A Universidade tem a missão de buscar a diversidade do pensamento, principalmente o humano e verificar àqueles que podem servir e melhorar a qualidade de vida de cada cidadão a partir do gerenciamento do Estado. Nesse sentido, a Universidade tem o dever institucional de buscar e analisar qualquer pensamento, em qualquer lugar ou mente que o produziu.
Vejamos alguns exemplos de trabalhos universitários que estudam o pensamento de alguns autores no sentido de encontrar elementos positivos à nossa evolução ética, moral e social. Na Universidade Federal de Pernambuco, em 2013, uma dissertação com o título “Contribuição à compreensão do social no pensamento de Karl Marx”; na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em 2013, uma dissertação patrocinada pelo CNPq com o título “O desenvolvimento do sentido de realidade em Freud”; e na Universidade Federal de Minas Gerais, em 2017, uma tese de doutorado com o título “Como viver depois de Darwin?: limites e possibilidades das abordagens evolucionistas da moralidade”.
Podemos listar milhares de trabalhos universitários neste sentido, na busca de pensadores que possam contribuir para o aprimoramento do nosso comportamento ético, a nível pessoal e coletivo. Isso não quer dizer que a Universidade deva adotar aquela ideologia, partido ou religião proveniente de qualquer pensador, como portador da verdade absoluta e, portanto, nenhuma outra forma de pensamento deve ser analisada.
Para evitar esse tipo de lacramento do pensamento crítico, devemos defender uma universidade laica, desvinculada da igreja, da religião. Universidade desvinculada da mesma forma de qualquer ideologia ou partido político, daí a importância atual da luta pela escola sem partido, para evitar o lacramento do pensamento em outro viés, o ideológico.
A missão institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, preservar e difundir as artes e a cultura, e contribuir para o desenvolvimento humano, comprometendo-se com a justiça social, a sustentabilidade socioambiental, a democracia e a cidadania. Isto é o que está posto no portal da UFRN e disponibilizado na internet. Seria até conveniente se fosse acrescido “Universidade laica e sem partido”, mostraria o compromisso prioritário da instituição com a investigação do pensamento humano sem atrelamento religioso ou ideológico.
Os dados de pesquisa nos bancos de teses e dissertações mostram que o pensamento de Jesus, da mesma forma como de qualquer outro pensador da humanidade, como alguns já citados, pode também ser investigado. Ou será porque, ele tendo dito ser o filho de Deus, deteriora o seu pensamento a ponto de causar náuseas acadêmicas em sua investigação?
Recebi um vídeo com a fala da Honorável Ann Bressington, no Centro de Convenções de Adelaide, sobre a Agenda 21 que merece ser transcrita neste espaço para nossa livre reflexão.
A redistribuição de recursos humanos e financeiros é agora visível a todos nós. Pelo corte de serviços e programas de assistência dos jovens e dos idosos. E claro, a criação de um novo tipo de pobreza identificado pelo termo: o trabalhador pobre.
Estava a falar com uma pessoa no outro dia e ela dizia-me que se o Hitler estivesse vivo estaria encostado a pensar, “nem precisaria de balas para dominar o mundo”. E estaria correto. Vemos apropriação diária através dos impostos de dinheiro público, e vemos gastos financeiros que não se encaixam com a mensagem de que estamos a passar por uma crise financeira.
Nós, o povo, temos de apertar o cinto enquanto o governo parece completamente ignorante e despreocupado com o montante de dívida que está a acumular.
Isso, por sua vez, quer dizer que os impostos e outras penalizações aumentam ao mesmo tempo que o custo de vida sobe exponencialmente. E a capacidade de EXISTIR bem das pessoas é seriamente comprometida com quase todas as leis passadas no parlamento.
Estamos constantemente a pagar por serviços que não recebemos e isto é distribuição de riqueza de baixo para cima. Distribuição de riqueza penalizando cidadãos honestos que só querem viver as suas vidas
O problema está também com o direito das pessoas de possuir e manter suas propriedades e geri-las sem interferência do governo. Principalmente as leis que têm a ver com a gestão de recursos naturais, a lei de desenvolvimento e planejamento. Todas igualmente tóxicas para os agricultores, assim como para nós os habitantes da cidade.
