O discernimento é uma importante função psíquica que nos ajuda a escolher o melhor caminho para conduzir a vida. A maioria das pessoas se comportam de forma reflexa, seguindo opiniões que ouvem dos vizinhos e principalmente pelas empresas de comunicação, sendo a televisão a de maior impacto na opinião pública.
A maioria da população é analfabeta funcional, que não teve uma boa educação, não sabe da importância ou da forma de fazer a crítica de alguma informação recebida. Dessa forma, pessoas que têm o interesse de controlar a opinião das massas, nada mais importante do que financiar prodigamente tais emissoras de televisão e os seus atores, para divulgar informações de fatos ou intenções de acordo com seus interesses e contra os interesses do povo.
Nestas últimas eleições estamos observando esse efeito cada vez mais com mais clareza. As pessoas que defendem de verdade o interesse do povo, são detonados e cancelados pelas forças corruptoras, e o cidadão passa a defender esses agentes corruptores sem discernir a verdade que eles estão tentando anular ou destruir, e continuam a defender os seus carrascos travestidos de amor.
Em vídeo que circula nas redes sociais é mostrado com clareza essa condição. Vejamos:
Antes das eleições
- Acabei de vir ali, saquei o meu auxílio, era 400 agora são 600. Obrigado ao presidente mais maravilhoso da face da Terra: Bolsonaro! Obrigado, o homem é o melhor, por isso eu digo a vocês, na eleição eu vou votar em Lula, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra... kkkkkkk
Depois das eleições
- Fui pegar uma corrida aqui no São Caetano... levaram minha moto... o pessoal quase me mata, mas graças a Deus está tudo bem. Eu estou um pouco nervoso, mas vou compartilhar... a foto é uma Start 160, quem puder ajudar, a moto não está no seguro... eu quero pedir a ajuda de vocês, quem puder compartilhar, minha moto foi roubada, moto de trabalhador, correria, quem me conhece, R.O., quem puder me dar essa ajuda eu agradeço muito... por gentileza...
Essa pessoa usava os benefícios de um candidato e jocosamente diz que votava no outro, pois uma coisa não tem nada a ver com a outra. Logo após as eleições é espancado e roubado seu veículo de trabalho, vem pedir ajuda nas redes sociais, mas não consegue fazer a relação... aquele candidato que ele defendeu e votou, é quem estimula a criminalidade, que o cara rouba para tomar uma cervejinha, banalizando a agressão que ele sofreu.
É esta situação que se repete em todos os Estados, com a maioria das pessoas. São prejudicadas, roubadas por entes públicos e continuam hipnotizadas com frases-chave, como “O amor venceu”.
Enquanto isso o país sofre com a falta de discernimento da maioria dos seus cidadãos, efeito esse que se espalha para cidadãos bens instruídos, como acadêmicos, eclesiásticos e até juristas.
Observamos que a instituição STF, criada para defender a constituição, perdeu o sentido de sua missão e avança tresloucadamente nos direitos da cidadania que devia defender. O episódio de 8 de janeiro é um exemplo claro disto que estamos denunciando. O trabalho de Leandro Ruschel que ele publicou nas redes sociais apontam esta verdade. Vejamos...
Leandro Ruschel
Em entrevista ao jornal O Globo, Ministro Moraes afirma que havia um plano para assassiná-lo. Faço uma avaliação completa da entrevista. Confira.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, revelou que, durante os atos de 8 de janeiro, existiam planos extremamente violentos contra ele.
Um desses planos incluía sua prisão seguida de enforcamento.
Confira:
Diante das declarações, o ex-deputado DELTAN DALLAGNOL resolveu fazer uma série de indagações sobre o caso.
Deltan publicou em suas redes sociais:
O ministro Alexandre de Moraes, em entrevista a O Globo, diz que havia ao menos três planos para prendê-lo e assassiná-lo no 8 de janeiro (apesar de ele estar em Paris nesse dia), mas não revela os nomes de quem teria feito esse plano nem apresenta provas.
Diante das revelações do ministro, vale fazer algumas perguntas que, infelizmente, não foram feitas:
- Quem planejou matar o ministro e quais são as provas desse plano?
- Essas pessoas já foram denunciadas pela PGR e condenadas nos julgamentos do 8 de janeiro?
Por que não soubemos dessas pessoas até agora?
- Se o ministro era a vítima desses crimes, ele não deveria se declarar suspeito de julgar quem queria matá-lo?
- Essas novas informações não colocam o ministro sob suspeição para julgar todos os réus do 8 de janeiro, já que segundo entendimento do próprio STF, todos estavam ali em turba com um único objetivo, de dar um golpe?
- Como o ministro responde as críticas de que os réus do 8 de janeiro estão sofrendo abusos judiciais, como violação do juiz natural, ausência de conexão com pessoas com foro privilegiado, prisões preventivas alongadas, ausência de provas e de individualização de condutas e penas exageradas?
