita do crime da corrupção, com milhões sendo desviados para bancos estrangeiros sem nenhuma contribuição para a nossa evolução, pelo contrário.
Como acadêmico, tenho a responsabilidade de perceber esse fato, pois pertenço ao órgão responsável pela consciência da sociedade. Notar o grau de nocividade que ciclo vicioso traz e denunciar para a opinião pública o que acontece, ao mesmo tempo o que deve ser fortalecido com os recursos sociais que visam corrigir o problema. Mostrar que os milhões que são desviados do ciclo virtuoso do dinheiro, irá prejudicar o seu retorno em forma de produtos, os consumidores terão dificuldades de faze-los voltar para as nuvens das indústrias e o ciclo na forma da economia, termina por se deteriorar cada vez mais. Tenho que mostrar que os gerentes que tem a responsabilidade de fazer o dinheiro circular, não podem cair na tentação de desviá-lo para seus próprios bolsos, os bolsos da família, dos amigos e colegas de ação e intenção. Os corruptos podem beneficiar as pessoas mais próximas e com as quais geram interesses recíprocos, mas às custas de um grande sacrifício coletivo. As leis humanas já começam a ser formuladas para evitar esses desvios, mas, mesmo que não funcionem, as leis divinas que são incorruptíveis e sempre competentes, não irão deixar passar erros sem correções.
Tenho que mostrar de forma didática a realidade desses fatos, sem a intenção de ser o juiz ou o carrasco de ninguém, pois todos nós somos irmãos mergulhados nos erros promovidos pela ignorância, e da mesma forma que alguma pessoa comete um erro devido a sua ignorância, sem saber as consequências daquilo que está fazendo, eu também, como ignorante, posso estar fazendo agora a mesma coisa.
Três pessoas espíritas passaram a frequentar o curso opcional de Medicina, Saúde e Espiritualidade, que coordeno na UFRN-CCS-DMC, na condição de ouvintes. São pessoas bastante experientes dentro da doutrina divulgada por Allan Kardec, trabalham em Centro Espíritas e conhecem bastante do mundo espiritual e de suas interpenetrações com o mundo material.
Fui convidado por um deles para fazer uma palestra no Centro Espírita que funciona como um Pronto Socorro espiritual. Vi os trabalhos que eles desenvolvem no Centro, essencialmente de natureza curativa, com diversas salas de atividades e com diversos médiuns em ação ao mesmo tempo. Vi logo a possibilidade de fazermos um trabalho de pesquisa ou de extensão universitária, unindo o conteúdo acadêmico ao conteúdo espiritual.
No trabalho de pesquisa pode ser feito um levantamento de todas as atividades espirituais, religiosas, não só dentro da Doutrina Espírita, e ver a metodologia que cada uma usa na sua prática.
No trabalho de extensão pode ser feito uma parceria com o Pronto Socorro Espiritual para encaminhar pacientes necessitados de terapia espiritual para serem diagnosticados, acompanhados e verificados com objetividade o grau de recuperação da enfermidade.
Qualquer uma das duas atividades deve ter como foco a importância do mundo espiritual na recuperação das doenças, na conscientização da existência pós desencarne e que precisamos evoluir no contexto moral.
A existência do mundo espiritual tem sido há muito desconsiderado, mesmo a pessoa sabendo da sua existência. O mundo material exerce um forte poder de atração sobre a consciência, e quando estamos funcionando fora dos templos religiosos, pouco lembramos da nossa condição espiritual. Prevalece a hierarquia do mundo material, com o foco nos interesses evolutivos da matéria, geralmente associados ao egoísmo.
A Academia que é o órgão pensante da sociedade, evita focar seu interesse no mundo espiritual, onde não consegue colocar a metodologia científica para a descoberta da Verdade. A intuição associada à lógica, coerência, termina sendo os principais fatores de manutenção do mundo espiritual no foco de interesse. Mesmo assim, não são todos os acadêmicos que usam a lógica e coerência para considerar a importância do mundo espiritual, muitos até nem aceitam a sua existência.
Por esse motivo, os acadêmicos que têm a percepção clara da existência do mundo espiritual, não podem deixar de citar a sua importância dentro de nossa evolução e quais são os objetivos que iremos alcançar ao longo da vida.
É importante que eu procure sentar com as pessoas que já convivem no cotidiano com o mundo espiritual para que eles me orientem como fazer essa convicção chegar às massas e que a maioria seja inclinada a considerar a importância da mudança nos paradigmas conscienciais para que nos tornemos aptos a construir os alicerces do Reino do Pai.
