Depois que o presidente Bolsonaro foi eleito, de pensamento conservador, de direita, desbancando o longo domínio dos partidos de esquerdas e suas facilidades para grupos minoritários, observamos, além da recuperação da economia e do respeito pela administração pública, algumas reivindicações de grupos que se acham também no direito de terem algumas facilidades. Vejamos o que encontrei circulando nas redes sociais como um pedido coerente o que já foi concedido.
DESCENDENTES DE ALEMÃES EXIGEM COTA DE 5%
"Como minoria segregada no Brasil, nós, descendentes de alemães, solicitamos providências do governo federal para sermos igualados aos negros, perdão, afrodescendentes, no que tange aos direitos dos cidadãos.
Para tanto, pacificamente reivindicamos seja aprovada a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que contemple os seguintes pontos:
01 - Fica estabelecida a cota de 5% para alemães e seus descendentes nas universidades públicas brasileiras.
02 - Fica proibido chamar descendentes de alemães, ucranianos, holandeses e outros europeus de polaco.
03 - Fica proibido chamar um indivíduo de "alemão", pois o termo é pejorativo e denigre a imagem deste como ser humano.
04 - Fica estabelecido que os descendentes de alemães devem ser chamados de "germanodescendentes"; chamá-los de alemão passa a ser considerado crime de racismo inafiançável - a despeito do fato de a raça humana ser uma só.
05 - Igualmente deve ser considerado crime de racismo o uso das expressões "alemão", "alemãozinho", "alemoa", "alemoazinha", "bicho de goiaba", etc, para se referir aos germanodescendentes.
06 - Fica proibido o uso de expressões de cunho pejorativo associadas aos descendentes de alemães. Ex: "Coisa de alemão!", "Alemão porco....", "Só podia ser alemão", " alemão batata", " comedor de chucrute", "português que sabe matemática", etc.
07 - Fica estabelecido o dia 25 de julho o "Dia Nacional da Consciência Germânica", com feriado nacional.
08 - Fica estabelecido o dia 25 de novembro o "Dia Nacional do Orgulho Alemão, com feriado nacional, mesmo que não se possa chamar alemão de alemão.
09 - Fica criada a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã, subordinada à Secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial.
10 - Fica estabelecido o prazo de 2 anos para a subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã virar Ministério dos Alemães, juntando-se aos outros 22 ministérios brasileiros, mesmo que não possa chamar alemão de alemão.
11 - Fica proibida qualquer atitude de segregação aos descendentes de alemães, as quais os caracterizem com inferiores a outros seres humanos.
12 - Fica restrita ao governo brasileiro a pressuposição de que os alemães são inferiores, estabelecendo as cotas, restrições associativas, nominativas e sanções para as mesmas.
13 - Passa a ser crime de "germanofobia" qualquer agressão deliberada contra um descendente de alemães, mesmo que não possa chamar alemão de alemão.
14 - Toda criança que usar a expressão "alemão batata come queijo com barata" estará cometendo bullying e deve ser encaminhada para tratamento psicológico.
15 - Em caso de um negão chamar um alemão de alemão, este adquire o direito de chamar o negão de negão sem aplicação das sanções já previstas em lei."
Se VC é descendente de ALEMÃES também copie e cole 🇧🇷M🇩🇪L🇧🇷G🇩
Apesar das tiradas irônicas, mas, considerando a prática de cotas existentes no país, se torna lógico o pedido quando da mesma forma que foram consideradas outras. Se formos atuar dentro dos princípios de justiça e equanimidade, esse e outros pedidos da mesma natureza serão aceitos. Aí, a própria sociedade se tornará a minoria. Será esse o objetivo final? Deixar o potencial da sociedade subjugado pelos grupos minoritários? 🇪
Desde que ela partiu o meu mundo desabou... perdi a motivação de procurar a felicidade em qualquer lugar. Volto sempre ao passado na minha mente, em busca das lembranças. Não tenho foco no presente, nem no futuro. Só o passado assume a dimensão de realidade, pois são nas lembranças que eu encontro ela.
Não sei porque ela foi embora, não deixou carta, não disse nada. Simplesmente pegou suas coisas, o mínimo possível e desapareceu. Nem seu perfume ela deixou que ficasse como rastros de sua passagem.
