Um excelente texto do autor que denomina esta publicação de hoje, uma visão lúcida, honesta e acima de tudo com fortes tons espirituais que fazem a nossa alma vibrar e entrar em sintonia com o autor e com o candidato em reflexão.
Leonard Faccioni é simples conservador dos bons tempos, em busca das leis eternas de Verdade e Justiça. É advogado, “Master of Laws” em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas. Bacharel em Direito pela Universidade de Caxias do Sul, recebeu formação em Filosofia e História Jurídicas, Direito Internacional e outros cursos.
Eis seu artigo:
Fui sempre muito franco com quem (sabe-se lá o porquê) me pedia por uma avaliação sobre Jair Bolsonaro, ainda enquanto deputado.
Eu lhes dizia: não é um perfil para chefia de Estado. Demasiado corporativista. Poucas luzes. Comportamento instável. Reduzida capacidade de diálogo. Por suas características pessoais, está léguas distante de meu ideal de gestor da coisa pública e garantidor do bem comum (afinal o bisonho sistema brasileiro força o amálgama entre líder nacional e chefe do governo, missões para temperamentos dificilmente compatíveis). Suas próprias rotinas enquanto parlamentar não me inspiram confiança.
Dizia-o mesmo diante de amigos que, conhecendo pessoalmente o capitão, teciam juras sobre sua sinceridade e disposição por aprender, aperfeiçoar-se e entregar ao país um serviço digno de soldado esmerado.
Quando Bolsonaro surgiu propriamente como candidato, inovou ao reconhecer que não tinha conhecimento sobre determinadas áreas técnicas (finanças, economia...) – o que, a rigor, pouquíssimos políticos compreendem, mas nenhum outro assume desconhecer. Foi então que, para mim, começou a ficar claro: estávamos diante de alguém consciente de assumir uma missão muito maior do que ele próprio, e a despeito de si. Não era o tipo de atitude condizente com um simples aproveitador.
Agora temos uma límpida linha divisória: de um lado, o sujeito que poderia estar tranquilo em seu obscuro mandato parlamentar, com a reeleição garantida por atos circenses atabalhoados, mas tomou as rédeas de juma campanha (literalmente) suicida para confrontar o castelo de mentiras da Nova República e a falsa normalidade de um país mafioso de cima a baixo,, onde se convive com a guerra civil, a dilapidação cultural, a escravidão tributária e o oligopólio administrativo como se tudo compusesse uma rotina inevitável (é o verdadeiro “Brazil: o filme”, ficção inglesa de 1985 com Robert De Niro, na qual as socialites degustam seu chá com bolinhos enquanto as paredes do café são explodidas por bombas terroristas e o conserto de um ar-condicionado vira pesadelo burocrático orwelliano).
De outro, hienas que se aproveitam há mais de trinta anos dessa conjuntura; que participaram ativamente do seu desenvolvimento; que a traçaram ou calaram solenemente a respeito, e que tem a ousadia de culpar quem esteve a cinco minutos da morte por denunciar, na medida de suas forças e de sua capacidade (imperfeitíssima, mas certamente corajosa) o absurdo da vida brasileira quotidiana.
Bolsonaro é um homem pequeno, e sabe disso. Mas vai sair dessa campanha como um gigante, à revelia de suas características pessoais e do desfecho eleitoral. Ninguém, como ele, ousou enfrentar tão abertamente o consenso hipócrita dessa ex-nação corrompida até a alma. Nenhum outro acusou com tal clareza nossas elites de olhos permanentemente fechados à barbárie de cada dia – nas escolas, nas mídias, nas ruas.
Não creio que eu estivesse errado sobre o homem, lá atrás. Ele tem todos os defeitos conhecidos. Mas seu papel histórico hoje, audaciosamente assumido em ato da mais perfeita liberdade, vai mesmo tomando a dimensão do mito.