Lembrem-se que nós pagamos um imposto para a gestão de recursos nos nossos impostos. Por isso, não vai só afetar os nossos agricultores, as invasões de propriedade de que falamos antes vão se espalhar pelos subúrbios e pelas cidades. Porque eles têm autoridade para faze-lo.
Assim que a Agenda 21 ficou mais aparente para mim eu comecei a usar a expressão no parlamento: “o governo está a declarar guerra contra o seu povo” e isso vem desde 2008. Isto, claro, levou-me a ser rotulada de teorista da conspiração, mas aqui estamos nós a falar abertamente sobre a Agenda 21 e as ramificações que veremos num curto espaço de tempo, se não pararmos isto agora.
Os impostos cobrados pelo governo parecem ser uma seringa colocada no nosso corpo financeiro para sugar lenta e periodicamente cada vez mais recursos dos que conseguimos amealhar com nosso trabalho. Talvez muitos não consigam perceber essa drenagem de recursos, a não ser pela carestia, pela inflação que vez por outra estar a nos ameaçar. Alguns livros procuraram desenvolver essa parábola, como “As Veias Abertas da América Latina”, de Eduardo Galeano, mas sem focar na estratégia da Nova Ordem Mundial, e sim no imperialismo americano. De certa forma, aborda outra vertente, que é o fortalecimento de algumas nações, como no exemplo os Estados Unidos da América (EUA), mas a Nova Ordem Mundial prega justamente o contrário, o enfraquecimento das nações para o empoderamento do governo único, mundial.
Vejamos o que aconteceu hoje nos EUA, a nação mais poderosa da Terra, humilhada por ter o seu atual dirigente eleito por meio de fraudes, onde a justiça se mostrou incapaz de reverter o processo e se encontra sentado na cadeira presidencial uma pessoa desconhecida pela massa da população, obedecendo às agendas que lhe são postas e em sintonia com a Nova Ordem Mundial.
Este é o momento de os cidadãos de boas intenções fortalecerem o sentido crítico de tudo que acontece ao redor e deixar de ser as boas pessoas que caladas permitem que o mal se alastre ao redor. Lembrar que estamos em plena Guerra Espiritual, com uso de armas pelos inimigos mais poderosas e mais silenciosas que antes, com poder de destruição de corpos, sem explosões e sem derramamento de sangue; que somos conduzidos como bois para o abate para tomarmos o choque da picada mortal higienizados com álcool e mascarados para ninguém ver o nosso esgar de medo, além do olhar de impotência e pedidos à misericórdia de Deus por livramento justiça.
Recebi um vídeo com a fala da Honorável Ann Bressington, no Centro de Convenções de Adelaide, sobre a Agenda 21 que merece ser transcrita neste espaço para nossa livre reflexão.
Em 1992, Maurice Brown, Secretário Geral da ONU e membro do Clube de Roma, disse: “É claro que o estilo de vida e os padrões de consumo da afluente classe média, envolvendo comer muita carne, consumo de grandes quantidades de comida congelada, o uso de energias fósseis, posse de veículos a motor, aparelhos eletrônicos e ar condicionado na casa e no trabalho e casas no subúrbio não são sustentáveis”.
Ponham esta declaração em conjunto com a anterior e fica claro que a Agenda 21 é sobre controlar tudo nas nossas vidas: o que comemos, quanto comemos, por onde andamos, a produção de comida e até a quantidade de comida e até onde vivemos!
Dixie Ray, antigo governador do Estado de Washington e Secretário Assistente para os Oceanos, Questões Ambientais e Científicas, disse: A Agenda 21 procura estabelecer um mecanismo para transferir as pessoas subsidiadas pelo Estado para países do Terceiro Mundo. O medo de crises ambientais será usado para criar um governo mundial sob a direção central das Nações Unidas.
De um relatório de 1976 na conferência “Um Habitat” da ONU, “Terrenos não podem ser tratados como um bem comum gerida por indivíduos e sujeita às pressões e ineficácias do mercado. Propriedade privada de terra é também um instrumento de acumulação e concentração de riqueza, contribuindo por isso para a injustiça social”.
Por outras palavras, senhoras e senhores, se trabalharmos árduo, tivermos umas finanças equilibradas e investimentos em propriedade, estamos a contribuir para a injustiça social.