Não sei se vou procura-la... não sei aonde! Mas o que direi a ela quando a encontrar, se a encontrar? Que fiz de errado? Porque um dia lhe disse que a amava com todas as forças do meu coração, mas que entendia que o amor que extrapolasse da minha alma eu poderia dar a mais alguém? Será que até as migalhas que caiam do nosso amor ela queria também, tudo para si? Será que este foi o meu erro? Mas por que eu fico agora assim, vivendo sem sentido, como uma alma penada que não encontrou o seu jazigo?
Será que vale a pena viver assim, só remoendo as lembranças? Será que a minha vontade de fazer a vontade do Pai e distribuir o excesso de amor que eu recebia dEle era para deixar tudo com ela? Será que eu deveria aceitar ser assim tão reprimido por ela?
Dessa forma vou vivendo, trocando passos pelas ruas, sem sentido, sem destino, e na realidade caminhando por minhas lembranças junto dela. Dos abraços e beijos que trocávamos, parece que sinto o gosto com tanta realidade... do aconchego na cama, seu toque macio, e nossos desejos escorrendo por nossos corpos. Chego a sentir prazer com a força dessas lembranças.
Quero sentar em qualquer lugar dessa estrada que me leva para lugar nenhum. Quero colocar a cabeça entre meus joelhos e sonhar com tanta ventura, gozar de tanto prazer e depois chorar de tanta saudade.
Esta vida real que está ao meu lado, as flores, os pássaros, a brisa, o luar, o manto das estrelas... nada mais significam para mim. Somente as lembranças que se agigantam na minha mente, e fazem as lágrimas bloquearem a luz do sol, para que eu fique cada vez mais isolado da realidade e mergulhado no paraíso de minhas lembranças.
Quero aumentar o sentimento de realidade das lembranças dela. Volto para casa, vou ver as plantas que ela cultivava no jardim, a xicara que ela me trazia café, o lado da cama que ela costumava dormir ao meu lado.
Fujo das pessoas que sabem da minha desdita e querem me ajudar de qualquer forma, mas não da forma que eu quero, que eu preciso... ter ela de volta novamente ao meu lado. Por isso eu lembro, pois assim consigo ter ela de volta, mesmo sem ela saber ou mesmo querer... dentro das lembranças. Por isso eu quero viver dentro das minhas lembranças, pois são elas que me devolvem minha adorada. São dentro delas que eu posso voltar a acaricia-la, beija-la e fazer toda forma de amor que antes nós vivíamos.
Somente quem tem o poder de me fazer sair de dentro das minhas lembranças é a esperança. É a esperança que me faz olhar através da janela e ver se ela está de volta. Não perguntaria nada, não queria explicação... eu correria para os seus braços em busca dos seus beijos.
A noite chega e com a escuridão a solidão se faz mais forte, as lembranças mais vívidas, mistura meus pensamentos, fantasia com realidade... me aproximo da loucura! Quem me salva desse redemoinho que quer me levar ao abismo é o sono que apaga por momentos tanto desatino.
Quando penso no quanto ela pode está distante neste momento, há quase três meses de sua ausência, vejo que minhas carnes se atrofiaram e a minha esperança foi abatida, esperança de ter ela comigo novamente, de reviver tão grande amor. Parece que as lembranças sofrem um terremoto, os sonhos são destruídos, feitos em pedaços, irrecuperáveis.
Desesperado, peço a Deus que não me envie mais tanto amor quanto antes, pois agora não tenho a quem entregar, que posso me afogar em tanto amor represado. A solidão agora é minha constante companheira e má conselheira... pede para eu acabar com o corpo e deixar de sofrer. Mas não posso fazer isso, enquanto existir um resto de lembrança dela que me faça viver.
Não me incomodarei de viver assim, nas lembranças, sentindo a presença dela de qualquer jeito, mesmo que desse jeito eu morra de inanição.
Pai... sinto que estou numa encruzilhada, coberto de sombras, fustigados por meus erros, meus pecados capitais. Decidi fazer a Tua vontade e não a minha, mas percebo quanto é fácil dizer e quanto difícil é realizar. O corpo que devo gerenciar e faze-lo funcionar de acordo com minha vontade e interesse do espírito, acontece o inverso. É ele que apresenta seus desejos à mente e a vontade se torna solidária, esquece o que meu espírito havia prometido a Ti, meu Pai.