No fim das contas, foi ele quem se apresentou enquanto os mais preparados se evadiam – tal como reconheceu o brilhante Paulo Guedes, quando de sua decisão por assessorá-lo.
Os senhores sabem: é assim que começam todos os grandes épicos. Os doutores calam; falam as pedras o que há de ser dito. Os reis se apagam em suas torres de pedra, e o tolo Hobbit marcha contra o senhor da escuridão (para descobrir na jornada, as chaves de uma sabedoria inacessível). Seria insano quem se apegasse à inadequação do portador para deixar de apoiá-lo em sua batalha. O que ele carrega é o destino de todos.
Entre os que tomaram parte no conclave, meu voto só pode ir para Jair Messias Bolsonaro e Mourão, seu escudeiro. Que Deus os ilumine e guarde em retidão suas intenções.
Não tenho o que emendar... apenas aplaudir!
Encontrei um texto interessante nas redes sociais que faz a relação da Bíblia com o número do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, que irei reproduzir na íntegra logo abaixo, conferindo com a Bíblia da Editora Ave Maria Ltda., Rua Martin Francisco, 656, São Paulo-SP - Brasil, Edição Claretiana, 1998, cujo teor do versículo colocarei logo adiante entre parêntesis:
O meu voto será de acordo cm a Palavra, doa a quem doer.
Você sabia?
17 livros de Bíblia têm capítulo 17 e versículo 17?
Sou Bolsonaro 17
Pr. Allan Barbosa – Penápolis-SP. Próximo das 17 horas.
Encontrei boa correspondência do trabalho do Pr. com os versículos da Bíblia, com exceção do item 16, pois não vi aplicação do ferimento, mas sim com a disputa na sinagoga (câmara dos deputados) e na praça pública (comícios e caminhadas) ... talvez tenha sido aí que o Pr. fez a relação com o ferimento.
Mas, muito bom o trabalho, e reforça a minha intuição que o Bolsonaro está cumprindo uma missão divina.
Recebi um texto pelo whatsapp com a possível autoria da psicóloga Patrícia Gebrim, que vale a pena refletirmos sobre ele...
Estamos vivendo um momento desafiador no Brasil. Na verdade, creio que a onda que está revolvendo nossas entranhas é global. À sombra veio à tona. O escondido está sendo revelado, e isso não se refere apenas a situação político-econômico-social, mas a cada um de nós.
A forma como reagimos a esse momento revela também nossas sombras. Isso não é ruim. Só podemos limpar a sujeira que enxergamos. Mas ouça. Enquanto nos ocupamos de apontar a escuridão lá fora, nos outros, na política, naqueles que atacamos por pensarem diferentes de nós, deixamos de agir e transformar o que nos cabe. Nós mesmos.
Pense que cada um de nós tem dons e habilidades que servem ao todo. Uns tem uma mente clara e ótimas ideias, outros são ágeis em encontrar soluções criativas. Uns sabem usar agulhas para curar, outros tem o dom da oratória. Uns amam estar em grupo e iniciar movimentos que se expandem, outros preferem ficar no jardim cuidando de uma única sementinha.
O momento requer que cada um de nós descubra seu dom e o coloque a serviço do todo. Existe algo que só você tem a dar, entende? Precisamos evitar a armadilha de sermos sugados por essa ilusão coletiva que diz que o nosso destino está nas mãos de alguém, que não nos próprios.
Enquanto ficamos aguilhoados pela revolta, reclamando, atacando uns aos outros, alimentando essa onda que causa angústia e medo, deixamos de fazer a única coisa que poderia ser verdadeiramente revolucionária.
Existir!
Ser a luz que somos.
Não importa a luz que nos rodeie, estamos aqui para manifestar nossa luz. Uma única vela acesa rompe a escuridão. Se você for alguém influente na política, seja luz. Se você for influente na educação, seja luz na educação. Se for dono de um quiosque na praia, coloque amor ao preparar os sanduiches.