Num relatório do Conselho para o Desenvolvimento Sustentado: “Precisamos de um processo de colaboração nas decisões que leve a melhores decisões, uma acelerada mudança radical e um melhor uso dos recursos financeiros, humanos e naturais para alcançarmos nossos objetivos. E ao mesmo tempo (?) diz: “Os direitos individuais vão ter de ficar em segunda linha em detrimento do coletivo”.
J. Gary Lawrence, conselheiro do Conselho para o “Desenvolvimento Sustentável”, do presidente Clinton: Participar num plano defendido pela ONU iria trazer à tona os grupos e indivíduos das teorias da conspiração, e cá estamos nós.
“Esta parte da nossa sociedade que teme um governo mundial e uma invasão da ONU, por causa da qual as nossas liberdades individuais seriam retiradas” que iriam trabalhar ativamente para derrubar governantes que se juntassem à Teoria da Conspiração, e que não seguissem a Agenda 21. Por isso chamaremos a este processo outra coisa. “Chamar-lhe-emos Gestão Compreensiva, ou Gestão de Crescimento ou Crescimento Inteligente”. Calhou-nos “Desenvolvimento Sustentável”.
Como poderíamos imaginar que um organismo internacional como a Organização das Nações Unidas (ONU), criado com o objetivo de trazer a paz, a harmonia entre os povos, terminasse sendo um instrumento genocida nas mãos de nossos falsos representantes? Como sair dessa arapuca na qual entramos inconscientes, involuntariamente? Se até hoje a instituição mantém um ar de respeitabilidade para a maioria das pessoas, apesar de fatos como estes citados aqui nessa Convenção são poucos conhecidos pela massa da população e os poucos que conhecem ainda são influenciados pelas falsas narrativas e comportamentos tendenciosos, como observamos no atual caso da COVID-19, rejeitando procedimentos conhecidos e aplicados como uma prevenção precoce?
Resta a cada um de nós que desenvolvemos a consciência crítico sobre essa questão, que procuremos disseminar às pessoas em nossa volta e procurar evitar o pior desenlace.
Recebi um vídeo com a fala da Honorável Ann Bressington, no Centro de Convenções de Adelaide, sobre a Agenda 21 que merece ser transcrita neste espaço para nossa livre reflexão.
Num documento chamado “A primeira revolução global” de autoria de Alexander King e Bertrand Schneider nas páginas 104/5 dizia: “Na procura de um inimigo comum que nos unisse veio-nos a ideia (!!!) da poluição, a ameaça do Aquecimento Global, falta de água, fome, e esse tipo de coisas seriam ideias, todos estes perigos seriam causados pela intervenção humana que necessitará de uma resposta global.
Esta é a origem do “Aquecimento Global”, senhoras e senhores.
Em 1975 a Austrália concordou em trazer para o país uma nova ordem econômica com o Tratado de Lima na Segunda Conferência das Nações Unidas sobre o desenvolvimento industrial. O propósito deste tratado era levar ferramentas, emprego e manufaturação para os países como Austrália com falta de tecnologia, bases de manufaturação e empregos.
Todos podem ver agora o resultado que isso deu para o nosso país, aceitamos todos os outros acordos que se seguiram como era suposto. Isso agora é uma realidade com 90% da nossa agricultura e manufaturação fechadas.
A Austrália assinou essa declaração e centenas de outras com o apoio de todos os maiores políticos.
Foi-me realçado que todos esses tratados foram as bases para a aplicação da Agenda 21 e parece que a Austrália tem sido movida no xadrez global, e os seus políticos tem sido ou ingênua ou complacente com as consequências à longo prazo. Agora estamos quase em xeque-mate.
Em 1992 o ex-presidente dos Estados Unidos, George Bush, disse: “Uma aplicação efetiva da Agenda 21 vai requerer uma reorientação profunda da sociedade humana como o mundo nunca viu antes!! Uma mudança radical nas prioridades dos governos e dos indivíduos, e um reenvio de recursos humanos e financeiros sem precedentes. Esta mudança importa que haja uma preocupação das consequências sobre o meio ambiente de todos os seres humanos. Serão integradas e todas as tomadas de decisão individuais ou coletivas, a todos os níveis.”
Passando por cima do código, quero que todos reflitam sobre as palavras “Reorientação profunda de toda a sociedade humana e Envio sem precedentes de recursos humanos e financeiros” e o que realmente significam.