Tenho tudo bem guardado em minha mente, Pai, tudo que me destes desde o dia da minha criação, uma simples fagulha da Tua essência, simples e ignorante. Foi assim que quisestes desde o primeiro dia de minha existência. Querias que eu conquistasse todos os atributos que Tens por mim mesmo, Tu não querias ter um autômato ao Teu lado, assim acredito. Para que eu aprendesse essas virtudes com o “suor” do meu trabalho, criastes o mundo material, uma espécie de escola onde vim aprendendo desde a existência na forma mineral até a forma hominal. Neste estágio, o corpo formado recebe também um guardião para a sua existência, o Behemoth, como está registrado na Bíblia, no livro de Jó. Um ser mitológico de existência real, cheio de instintos, desejos automatismos, egoísmo... sem nenhuma conotação moral, cujo interesse primordial é a manutenção do próprio corpo e a preservação da sua espécie.
Foi assim que aprendi, Pai, que Tu fizestes, para que este corpo que administro tivesse um guardião que não dependesse dos cuidados do meu espírito, pois este devia estar livre para aprender as leis morais e direcionar meu comportamento em direção à elas. Acontece que as necessidades e os desejos que o Behemoth percebe e envia à mente, onde se encontra com as qualidades cognitivas adquiridas do meu espírito, ao longo do processo de aprendizagem. Isso gera os pensamentos e a deliberação para agir de tal ou qual forma.
Por isso, Pai, depois de tanta deliberação feita sobre os paradigmas que consegui construir tanto referentes ao mundo material quanto o mundo espiritual, decidi por fazer a Tua vontade por reconhecer que a vontade do Pai deve prevalecer sobre a vontade filho, pois é o Pai que possui a suprema sabedoria. Acontece que a força do Behemoth na maioria das vezes supera a minha força de vontade enquanto espírito. Assim, faço a vontade do corpo e não a Tua vontade, Pai.
Sei que Tu espera que eu saia vitorioso deste embate, não importa quantos séculos eu tenha que lutar, quantas encarnações eu tenha necessidade, a eternidade também é a Tua essência. Mas fico triste, Pai, com esta situação. Vejo o que Te prometi e o quanto ainda não realizei, sentindo o curto espaço que tenho agora à minha disposição.
Sabes também que eu sempre estou Te pedindo Coragem, inteligência rápida e sabedoria, para vencer as exigências descabidas do Behemoth, e entendo que não podes simplesmente dar, pois corromperia o meu espírito. Eu tenho que conquistar, não importa quantas encarnações eu tenha que necessitar.
Continuemos o estudo interpretativo da obra de Humberto de Campos / Chico Xavier... “Brasil coração do mundo, pátria do Evangelho”, continuando no quarto capítulo “Os missionários”.
Em 1531, após Portugal ter resolvido, sob a direção de D. João III, a primeira tentativa de colonização da Terra de Santa Cruz, alguns dos convocados, participantes daquela augusta assembléia, chegavam ao Brasil com Martim Afonso de Sousa e a sua companhia de trezentos homens, a tomar parte ativamente na fundação de S. Vicente e na de Piratininga.
Nóbrega aportava mais tarde, na Bahia, com Tome de Sousa, o primeiro governador-geral da colônia, em 1549, chefiando grande número desses irmãos dos simples e dos infelizes, a fim de estabelecer novos elementos de progresso e dar início à cidade do Salvador.
Anchieta veio depois, em 1553, com Duarte da Costa, e se transformou no desvelado apóstolo do Brasil. Designado para desenvolver, particularmente, os núcleos de civilização já existentes em Piratininga, aí se manteve no seu respeitável colégio, que todos os governos paulistas conservaram com veneração carinhosa, como tradição de sua cultura e de sua bondade. Alguns historiadores falam com severidade da energia vigorosa do apóstolo que, muitas vezes, foi obrigado a assumir atitudes corretivas no seio das tribos, que, entretanto, lhe mereciam as dedicações e os desveles de um pai. Anchieta aliou, no mundo, à suprema ternura, grande energia realizadora; mas, aqueles que, na história oficial, lhe descobrem os gestos enérgicos, não lhe notam a suavidade do coração e a profundeza dos sacrifícios, nem sabem que, depois, foi ainda ele a maior expressão de humildade no antigo convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, onde, com o hábito singelo de frade, adoçou ainda mais as suas concepções de autoridade. A edificadora humildade de um Fabiano de Cristo, aliada a um sentimento de renúncia total de si mesmo, constituía a última pedra que faltava na sua coroa de apóstolo da imortalidade.