- Aliás, até hoje o STF não apresentou uma única pessoa com foro privilegiado que tenha participado dos atos do 8 de janeiro, a fim de justificar a conexão com os demais réus sem foro privilegiado. O ministro saberia dizer quem são as pessoas com foro privilegiado que atraem a competência da corte para julgar os demais réus do 8 de janeiro?
- Por que o ministro não apreciou em tempo o pedido de soltura de Clezão, que tinha parecer favorável da PGR?
Como responde as críticas de que a demora para decidir acarretou na morte de Clezão?
- Por que, logo após a morte de Clezão, o ministro soltou vários réus presos do 8 de janeiro que também tinham parecer favorável de soltura da PGR?
Isso não é uma prova de que essas pessoas ficaram presas de forma excessiva e ilegal?
- Quando serão encerrados os inquéritos ilegais que tramitam no Supremo há mais de 5 anos?
Como o ministro justifica a existência dos inquéritos após o fim dos prazos legais?
- E por fim, dar entrevistas sobre casos em julgamento não gera a suspeição do juiz?
Como o ministro responde a essa questão?
As perguntas podem ser dirigidas ao órgão, ao STF, cuja missão está sendo vilipendiada por um dos seus membros com a cobertura da maioria. De alguma forma não se manifestam outras instituições que tem por missão colocar freios em tais disparates. Tudo mostra que a falta de freios para a missão do STF aponta para um Estado dominado pelo pensamento totalitário, que se alimenta da corrupção e da covardia de quem percebe as iniquidades, tem o poder de conte-las e não faz nada.
Vejamos o que diz esse vídeo que circula nas redes sociais e faça suas reflexões, querido leitor, que me acompanha ou que por aqui veio atraído pelo título.
Caros amigos, uma situação complexa tem se desdobrado no cenário político brasileiro. Alexandre de Morais enfrenta desafios crescentes enquanto Bolsonaro fortalece sua posição. Neste contexto, nosso amigo Alexandre Garcia surge como uma fonte confiável para revelar todos os detalhes do que está acontecendo, não apenas no STF, mas também no mundo. A análise de Alexandre Garcia oferece uma perspectiva abrangente e esclarecedora sobre os acontecimentos recentes, destacando os pontos chave e as nuances que moldam o cenário político atual. Sua contribuição é essencial para entendermos os complexos jogos de poder e as dinâmicas em jogo. Antes de adentrarmos neste assunto peço para compartilhar esse vídeo. Sei que você é patriota, assim como eu e juntos somos mais fortes.
No domingo, dia 25 de fevereiro de 2024, um único homem fez encher a Avenida Paulista como nunca se viu. Até onde os drones e suas câmaras alcançavam, a Avenida estava lotada. Vieram por um líder e atenderam o seu pedido, não trouxeram uma faixa sequer com insultos a pessoas ou instituições, ou seja, o líder pedira paz. Muitos vieram de longe, a despeito de alguns bloqueios em estradas. Eu recebi alguns. Bloqueio em pleno domingo ou sábado, quando todo mundo estava passeando nas estradas. Houve bloqueios como aconteceu. Bloqueios pelo medo dos que temem o povo, mas havia também o bloqueio do medo, que é o medo invisível, imposto pelas prisões e condenações pelo 8 de janeiro. Bloquearam até quem não é brasileiro. O jornalista português Sérgio Tavares ficou detido por 4 horas ao chegar para cobrir a Avenida. O episódio serviu para repercutir e mostrar no mundo a realidade do Brasil sobre liberdade de expressão. Todo mundo ficou sabendo. Todos os jornais no dia seguinte noticiaram a fotografia da Avenida Paulista de 130 mil metros quadrados cheias de gente como nunca se viu. E o Sérgio Tavares virou o jornalista português mais conhecido no Brasil, e quando voltou para Portugal tinha uma multidão no aeroporto, Humberto Delgado, para recebe-lo, chamando-o de Mito. Ele chegou a falar em cima do carro de som onde estava o Bolsonaro, depois foi almoçar com ele. Bolsonaro falou para aquela multidão e gritou por liberdade. Eu digo, Pedro gritou independência ou morte e ele veio gritar “liberdade”. O episódio serviu para isso. Nem que ele tivesse um departamento de marketing genial conseguiria isso. A Avenida se mostrou eloquente, ninguém precisaria falar alguma coisa em cima de carro de som porque a simples visão da Avenida lotada foi um vozeirão que chegou ao mundo no mesmo dia por via digital pelos jornais do dia seguinte. O potencial de cidadania foi tão marcante que não precisaria de falas pelos autofalantes dos carros. O que os olhos viram é suficiente para se compreender. O próprio presidente Lula quando perguntado disse: “olha, não dá para negar, foi