Apesar de não ser possível a sua mensuração de forma objetiva, o Amor é reconhecido pela maioria das consciências mais preparadas intelectualmente como a maior força do Universo, que pode ser reconhecido como a essência do próprio criador. É interessante que possamos fazer uma reflexão para a melhor compreensão dessa força tão importante e ao mesmo tempo tão invisível.
O Pai achou que já era hora dos meus conhecimentos e paradigmas de vida serem colocados ao público, à bem da Verdade, e providenciou para que eu recebesse um convite para falar no Centro Espírita, Pronto Socorro Espiritual, com o tema à minha escolha. Não tive dúvidas, escolhi falar sobre o Amor Incondicional. Para isso procurei fazer um Power Point para organizar o pensamento e ajudar na exposição do assunto. Mesmo assim, o Pai achou que eu deveria falar do que estava em minha consciência, em contato direto com a plateia, sem me voltar para o material de apoio. A sala estava muito clara, esqueci de levar o meu notebook onde estava guardada a aula e o Centro Espírita não disponha de aparelho, para ao menos eu abrir para ler o que havia feito. Encarei a palestra como o Pai queria, falando diretamente para o público. Resgatei na memória o que havia feito e comecei a tarefa.
A procura da verdade tem através da metodologia da ciência uma importante ferramenta para isso acontecer: achar a Verdade. No entanto, fatores de natureza mais abstrata trazem muito mais dificuldade para o cumprimento dos requisitos científicos. Além disso, a lógica e a coerência são atributos cognitivos que podem trazer à consciência fragmentos da verdade que não podem ser alcançados pela metodologia científica. Um desses fragmentos da Verdade, da maior importância, é a nossa origem, enquanto ser vivo, enquanto Universo.
A Ciência aponta que tudo deve ter existido a partir de um único ponto, altamente concentrado em energia. Esse raciocínio é formado a partir do conhecimento de que o Universo atual está se expandindo, explicado através do espectro da luz vermelha que os astros deixam ao ser observados, fato este que é justificado pela velocidade de distanciamento que o objeto apresenta ao ser observado. Então, sendo feito um estudo retrospectivo, teremos que aceitar um encolhimento do Universo até o limite máximo de um ponto, incapaz de ser reduzido ainda mais. Este ponto contem por dedução lógica, todo o potencial energético do Universo conhecido. Alguma força fez com que esse ponto explodisse e expandisse o seu conteúdo, efeito esse existente até hoje.
É neste ponto que o raciocínio, sem o apoio da metodologia científica, pois não encontra mais bases factíveis de comprovação de uma possível realidade, pode elaborar teorias racionais para futuras comprovações.
A primeira teoria é de que esse ponto altamente compacto de energias, “ponto de energia máxima” recebeu uma explosão chamada de Big-Bang e que iniciou todo o processo. Não há uma explicação para que essa explosão tenha existido, tenha sido provocada. Apenas o raciocínio consegue falar sobre o efeito, não consegue ir adiante, para explicar a causa.
A outra teoria tenta explicar a causa do efeito e ao mesmo tempo ter a humildade do reconhecimento da incapacidade de explicar a sua existência, pela interveniência de uma inteligência de sabedoria máxima, que criou e detonou esse “ponto de energia máxima”, assim como pode ter criado e detonado outros “pontos de energia máxima” criando, em consequência, Universos sem conta.
Para mim, esta segunda teoria que inclui a participação de uma inteligência/sabedoria muito superior à minha, a minha existência que foi criada dentro dessas circunstâncias, parece muito mais completa que a primeira. Implica que eu tenha um Pai, um Criador, e que Ele pode se fazer presente dentro da minha consciência, dentro da reflexão desses argumentos. Então, o nome dEle também pode emergir dentro da minha consciência, de acordo com a consciência coletiva das comunidades/sociedades que estejam refletindo sobre Ele. Por isso aceito o nome “Deus” para a Sua identificação dentro desse arrazoado.
A primeira teoria também sente algo parecido com Isso que identifico como Deus, mas resiste a ideia de uma inteligência/sabedoria criadora e prefere colocar tudo a disposição do caos, ao acaso, sem considerar a causa das energias formadas e condensadas, prontas para o Big-Bang.
Em resumo, a primeira teoria defende como a origem de tudo, uma grande interrogação, sem inteligência ou sabedoria; a segunda teoria defende a existência de Deus que se manifesta como inteligência/sabedoria superior.