Onde quer que esteja faça o seu melhor. Pare de desperdiçar sua energia julgando, polarizando, atacando. Isso não resolve. Apenas aprofunda esse véu de separatividade que cega a todos nós.
Essa é a última tentativa da sombra de nos afastar de nós mesmos. Temos um poder imenso e tudo pode se transformar se formos sábios e corajosos para fazer a única coisa que nos cabe.
Não se deixe iludir pelo que ver a sua volta. Respire. Faça o seu melhor. Vibre a luz que você é. E confie. Estamos à caminho.
“Almas são como velas, acendem-se umas nas outras.”
Muito bom o texto, eu faria apenas algumas colocações sobre o ficar aguilhoado pela revolta, reclamando e atacando... às vezes a denúncia do que é feito de errado, da corrupção que destruiu nossa vitalidade e paz nacional, pode parecer um ataque desnecessário, mas é importante para que possamos denunciar e desmascarar a hipocrisia de tantos criminosos que querem se passar por bonzinhos e as pessoas mais honestas da face da Terra. Afinal, foi a hipocrisia o pecado mais condenado pelo Mestre Jesus, que nos orientou para orar e vigiar, afinal Ele sabia o que estava ensinando.
Quando a tristeza domina o colorido da nossa mente, quando as aspirações acalentadas anos a fio se transformam em amargura, quando experimentamos profundas nostalgias, quando desfilam na mente os quadros que marcam o espírito com os sulcos vigorosos da decepção, sentimos assim uma tristeza constante. Esse é um veneno interno que pode nos matar lentamente.
Podemos sofrer agressões psicológicas, de amigos enganados que nos enganam; de irmãos insensatos que nos ofendem; de bocas irresponsáveis que nos atingem com maledicências; de mãos, ditas protetoras, que enodoam nossa honra; de corações que pareciam afeiçoados e que seguem adiante sem a gratidão dos fatos passados... então, sentimos o abandono!
Vem à mente cenas inesquecíveis de promessas ardentes, testemunhos de afeição, olhares incendiados de entusiasmo, emoções explodindo em palavras fáceis que teciam grinaldas de ternura, e aí, perguntamos sentindo a solidão: onde estão os amigos, os amantes de outrora?
Surge um temor dentro de nós, pois o peso de mil deserções se acumula sobre a nossa fragilidade e tememos pelo que possamos fazer com a nossa integridade, com a nossa vida. A tristeza acompanha os nossos passos e toca monótona balada que vagarosamente nos domina. Nossos sonhos de júbilo correm para o abismo dos desencantos. Passamos a crer que não resistiremos por muito tempo. Fraco é o bastião de nossa fé, poderosa é a força que nos ameaça.
Mas... reflitamos: além do que consideramos o nosso jardim, transportemo-nos para além das fronteiras da nossa dor. Perdemos amigos e admiradores, fugiram afetos e simpatizantes? Mas em verdade nunca os tivemos conosco. Eram apenas companheiros da oportunidade. Faziam algazarra, comungavam presença, fora, todavia, da realidade que buscávamos.
Onde estaria nossa realidade? Sim, na solidão com a verdade. Pagando o tributo valioso que exige a liberdade. Encarando o preço elevado que impõe o dever. Uma soma significativa deve ser oferecida para o consórcio com o amor – única herança de uma existência modelar.
Abraham Lincoln dizia que, “Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas deixar de ser vítima dos problemas e se tornar o autor da própria história”.
Precisamos ouvir alguns conselhos edificantes para não nos desanimar: não nos angustiemos, voltarão mais tarde os que nos deixaram, brilhará novamente o sol dos sorrisos, soarão vibrantes, depois, as palavras em festival demorado de admiração. No entanto, veremos, será tarde para eles, porquanto já não terão aquela mesma pessoa que conheciam e chafurdavam ao lado. Nós lograremos ter mudado o sentido da nossa caminhada em direção aos nossos ideais, às nossas metas.
