A paciente não compareceu a nenhuma das atividades disponibilizadas, a reunião de estudo na terça feira ou o curso na sexta feira. Telefonou informando que não foi possível a vinda. Pergunta se é possível fazer a solicitação dos exames que já havia feito uma vez. Sua preocupação está centrada na saúde, chegando próximo de uma interpretação psicótica. Não existe nenhuma indicação clínica de doença manifesta, os exames anteriores não apontaram para nenhuma anormalidade.
A paciente tem um histórico forte de frustações afetivas, chegando ao nível da agressão física, associado a falta de um amor correspondido ou mesmo algum nível de cumplicidade com os companheiros. A possibilidade de gerar filho indesejado ou adquirir doenças venéreas, constitui uma preocupação com base no passado, mas com fortes reflexos no presente.
As informações que são dadas parecem ficar num nível superficial, onde a busca de uma maneira de identificar uma doença que tem uma existência real nos seus pensamentos é o principal objetivo na consulta.
Também as consultas que ela frequenta são insistentemente incentivadas pela família, inclusive o uso da medicação, pela qual a paciente tem ojeriza.
O quadro clínico se mantém nesse perfil, com o diagnóstico provável de depressão com sintomas psicóticos, em função dessa forte preocupações com doenças que não são diagnosticadas.
A estratégia seguinte que foi elaborada de comum acordo, foi que ela escrevesse textos sobre os seus pensamentos, sentimentos e comportamento, para que fosse avaliado e dado um feedback. Infelizmente até o momento essa ação não foi concretizada.
Poderia pensar que a paciente não fez um bom rapport com o terapeuta, mas não é isso que eu avalio. Percebo que ela tem um bom relacionamento comigo, procura ter a confiança de usar um medicamento que foi prescrito, mas no ambiente doméstico volta a prevalecer a dúvida com a saúde e que o remédio para corrigir o estresse ou outra doença psíquica, não é necessário.
Então, nessa fase do tratamento, o importante é fortalecer os laços de confiança para que o medo da conduta a ser empregada seja superada.
Um fator que dificulta da minha parte, é a crônica falta de tempo por excesso de trabalho. Esta psicoterapia poderia ser conduzida por um psicólogo e eu estaria no controle da psicofarmacologia, como faço frequentemente no consultório. Porém a paciente demonstra com clareza e firmeza, que não deseja procurar outro psicólogo, pois não sentiu melhora com essa ação. Sei que essa desculpa está dentro do seu perfil psicológico de não se entender como uma pessoa com transtorno psiquiátrico, e por isso boicota até mesmo de forma inconsciente todas as opções que lhes são dadas.
Da minha parte já abri os espaços que tenho ainda disponíveis, mesmo que sejam em locais impróprios, para dar seguimento com um mínimo de psicoterapia que o caso requer.
Desenvolvia até certo tempo uma ideia que Deus havia me dado uma missão especial, e isso me tornava especial frente aos meus irmãos. É como se eu tivesse me colocado nesse mundo com uma missão especial, mesmo que demorando um pouco para percebê-la, enquanto a maioria dos meus irmãos simplesmente vegetavam como animais em busca da sobrevivência e da perpetuação dos seus gens. Felizmente, com a maturidade que o tempo traz, estou percebendo com mais clareza que eu não sou um privilegiado por tentar cumprir uma missão determinada por Deus. O que talvez me diferencie, e isso não é privilégio nenhum, é que tenho a consciência de tentar fazer essa vontade divina, de cumprir o meu ministério, enquanto a maioria das pessoas, mesmo cumprindo até melhor do que eu essa vontade do Pai, não pensam que isso esteja acontecendo desse modo. Outros estão no caminho totalmente desviado, apesar de internamente ter boas intenções, mas que terminou sendo cooptado por ideias destoantes do plano divino.
Este é o exemplo de Paulo de Tarso, que perseguia violentamente os cristãos, insciente da tarefa que viria a ter dentro do próprio movimento cristão que ele perseguia.