uma grande manifestação. Tem gente que não quer acreditar, mas foi grande manifestação. Quem não acredita é porque não acredita nos próprios olhos, porque está ali, é só olhar. É tão obvio. Olha, eu não acredito nos meus olhos que está dizendo isso. Aquele pessoal lá da USP que disse que tinha 185.000 pessoas não acreditam nos seus olhos”. Ainda assim oradores falaram, mas nenhuma voz partidária, ou seja, não foi um encontro de Partido Político. O Partido de todos é o Brasil, como estava escrito na camisa do pastor Silas Malafaia. Falou-se de moral, de religião, nas vozes de Michele e Malafaia. Por fim, veio a voz do líder. Por que eu disse líder? Porque as pessoas foram lá por causa dele. Foi a liderança que atraiu as pessoas. Então ouviram a voz do líder pregando a conciliação pela anistia, sem vencedores nem vencidos, pregando justiça com isenção. Respeitando essa justiça, as oportunidades eleitorais de todos da diversidade política. Eu fui testemunha, participei até da Anistia de 1979. Foi isso, pacificação, sem vencedores nem vencidos, todos juntos, esqueçamos o passado. Brizola, eu já contei para vocês, quando me pediu para intermediar o encontro com o presidente Figueiredo, ele me disse: “o que é Anistia senão esquecimento. Vamos por uma pedra sobre o passado e construir um futuro democrático”. O pastor havia lembrado antes que um juiz havia dito: “nós derrotamos o bolsonarismo”. Depois olhou para a multidão e percebeu que nem precisava retrucar o juiz. A multidão estava ali, nem um pouco derrotada, repetindo os seus princípios de liberdade, direito à vida e à propriedade, não às drogas, ao aborto e à ideologia de gênero. A multidão foi à Avenida confirmar esses princípios e cantou um juramento: “ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil”. Não precisaria haver fala de ninguém. Assim como o líder pediu Anistia para quem não destruiu o patrimônio do povo, e sim Anistia para quem apenas se manifestou como a constituição garante. Ele jogou aos plenários do Congresso o desafio da paz e da conciliação, ou seja, o Congresso que faça a Anistia. É um desafio de conciliação. Todo mundo reclama que está muito radicalizado os dois extremos. Se defendendo, o líder lembrou que o Estado de direito ou Estado de sítio estão previstos na parte da constituição que trata da defesa do Estado e das instituições. Mas como se sabe, se foi cogitado, não foi tentado. Enquanto isso, caminhava pela Avenida um símbolo, aquela senhorinha de 82 anos, Hilda Ferreira de Jesus, com sua Bíblia no braço, aplaudida por todos, pelo Estado democrático de Direito e pelas liberdades. Ela lembra muito o Mahatma Gandhi: paz, revolução pacífica. Gandhi conseguiu libertar a Índia do domínio inglês. Foi uma demonstração de força pacífica. Reafirmou o que pensa uma parte da nação a quem o Estado deve servir. A Avenida disse que quer paz, justiça sem vingança nem perseguições. Agora, pelo seu tamanho gigantesco, na verdade ela não disse que apenas quer. Ela troou como uma exigência. Não foi um artista popular, um general cheio de canhões, um banqueiro cheio de dinheiro, um demagogo cheio de mentiras que combinou esse encontro. Foi um homem simples, sem armas, sem dinheiro, sem dotes artísticos, que foi se apresentar de novo, pedindo união por ideais. Pela pátria, pela família, pela moral, pelos direitos, pelas liberdades. Em dias enganosos de hoje, ser seguido nisso, nesses ideais, pela Paulista lotada, é milagre!
Mesmo que nós estejamos sob a ingerência das sombras, milagres como este acontece em nosso solo pátrio, uma indicação que indica a verdade das profecias que apontam o Brasil como “a pátria do Evangelho e o coração do mundo”.
Aquele responsável por nossa criação, merece nossa profunda reflexão. Existe certa dicotomia, pois temos que considerar o Pai original, aquele que criou tudo, inclusive nós, mas que não podemos ver, objetivamente. Este Ser perdido na imensidão da sabedoria, a qual não podemos alcançar com nossa limitada inteligência, deve ser reverenciado como o verdadeiro Pai, como impõe a lógica.
O outro pai, aquele biológico que fez semear sua semente (sêmen) no útero da mulher, deve ser considerado um pai operacional que faz funcionar a engrenagem biológica criada por Deus para criar um novo corpo a partir da matéria-prima retirada da terra pelas estruturas uterinas/placentárias.
Esse operador biológico da criação de Deus, fica agora responsável pela criação dos corpos materiais com a participação da mulher, que se mostra como o campo fértil onde a semente do homem poderá prosperar.