Podemos ver alguns exemplos do que estamos falando. Há doentes, como os alcoólicos, cuja gravidade do mal passa despercebida por desconhecerem a doença; há aflições que não enlouquecem por serem ainda desconhecidas dos que as encontrarão logo mais; há delinquentes que não conseguem evoluir por teimar em desconsiderar o crime que cometem; e, há solidões escondidas na balbúrdia, de pessoas que se cercam de fantasias.
Podemos tirar as seguintes conclusões: por mais que todos desejem ignorar o drama que trazem consigo, nem por isso mesmo conseguirão passar na caminhada evolutiva sem o despertamento de que o sofrimento é ferramenta para a felicidade. Mais infelizes são todos esses, cujo amanhã está assinalado por pesadas sombras, aguardando por eles, e que ignoram as leis da vida... nós, porém, embora chorando e sofrendo, cremos sim, já travamos contato com a fé, aprendemos sobre o amor e a justiça e somos agora amigos da esperança.
Conservemos o óleo da certeza para manter a luz do dever e assim esperar o raiar do dia, após noite tempestuosa e demorada. Os sofrimentos são úteis, pois são os estímulos para a evolução. Quem não sintoniza com essa perspectiva da vida eterna, da evolução espiritual, sofre inutilmente.
Não esqueçamos o grande exemplo que o Cristo nos deixou, pois ninguém poderia supor que a multidão exaltada que seguiu o Mestre na entrada de Jerusalém, foi a mesma que entoou o coro para a crucificação; ninguém poderia supor que aquelas bocas que o aclamavam quando viam cegos recuperarem a visão, paralíticos recobrarem os movimentos, surdos recomporem os ouvidos, mudos voltarem a falar e leprosos sararem ao contato daquela voz e daquelas mãos, seriam as mesmas bocas estertoradas que O exortariam, irônicas e sarcásticas, a sair da Cruz; ninguém poderia supor que, embora abandonado na Terra, o Pai Celeste estava com Ele, sem o deixar a sós; nem que depois de uma tarde de tempestade e de uma longa noite, Ele voltaria vitorioso sobre todos e tudo, para continuar o ministério junto aos que O abandonaram.
Esta é a essência da lição, mesmo abandonado por tantos, ingratos, ignorantes, hipnotizados pelo mal e/ou corruptos, nunca estaremos a sós, se cumprimos a Lei do Amor, sempre teremos conosco a luz do Pai Divino, e voltaremos quantas vezes for necessário para resgatar os irmãos perdidos nas raias da ignorância, ao lado do nosso comandante nessa batalha espiritual: Cristo!
Por ocasião da entrevista na TV União, a ser gravado no dia 19-09, elaborei as seguintes questões com as respectivas explicações:
Sim. O sexo é importante fator da biologia, responsável pela reprodução dos corpos, dos seres vivos. Quando chega o momento oportuno ele deve se manifestar, geralmente conduzido pelos hormônios na química, e pelos instintos no comportamento. A pessoa saudável deve desenvolver esses passos dentro do foco biológico e nisso teremos o conceito de saúde, um bem-estar físico, mental, social e espiritual sendo devidamente cumprido.
Caso haja um descompasso para menos ou para mais, ou qualitativamente, na programação biológica que irá desenvolver as diversas etapas do comportamento sexual, iremos ter desvios da norma e consequentemente prejudicar a saúde em qualquer um dos seus aspectos. Isso é uma norma da Natureza, quaisquer desvios que ocorram em quaisquer locais ou órgãos, surge o desvio da norma e consequentemente os sintomas de algum tipo de transtorno.