Podemos concluir que além da ignorância, há desatenção e muito capricho pernicioso na mente das pessoas. Paulo recebeu um apelo direto, na frase que fez ele refletir nos seus atos: “Paulo, por que me persegues”. Claro que a forma que ele ouviu essa pergunta, vinha revestida de uma autoridade moral que ele intuitivamente percebeu e respeitou. Não tinha a inocência de um Estêvão, que tão bem defendeu o cristianismo, com seus argumentos lógicos e divinos, mas terminou sendo morto por apedrejamento, dirigido pelo próprio Paulo.
Hoje é pensamento majoritário entre os grupos que estudam a universalidade espiritual que todos os homens, por mais brutos ou simples que sejam, também tem um ministério determinado por Deus, mesmo que seja dentro do próprio círculo familiar ou envolvendo a recuperação de si próprio.
Agora, todos os homens menos rudes tem a sua convocação pessoal ao serviço do Cristo, que pode ser através do próprio Cristo, como aconteceu com Paulo, ou intuído lentamente pelo Espírito Santo como acredito que aconteceu comigo.
Quando a pessoa tem um alto potencial e está dentro de um grande desvio, como acontecia com Paulo, o próprio Cristo, da Sua esfera de claridade imortal, pode chamar essa pessoa que tateia nas trevas das experiências humanas. E porque essa pessoa tem dentro de si o potencial de refletir sobre o seu erro e procurar o caminho de volta, com humildade, como aconteceu com Paulo: “Senhor, que queres que eu faça?”
Outro aspecto que devo reconhecer quanto os “Ministérios Divinos”, ´é que eles são dependentes dos relacionamentos que são criados a cada momento na nossa experiência cotidiana. Podemos ver no exemplo de Paulo a importância que teve Estêvão ao falar com tanta clareza para o Doutor das leis, a importância de Jesus para o mundo. Também verifico na minha experiência que a contribuição de Graça, a técnica de enfermagem que provocou os meus desejos carnais e fez ativar toda a coerência da Lei do Amor que já existia em semente dentro de mim, para que eu transformasse a característica romântica e de amor exclusivo do meu casamento, numa relação de amor incondicional capaz de suportar a inclusão de qualquer pessoa que se aproximasse e obedecesse também esses critérios, tanto por meu intermédio quanto pelo intermédio da minha esposa/companheira.
Assim, fico a observar que a contribuição das pessoas que se aproximam de nós pela permissão de Deus, e que essa aproximação também façam parte dos “ministérios divinos” de cada uma delas, vem a confirmar outra lei, universal e subsidiária, associada à Lei do Amor, que é Lei de Cooperação.
Observemos que o próprio Jesus, Mestre que veio nos ensinar sobre a Lei do Amor, também uso a Lei da Cooperação, procurou a companhia de doze auxiliares, a fim de empreender a renovação do mundo.
Afinal, sem cooperação, não poderia existir o Amor, e o Amor é a força de Deus que equilibra o Universo.
Agradeço a todas as pessoas que passaram por meu caminho, principalmente as mulheres, e também por aquelas que ainda irão passar, pois todas contribuem para o cumprimento de nossos ministérios, de acordo com nossas intenções e qualidade do Amor existente em nossos corações.
Uma advertência proposta pelo espírito Emanuel, não pode deixar de ser feita aqui: “cada discípulo do Evangelho deve entender o quanto lhe compete trabalhar e sofrer, por tentar colocar em prática às lições do Mestre Jesus, sempre com a intuição do Espírito Santo de Deus.”
Tenho a compreensão de que devo fazer a vontade de Deus, procurando agir dentro do Amor Incondicional em todos os meus relacionamentos, e assim construir o protótipo da família universal, a base da sociedade do Reino de Deus.
Portanto a minha ação não deixa de ser política, uma política apartidária da forma que a vemos por aqui. Um partido político já deixa implícito em seu nome, “partido”, que não pretende ser a unanimidade dentro da sociedade. Por outro lado a política de Deus pretende juntar todos como irmãos, sem partidarismos, sem exclusão de quem quer que seja.