Com esta consideração imediata, observamos que são formadas as famílias tradicionais e dentro delas se perde a noção do Pai original. Esta foi a missão que Jesus trouxe para aplicar entre nós, ensinar que temos um Pai universal e que todos somos irmãos que devemos nos amar uns aos outros como se fosse a nós mesmos.
Ao observar e cumprir essa compreensão, passamos a compor a Família de Deus, convivendo dentro de uma comunidade que tem o amor como base de nossos diversos relacionamentos.
Dessa forma iremos observar que a humanidade passa a se dividir em duas facções: aquela que permanece com o mesmo comportamento, associada à família biológica, tradicional, de natureza animal e desenvolvendo o egoísmo natural dentro da família nuclear. Essas pessoas se comportam de forma predatória as demais pessoas no seu raio de alcance. Tentam conquistar benefícios que possam favorecer à sua família, seus amigos e a si mesmo, principalmente, sem considerar o prejuízo que possa acarretar ao próximo, mesmo que esse próximo seja milhões.
A outra facção, formada pelas pessoas que passam a seguir os ensinamentos de Jesus, que reconhecem o Pai universal e procuram fazer a Sua vontade, tratam todos os irmãos com amor e justiça, passam a formar a Família Deus. Passamos a trilhar o Caminho da Verdade ensinada por Jesus em direção à Vida eterna na intimidade com o Pai.
A facção que permanece sem esse renascer espiritual, constitui a Família Animal, continuará com seu comportamento predatório contra todos que encontrar pelo caminho, quer seja nas ruelas escuras com uma faca ou revólver na mão, ou com uma caneta em gabinetes ministeriais.
Esta é a nossa condição atual, convivemos com predadores considerando-os como irmãos que vivem na ignorância, levando a eles a mensagem do Cristo para que eles reconheçam a verdade da vida e se juntem à nossa Família Deus, mesmo isso nos custe incompreensões, tortura e até a vida, como aconteceu com o Mestre e os primeiros alunos.
Leio na Bíblia, no livro de Gênesis, que a humanidade sofreu um dilúvio por causa das iniquidades praticadas. Nessa época as águas desabaram dos céus, cobrindo toda a superfície da Terra. A humanidade sobreviveu, pois existia um homem justo que seguiu com precisão as orientações de Deus sobre a construção de uma arca.
Esta nova inundação que estamos sofrendo não é pelas aguas. Agora o que está nos sufocando é a corrupção, todas as formas de iniquidades. Começaram devagar, pingos de corrupção aqui e acolá, que iam criando poças institucionais.
Hoje não são mais pingos de corrupção que nos atinge, são tempestades de corrupções acompanhadas de raios e trovões. O nosso suor é desviado descaradamente para pagar mordomias indecentes, viagens megalomaníacas, dirigidas pelo Senhor das Moscas, que foi retirado indevidamente da cadeia pelos seus cúmplices para cumprir esse papel desavergonhado, como é do seu perfil.
No tempo de Noé, como única pessoa justa que Deus identificou, a ele foi dada as instruções para a construção de uma arca para que a humanidade e a vida animal não fossem destruídas, mas sim as iniquidades que cobriam a Terra. A obediência de Noé nos salvou, voltamos a povoar a Terra com as pessoas que conheciam a Deus e que procuravam ser a Ele obedientes.
Nos dilúvios de corrupção que sofremos na atualidade, já existe uma barca pronta e que continua recebendo os náufragos que se mostram arrependidos de seus pecados. Esta é a barca de Pedro, construída pelo próprio Cristo há 2.000 anos. Mesmo que dentro dela tenha agentes das sombras infiltrados, muitos deles de forma inocente, sem saber a qual senhor estão servindo, ela é o nosso refúgio para nos salvar dos efeitos maléficos desta última inundação, cujo efeito final será o domínio mundial do Anticristo.
Mas os agentes infiltrados não conseguirão dominar e vencer a Barca de Cristo, mesmo que os timoneiros de hoje não sejam como Pedro e demais substitutos que seguiam a Tradição Apostólica. Estes não se deixavam ser enganados pelas estratégias demoníacas do modernismo, comunismo, naturalismo, iluminismo, cientificismo, maçonaria, e tantos outros “ismos” que apelam para as necessidades humanas, mesmo que causem destruição do próprio homem como resultado de suas ações.
As instalações físicas da Igreja Católica Apostólica Romana podem ser corrompidas na sua missão original, mas a essência da Barca do Cristo permanecerá existindo de forma virtual, como Igreja Católica que absorve os verdadeiros cristãos, a Família Deus.
É esta Igreja Católica Virtual que hoje navega por sobre os estragos provocados pela inundação da corrupção, cujos membros podem estar presentes nas diversas casas espirituais que defendem os valores cristãos, como templos evangélicos, espíritas, umbandistas e todos que defendem Deus como Pai espiritual e a fraternidade universal.