Para onde vai o nosso raciocínio? Aceitar que tudo que vemos na organização da Natureza é proveniente de ações ao acaso sem uma inteligência/sabedoria norteadora, e que somente o tempo infinito é suficiente para através de ensaios de tentativa e erro chegarmos ao nosso atual ponto evolutivo? Ou que para a existência funcional do Universo com tanta precisão e leis, foi necessária a força de uma energia com inteligência e sabedoria para tudo acontecer e continuar acontecendo?
Esta é a decisão que a nossa consciência deverá tomar, com base no livre arbítrio, para aceitar ou não inteligência/sabedoria criadora dos universos, aceitar a existência de Deus.
Pai, mais uma vez eu venho a Ti cheio de pedidos. Desculpe a minha ignorância, fraqueza, preguiça e todos os atributos negativos referentes a mim e que me dificultam seguir a Tua vontade.
Dá-me pelo menos um pouco de sabedoria, revestida de coragem, para que eu possa usar a minha consciência dentro dos lampejos da Verdade que surgem ao meu lado na sociedade, e seguir na trilha que ela aponta, pois sei que essa é a Tua vontade.
Sinto que estou cercado, Pai, pela mentira ou pelas omissões e falácias que deformam a Verdade; sinto intuitivamente onde a Verdade se encontra, mas muitas vezes não posso provar, mas são tão evidentes que me deixa confuso, porque tantas pessoas não a consideram assim como eu? Será que estou sendo portador de algum tipo de miopia cognitiva, que não consiga diferenciar a verdade da mentira?
Pai, Tu sabes das minhas intenções, não quero enganar a ninguém, não quero ser beneficiado em prejuízo do próximo, não quero usar a mentira para aumentar os meus recursos, beneficiar os meus parentes, colegas ou amigos.
Quero usar a Verdade, ser amigo dela, ser o seu arauto, mesmo que isso me cause constrangimento, os parentes não entendam, os colegas me excluam, os “amigos” me abandonem... Não tenho medo de nada disso acontecer por eu estar ao lado da Verdade, pois sei que se assim eu fizer eu estarei ao Teu lado, meu Pai.
Mas tenho medo de estar errado, de pensar que estou ao lado da Verdade, enquanto estou defendendo uma falácia, uma mentira não reconhecida. Se eu tenho essa falha cognitiva, meu Pai, não a poderei corrigir sozinho. Tenho que ter a Tua ajuda, que sei que me acudirás, pelos imensos caminhos que podes criar.
Também não quero, Pai, pecar pela ação de defender uma mentira que não consegui reconhecer, ou pecar pela omissão, de não defender a Verdade porque não tive a capacidade de reconhece-la como tal.
Sei que devo ser humilde, de reconhecer a Verdade de qualquer lugar que ela surja, que não devo deixar a minha autoridade acadêmica como escudo contra ela; sei que devo ser proativo, de passar a Verdade reconhecida adiante, vencendo obstáculos, com a velocidade necessária para trazer a harmonia coletiva o mais rápido possível.
Eis, Pai, o que desejo de Ti; eis, Pai, o meu compromisso para Ti!
No dia 03-11-16 o Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) divulgou uma nota se posicionando conta a PEC 241, atualmente PEC 55, devido aos efeitos negativos sobre a normalidade, qualidade e o desenvolvimento de políticas públicas sociais do governo federal, sobretudo no que diz respeito à educação pública superior no Brasil durante os próximos 20 anos.
A decisão expressa em Nota Pública, aprovada por unanimidade pelos conselheiros, ocorreu em reunião extraordinária realizada na tarde da quinta feira, 3-11-16, no auditório do Anfiteatro do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET). Durante a reunião, diretores de Centros Acadêmicos, gestores da administração central e representação dos segmentos da comunidade universitária (servidores e estudantes) argumentaram porque a UFRN deve mostrar para a população quais os prejuízos que a PEC 55 vai impor à sociedade brasileira.
Ao final da reunião, a reitora Ângela Maria Paiva Cruz agradeceu o “esforço e as contribuições da comunidade universitária para construir uma unidade em defesa da UFRN”. A seguir, a Nota completa:
Nota Pública do Conselho Universitário da UFRN sobre a PEC 241 (PEC 55 – Senado)
As universidades públicas federais experimentaram, na última década, grande expansão para atender as demandas da sociedade por educação, por profissionalização de qualidade, por pesquisa e inovação, que são fundamentais para o desenvolvimento econômico e social do país. Entendemos que esse processo de expansão não pode ser interrompido, devendo ser consolidado e continuado a fim de garantir a oferta de educação de qualidade para todos os brasileiros, como estabelecem as metas do Plano Nacional, aprovado por unanimidade pelo Congresso Nacional.