Mesmo assim, a forma de fazer política atual mostra uma faceta mais próxima e outra mais distante do foco divino. A política da fé entende que a atividade do governo visa à busca da perfeição da humanidade, uma perfeição terrena, que dependerá exclusivamente do esforço e da razão humana. As teologias tradicionais podem prometer um estado perfeito depois de nossa passagem pelo mundo material. Mas os partidários da “política da fé” colocam esse estado no horizonte temporal do homem e estão dispostos a marchar até ele.
É neste ponto que a minha compreensão coincide com esses militantes partidários, mesmo que exista uma diferença marcante entre mim e eles que é a forma de fazer política. Todos que conheço até hoje usam recursos inapropriados com a lei de Amor para conseguir alcançar o êxito da eleição. A minha disposição já provada na arena da disputa das campanhas políticas, de não contaminar a lei do Amor, de trabalhar mesmo na adversidade, mesmo com aqueles que votavam em outros candidatos por motivos materiais. Cheguei até próximo da vitória, no parecer de testemunhas que observavam de longe a minha campanha, pois contabilizei mais de 800 votos numa campanha para vereador sem comprar esse voto de ninguém, e sim, era um voto de base consciencial. Próximo da vitória, vírgula, pois não atingi nem a metade dos votos necessário para minha eleição.
Foi com essa reflexão e a observação que os meus líderes maiores dentro do partido que eu estava alistado na época, o PDT, também se comportavam de forma contrária a lei do Amor, que percebi que estava tentando servir a dois senhores, se continuasse filiado a qualquer partido político. O meu líder maior é Jesus Cristo, que veio nos ensinar a lei do Amor como uma missão determinada para Ele diretamente pelo Pai. É este o líder que hoje governa o planeta e o sistema solar onde a Terra está inserida, do plano espiritual, mas que determina as suas ordens para a conquista do Reino de Deus no plano material.
Hoje tenho uma consciência cada vez mais clara que sou um militante dessa política divina, a política da fé, mas recebendo ordens diretamente do Mestre Jesus, inspirado a cada momento pelo Espírito Santo de Deus.
Sei também que o predomínio atual é da política do ceticismo, que entendo o governo não como uma entidade benigna, ou perfectibilista, mas necessária. Governar para esses militantes não é um exercício paternalista, é manter uma ordem superficial. Superficial porque contingente, provisória, precária, temporal, ou seja, literalmente secular.
Como militante da política da fé sob a liderança do Cristo, compreendo que devemos lutar para conduzir a humanidade para o Reino de Deus, mas observando sempre os princípios espirituais da lei do Amor, pela força da fé, da caridade e do convencimento. Também ter a compreensão que a vida real se processa no mundo espiritual e que aqui, este mundo material, serve apenas de laboratório para sermos testados se realmente somos capazes de resistir ao apelo do egoísmo.
Este filósofo indiano disse ideias que sintonizam com as minhas, por isso vou reproduzir parcialmente um texto sobre o pensamento dele.
Ele fala da superadaptação aos vários sistemas vigentes, que seguem inquestionados:
“Quando eles oferecem sistemas e você os aceita, você está fechado, seguro, protegido, e você sente isso. E a maioria das pessoas querem se sentir protegidas psicologicamente. Mas as instituições nunca salvaram o homem, politicamente, religiosamente; elas nunca realmente libertaram o homem da sua tristeza, dor e todo o resto. Sabemos disso, mas os sistemas tem um apelo extraordinário para aqueles que não pensam”.
Mais do que a ignorância, Krishnamurti cita a “preguiça” como fator que justifica a manutenção dos sistemas.
Uma das coisas que o filósofo sempre sugeria em seus discursos e palestras era que, se as pessoas tinham dúvidas, que se perguntassem, sincera e profundamente, sem se apegar a padrões de respostas já existentes, e assim chegariam a respostas verdadeiras.