Para todos aqui hoje que não estão familiarizados com a Agenda 21, sugeri que este fosse o 1o. passo na vossa pesquisa e não o fim.
A engenharia do mal usa de muita inteligência para perverter frases e palavras de conotação positiva em resultados malignos. Como poderia imaginar que a defesa de ações ecológicas, de preservação do meio ambiente, terminasse em resultados genocidas? Por isso devemos ficar atentos e raciocinar a curto, médio e longo prazo todas as consequências que determinada proposta nos seja oferecida. Principalmente hoje, onde vicejam por toda parte as falsas narrativas e tentativas de destruição da reputação de pessoas de bem que fazem críticas e repudiam os atos perversos de todos os iníquos que estão ao nosso redor.
Recebi um vídeo com a fala da Honorável Ann Bressington, no Centro de Convenções de Adelaide, sobre a Agenda 21 que merece ser transcrita neste espaço para nossa livre reflexão.
HONORÁVEL ANN BRESSINGTON
INDEPENDENT MLC (MEMBER OF THE LEGISLATIVE COUNCIL)
SOUTH AUSTRALIA
MEMBRO DO CONSELHO LEGISLATIVO
ADELAIDE CONVENTION CENTRE
AGENDA 21
THE UNITED NATIONS
&
CLUB OF ROME
(As Nações Unidas e o Clube de Roma)
ORIGINS OF THE RELIGION OF ANTHROPOGENIC GLOBAL WARMING
Deixem-me só realçar que estas políticas vêm de um sítio longe daqui e vão ter de me suportar durante uns minutos enquanto eu leio o meu discurso e eu vou lê-lo ou então vou ficar aqui durante horas.
Eu deixo-me levar um bocado por isto, encurtei para o espaço mais pequeno que consigo. Mas nós estamos com problemas e temos que nos juntar todos. E já agora gostava de agradecer às pessoas que me têm apoiado, a “Flag Austrália”, a tentar passar a mensagem.
Então vou começar a ler: mais uma vez obrigado por terem vindo aqui hoje. Eu também queria agradecer as pessoas nos bastidores que ajudaram a educar para estes assuntos globais e como podemos discutir isto no parlamento agora que sou um oficial eleito.
E enquanto falo aqui hoje vou citar pessoas em posições muito influentes do palco internacional e deixar a vossa consideração se querem continuar nesta direção.
Eu deparei-me pela primeira vez com a Agenda 21 em 2008, e francamente a minha primeira reação foi ignorar o documento porque nunca acreditei que nenhum governo Australiano alguma vez o fosse implementar.
Depois comecei a ver uma direção no parlamento que me preocupou bastante e também a tendência da legislação que passamos.
Eu falei sobre essas preocupações no parlamento e fui ignorada. As palavras Agenda 21, senhoras e senhores, nunca foram supostas serem ditas. E se fossem, claro que seriam declaradas como teoria da conspiração. Por que se as pessoas soubessem sobre a Agenda 21 e do que se trata, há bastante informação aí fora onde podiam aprender qual é o plano. E os governos não querem que isso se saiba.
O meu pai sempre me disse que as pessoas só mentem por duas razoes: uma é porque sentem vergonha daquilo que fizeram, outra por que não querem deixar de sobreaviso as pessoas quando estão prestes a fud...-las. Eu acredito firmemente que estes segredos têm sido guardados por ambas as razões.
A origem do movimento ecologista começou em 1968 quando o Cube de Roma foi formado.
O Clube de Roma tem sido considerado como solucionador de crises, e especializado em criar crises.
O propósito principal deste clube foi criar uma crise que unisse o mundo e o condicionasse à ideia de soluções globais para problemas locais.
Estamos mergulhados em mentiras por todo lado. Isso significa que o reino do Anticristo está em vias de ser consolidado. Resta para nós, cristãos conscientes dessa batalha espiritual que se desenvolve, manter incólume as lições do Cristo para que num segundo momento tenhamos como fazer ressurgir a verdadeira Igreja.
Podemos fazer, num contraponto com o Clube de Roma, que existe para disseminar a Nova Ordem Mundial, o reinado do Anticristo, criarmos o Clube de Natal, acolhendo todos os verdadeiros cristãos que não se deixaram envolver, direta ou indiretamente nas falsas narrativas, nas mentiras luciferinas.