São classificadas como transtornos da sexualidade, distúrbios qualitativos ou quantitativos do instinto sexual, mas também chamados de parafilias (comportamentos caracterizados por anseios, fantasias, manifestados de forma intensa, que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns, e que causam sofrimento e prejuízos). São estudados dentro da psicopatologia, na psicossexualidade, para os desvios da atividade sexual, que podem estar presentes, visíveis ou latentes. Nessa última condição são desencadeadas por questões tóxicas (álcool e outras drogas), fisiológicas (puberdade, menopausa) e patológicas. Como exemplos quantitativos temos a frigidez na mulher, a impotência no homem, a ninfomania na mulher, o satirismo no homem; qualitativos, temos como exemplo a necrofilia, pedofilia, sadismo, etc.
Ao falar de espiritualidade entramos em outro campo evolutivo, o espiritual, que corre paralelo ao campo evolutivo material. Enquanto na evolução material observamos a evolução dos corpos, com o surgimento e desaparecimento de novas espécies, na evolução espiritual ocorre o aperfeiçoamento do Espírito que deve aplicar a Lei do Amor para avançar em direção à Deus. Portanto, o desejo sexual que surge automaticamente através do instinto sexual, deve ser contido pela consciência espiritual para não chegar a prejudicar o próximo
Sim, como a religião deve ser o canal social do homem biológico para a divindade, os princípios espirituais devem estar bem fortalecidos em seus membros, principalmente os sacerdotes, pastores, missionários, etc., e, portanto, um controle maior sobre os instintos sexuais deve ser feito. Por isso se observa em algumas religiões o celibato e a castidade.
Celibato é o estado em que determinada pessoa se compromete em não se casar ou manter relações sexuais; a castidade é a abstenção completa de prazeres do sexo. Porém, a força do instinto é tamanha, que a pessoa dotada de forte fé, determinada em cumprir o celibato e a castidade, não consegue resistir a pressão e, mesmo não se casando para manter a aparência de obediência aos princípios religiosos, realiza relações sexuais até com certa frequência, e algumas vezes algum tipo de parafilia.
Depende da força da fé associada a um saudável contexto espiritual. A pessoa tem a convicção de, agindo sem obedecer aos instintos sexuais, estará melhor servindo ao próximo e por conseguinte servindo a Deus, estará protegido mental, psicológica e espiritualmente; a saúde e fortaleza espiritual compensa algum tipo de exigência vinda a partir do corpo. Afinal, é a evolução do Espírito superior às necessidades que o corpo possa imprimir na mente, geralmente de forma egoísta.
Caso a pessoa não coloque limite aos desejos que surgem natural e espontaneamente em sua mente, irá se comportar sem preocupações com o próximo e consigo mesmo, entrando em ambientes nocivos, de risco, exposto a doenças venéreas e ingerindo substâncias psicotrópicas com grande alcance de prejuízos, individuais, familiares e sociais.
O impulso mental tem essa finalidade, de fazer funcionar os órgãos e sistemas responsáveis pela reprodução e assim deixar a pessoa mais adaptada à sua finalidade biológica, desde que seja observada, sempre, a Lei do Amor.
Sim. O corpo funciona por impulsos de natureza egoísta para otimizar a sua capacidade de sobrevivência e reprodução. A Lei do Amor que deve gerir a gestão espiritual sobre o corpo, faz as devidas contenções para não haver prejuízo para o próximo. Quando surge o impulso sexual na mente da pessoa, com toda a força que esse instinto possui, o Espírito deve avaliar em que condições deve se comportar para não haver prejuízo ao próximo, principalmente a pessoa alvo do desejo. Muitas vezes a Lei do Amor diz que esse desejo não deve ser atendido, então o Espírito faz gestões para que essa força se manifeste no comportamento, mesmo contra os interesses egoísticos do seu próprio corpo. Esta é a maior façanha que o Espirito exerce no seu controle sobre os instintos do corpo. É a grande força biológica que ele coloca a serviço de sua evolução espiritual. Quem já alcançou esse nível está correndo com mais facilidade na faixa divina em direção ao Poder Superior.