Tenho um comportamento que segue essas orientações de Krishnamurti, e colocar a atenção em algum aspecto central da vida, como fiz com relação ao Amor Incondicional, no qual eu pauto a minha conduta. Quando entrei nesse debate, que considera o Amor com a maior força do universo, desde que não seja condicionado a nada, passei a vive-lo dentro de minha rotina. Tornei-o mais inclusivo e compreensivo e assim o meu amor dirigido as minhas companheiras, passou a ter esse toque de inclusão, que outros amores podiam participar no nosso amor, e desenvolvi à compreensão que o mesmo tipo de permuta de amor que eu me permito fazer com companheiras eventuais, também a minha companheira pode fazer com outros parceiros. Isso foge totalmente à cultura ocidental, principalmente a brasileira, que é temperada com fortes doses de machismo.
Sou acusado de estar agindo assim em função do meu prazer pessoal, do meu egoísmo disfarçado em solidariedade, pois o meu foco é dirigido ao sexo. Não vou negar que o sexo seja uma grande força motivadora. Acredito que Deus o tenha colocado dentro de Behemot para nos ativar em busca do prazer, mas que a nossa consciência transforma esse interesse sexual em frutos de amor fraterno. Consigo fazer isso, e por isso acho que o instinto sexual seja um fortíssimo elemento para me classificar dentro da expressão do amor, pois eu consigo usá-lo para fortalecer o amor.
Sei que recebo críticas de todos os lados, mas sempre mantendo a conduta voltada para a harmonia e ações fraternas com quem esteja perto de mim. Procuro a harmonia interna, pois só assim poderei construir a harmonia externa.
O pensamento é considerado ainda pela maioria dos técnicos da área psi, psicólogos e psiquiatras, como um produto do cérebro, um efeito da interação disciplinada pela fisiologia dos diversos neurotransmissores através das estruturas de receptores pré e pós sinápticos dos neurônios. Uma visão essencialmente materialista. Ver o pensamento como uma simples função do órgão, o cérebro, responsável direto e único por sua elaboração.
Com os atuais estudos científicos e tecnológicos, podemos imaginar e até mesmo comprovar alguns aspectos, que o pensamento é constituído por um tipo de radiação emitida ou recebida pela mente. Isso provoca a onda mental que é o fluxo contínuo desses pensamentos que nos caracterizam, que formam a onda mental que nos é própria. A onda mental originada nas profundezas da mente forma o pensamento contínuo, fluxo energético incessante, revestido de poder criador inimaginável, e que configura a nossa corrente mental.
Podemos avaliar um pouco dessa onda-pensamento com a ocorrência das ondas cerebrais verificadas em nosso cérebro em algumas ocasiões distintas. Primeiro, com o uso do eletroencefalograma, observamos as ondas Beta, que caracteriza o estado consciente. Tem um ritmo rápido e irregular de 13 ou mais ciclos por segundo (Hertz). Nas ondas Alpha o ritmo é mais lento, vai de 7 a 12 Hertz, é emitida pelo cérebro durante o relaxamento e a meditação, onde passam do ritmo acelerado de Beta para o ritmo tranquilo de Alpha. As ondas Alpha referem-se ao todo, enquanto as Beta referem-se às partes. No relaxamento e meditação mais profundos, as ondas Alpha são transformadas em ondas Theta, entre 4 e 7 Hertz. Pode ser verificado no sono profundo ou em estados de hipnose profunda. Nesse estado de superconsciência a mente é inundada com insights criativos e alegria interior, como se estivesse no limiar da Consciência Cósmica. Finalmente as ondas Delta acontecem em alguns momentos do sono profundo, com uma variação lenta de menor frequência, entre 0,1 a 4 Hertz. Está associado com a liberação do hormônio do crescimento, muito benéfico para a regeneração e cura.
De forma mais ampla podemos considerar o espectro das ondas eletromagnéticas, a partir do espectro visível, das sete cores do arco íris. Na ponta do espectro visível temos a violeta que se estende fora do registro da visão como ultra violeta, raios X e raios gama; na ponta visível do vermelho temos o infravermelho, as rádios frequências e o micro-ondas.
Essas ondas já podem ser usadas nas técnicas diagnósticas dos raios X, tomografia, ressonância magnética, ecografia, ultrassom, eletrocardiograma, eletroencefalograma, e emissão de pósitron.