Reconhecemos a necessidade do equilíbrio das contas públicas. No entanto, é um grande equívoco considerar educação, ciência, tecnologia e inovação somente como gastos públicos. Ao contrário, como demonstram as experiências históricas de muitos países, essas áreas devem estar entre as prioridades estratégicas, como investimentos indispensáveis, inclusive para a superação da crise econômica, com a retomada das atividades produtivas em todas as regiões e a construção de um país democrático e soberano com inclusão e justiça social.
As propostas contidas na PEC 241, a qual tramita no Congresso Nacional, possuem implicações estruturais para o futuro do país, atingindo também a saúde, a previdência social, os investimentos em infraestrutura e os programas sociais, cujos recursos são insuficientes no Brasil. As medidas a serem adotadas sacrificam apenas as despesas primárias da União (notadamente aquelas com pessoal, investimentos e custeio), preservando as despesas com a dívida pública, as quais consomem parte substancial do orçamento federal. Por atingirem direitos consagrados na Constituição de 1988, a adoção de tais medidas exige ampla discussão com a sociedade brasileira sobre as muitas alternativas para diagnóstico e soluções para a atual crise econômica.
A UFRN será duramente atingida com a aprovação da PEC 241. O financiamento das suas atividades acadêmicas e administrativas sofrerá drástica redução. Em uma análise feita sobre a evolução orçamentária, se a PEC 241 estivesse em vigor desde 2006, a UFRN teria sofrido uma perda superior a duzentos milhões de reais nos seus recursos de custeio e de investimento.
Isso significaria suprimir grande parte da expansão recente que proporciona a criação de vários novos cursos, o aumento na oferta de vagas de graduação e pós-graduação, a ampliação de sua infraestrutura física, a realização de concursos para admissão de novos docentes e técnico-administrativos e a implantação de democratização do acesso e da assistência estudantil. Não teremos condições de manter a qualidade acadêmica que conquistamos nas avaliações dos nossos cursos, nem os processos exitosos de interiorização, de internacionalização e de inclusão social, o que ameaça a continuidade e a consolidação de inúmeros projetos em andamento.
Por todas essas razões, o Conselho Universitário manifesta publicamente seu posicionamento contrário à aprovação da PEC 241 , apelando para que nossos representantes no congresso Nacional votem em defesa da educação, da ciência, da tecnologia e da inovação e pela manutenção dos direitos sociais fundamentais e consagrados na Constituição brasileira.
Natal, 03 de novembro de 2016.
Eis a questão: eu, como professor universitário, mas, principalmente, como cidadão brasileiro, que fui às ruas protestar contra a corrupção que tomou conta do Estado brasileiro, com políticas nocivas de expatriação de recursos nacionais, que exigi dos representantes do povo no Congresso Nacional o impeachment constitucional da “presidenta” que havia sido reeleita na base da mentira com o eleitorado e que jogou o país no abismo da crise política, moral e financeira onde estamos, não posso compactuar com essa nota que não representa o meu nível de conhecimento e de conscientização. Por isso considerei como uma miopia dos fatos. Não posso simplesmente pedir aos meus representantes no Congresso Nacional que “votem em defesa da educação, da ciência, da tecnologia e da inovação e pela manutenção dos direitos sociais fundamentais e consagrados na Constituição brasileira.”, sem saber se os recursos que a Educação Superior recebeu até o momento fazem parte do contexto ideológico do uso dos recursos e crédito públicos que endividou a nação, aumentou o desemprego e multiplicou a pobreza... Se isso não for esclarecido, corremos o risco de perder a sintonia com a sociedade que tanto queremos defender, onde ela se manifesta através do voto de uma forma, e nós, acadêmicos, de outra forma, acatando invasões em prédios e vias públicas e boicotando a ordem e progresso de nossa bandeira. A vocação universitária é ser o “cérebro da sociedade” e não podemos tomar partido para beneficiar indevidamente nenhum órgão da nação, mesmo que seja o cérebro, pois podemos adoecer da “hidrocefalia de recursos financeiros”, um cérebro hipertrofiado mantido por uma sociedade espoliada.
Nós, que não somos da área administrativa, financeira ou política, e sim da área da saúde, solicitamos maiores esclarecimentos sobre essas questões, através de técnicos do governo e dos partidos políticos interessados. Dessa forma a nossa inteligência local pode se debruçar sobre os dados reais e deixar que a Verdade nos liberte dos falsos condicionamentos, à direita ou à esquerda.