Podemos agora considerar a cgiulionstituição do ser humano a partir dessas energias que se transformam em matéria propriamente dita. Desde a estrutura do átomo com seus elétrons circulantes em volta de um núcleo pesado composto por partículas e subpartículas, iremos em direção a complexidade da vida encontrar a célula, órgãos e finalmente o organismo, o corpo.
Assim entendemos o salto organizacional dos níveis de energia, desde o átomo até a célula. Na formação do corpo a partir da influência do espírito, verificamos a ação sobre a mente na produção dos pensamentos, e que através do perispírito e duplo etérico, impressiona o corpo, no caso o cérebro.
Temos assim uma ideia de como seja formado o pensamento: o espírito cria, projeta na mente através do perispírito, e atua no corpo através do duplo etérico, chegando no cérebro o pensamento que vai se expressar na forma de palavras, contemplação da Natureza, artes, ciência, filosofia, sentimentos, e a presença constante de Deus dentro de si.
Segundo o psiquiatra Mira y Lopez, o pensamento apresenta seis fases: inicial, pré-mágico, mágico, egocêntrico, lógico e intuitivo.
Na fase inicial se observa um pensamento primário, regido pelos impulsos, com uma linguagem instintiva, sensorial, com o objetivo de ser atendidas as necessidades imediatas através da exteriorização da carência sofrida e o apelo do atendimento.
No pensamento pré-mágico já existe a arte da fantasia, a imaginação se torna rica, mas contaminada pelo medo do desconhecido. É o período da segurança das cavernas, da aspiração pelo prazer, do predomínio da inveja, dos sacrifícios humanos tentando satisfazer os deuses da vingança.
No pensamento mágico se realiza a era agrária, das grandes civilizações. Surge a concepção politeísta inspirada em fenômenos naturais, com as ideias mitológicas, as tragédias gregas, que formaram a base para a interpretação psicanalítica.
No pensamento egocêntrico existe a ambição de ser o alvo central de tudo. Tudo passa a girar em torno do interesse do ego. É um estágio idêntico à fase infantil.
No pensamento lógico a realidade passa a ser considerada com concretude. Os fenômenos da Natureza já podem ser interpretados com leis racionais. A interpretação do abstrato fica mais conciso. O raciocínio se realiza com diretrizes equilibradas. Os fundamentos da discussão tem a preferência pela racionalidade. Tudo isso leva a harmonia dos conteúdos dentro dos pensamentos.
Finalmente, no pensamento intuitivo não há necessidade de parâmetros racionais para se atingir a verdade ou a coerência dos argumentos. Pode ser extrapolado os limites dos dados da razão, desde que se sinta a necessidade desse pulo além do concreto para uma interpretação mais condizente com a verdade. A expressão já se manifesta no campo atemporal, existem as realizações paranormais e as percepções extrafísicas.
Podemos ver assim, que o pensamento sofre o efeito no tempo no processo de evolução. A mecânica do espírito criar o campo mental e através do perispírito, guardador das diversas experiências nas múltiplas reencarnações, imprime no cérebro os pensamentos e as imaginações. Sem esquecer que toda essa evolução acompanhou a evolução que também estava se processado nos corpos e seus órgãos, como mostra o estudo filogenético, no esquema que perpassa todos os animais, no espirito/mente causando a cerebração sofisticada através dos pensamentos.
Observamos assim a evolução do espírito através das experiências prévias das reencarnações, que serve como o solo que recebe as vibrações do espírito e induz ao corpo desatar a vida, como acontece com as plantas a partir da sua germinação.
As perspectivas que temos para o futuro é que a intuição seja usada por todos que se comunicam na forma de telepatia, basta que o campo intuitivo de uma pessoa entre em sintonia com o campo mental de outra pessoa.
Portanto, educar os pensamentos desde a mais tenra idade, com disciplina e edificação, nutrindo sempre as ideias superiores, como amor, arte, bem, e a imortalidade. Essas ideias devem sempre perseguir um objetivo moral, a conquista da plenitude e o alcance da felicidade.
Devemos entender que somos o contador de histórias de nossa própria vida, e poderemos ou não criar nossa própria lenda.