D. João III teve a infelicidade de introduzir em Portugal o organismo sinistro da Inquisição. Com o tribunal da penitência, vieram os Jesuítas.
Não constitui objeto do nosso trabalho o exame dos erros profundos da condenável instituição, que fez da Igreja, por muitos séculos, um centro de perversidade e de sombras compactas, em todas as nações européias, que a abrigaram à sombra da máquina do Estado. O que nos importa é a exaltação daqueles missionários de Deus, que afrontavam a noite das selvas para aclarar as consciências com a lição suave do Mártir do Calvário. Esses homens abnegados eram, de fato, "o sal da nova terra".
Os falsos sacerdotes poderiam continuar massacrando, em nome do Senhor, que é a misericórdia suprema; poderiam prosseguir ostentando as púrpuras luxuosas e todas as demais suntuosidades do reino mentiroso desse mundo, incensando os poderosos da Terra e distanciando-se dos pobres e dos aflitos; mas, os humildes missionários da cruz ouviam a voz de Ismael, no âmago de suas almas; aos seus sagrados apelos, abandonaram todos os bens, para seguir os rastros luminosos d’Aquele que foi e será sempre a luz do mundo. Foram eles os primeiros traços luminosos das falanges imortais do Infinito, corporificadas na terra do Evangelho, e, com a sua divina pobreza, se fizeram os iniciadores da grande missão apostólica do Brasil no seio do mundo moderno, inaugurando aqui um caminho resplandecente para todas as almas, transformando a terra do Cruzeiro numa dourada e eterna Porciúncula.
Vejamos a crítica de Leonardo Marmo. Trata-se de uma contradição. O autor chama de condenável a instituição que elogia ao longo do livro. O capítulo termina com duas expressões tipicamente católicas: “...e, com sua divina pobreza se fizeram os iniciadores da grande missão apostólica (referência à Igreja Católica Apostólica Romana) do Brasil...” “...transformando a terra do Cruzeiro numa dourada e eterna Porciúncula.” Existe uma cansativa exaltação da “divina pobreza” e da humildade com a inauguração da missão apostólica.
A crítica de Leonardo continua severa nos pontos que lembra o catolicismo. Acredito que se mantivermos a compreensão que este livro é de natureza espiritualista e não espírita, evitamos alimentar tal crítica sem que o trabalho perca a essência do que deseja transmitir.
Continuemos o estudo interpretativo da obra de Humberto de Campos / Chico Xavier... “Brasil coração do mundo, pátria do Evangelho”, continuando no quarto capítulo “Os missionários”, onde Ismael fala aos novos missionários.
Um sopro de reformas se anuncia, impetuoso, no âmago das organizações religiosas da Europa e, em breves dias, Roma conhecerá momentos muito amargos, não obstante os sonhos de arte e de grandeza de Leão X, que detém neste instante uma coroa injustificável, porquanto o reino de Jesus ainda não é desse mundo; mas, temos de aproveitar as possibilidades que o seu campo nos oferece para encetar essa obra de edificação da pátria do Cordeiro de Deus.
Pregareis, em Portugal, a verdade e o desprendimento das riquezas terrestres e trabalhareis, sob a minha direção, nas florestas imensas de Santa Cruz, arrebanhando as almas para o Único Pastor. O característico de vossa ação, como missionários do Pai Celestial, será um testemunho legítimo de renúncia a todos os bens materiais e uma consoladora pobreza.
Quase todos os Espíritos santificados, ali presentes, se oferecem como voluntários da grande causa. Entre muitos, descobriremos José de Anchieta e Bartolomeu dos Mártires, Manuel da Nóbrega, Diogo Jácome, Leonardo Nunes e muitos outros, que também foram dos chamados para esse conclave no mundo invisível.
Vejamos as críticas de Leonardo Marmo neste trecho: A expressão “Cordeiro de Deus”, a qual, na missa católica, se completa com “...que tira os pecados do mundo...”, não consiste em uma expressão espírita e não tem o menor significado dentro da doutrina espírita, já que não acreditamos na “Salvação”, como é o caso do catolicismo e de outras religiões cristãs.
Como é possível perceber, analisando até o presente capítulo, já fica difícil aceitar o texto como obra propriamente espírita. Estaria mais para um livro meramente espiritualista ou ficcional. Entretanto, a situação fica mais grave se considerarmos que tal livro é exaltado como fundamental para o Espiritismo brasileiro e mundial. E é justamente por amar Chico Xavier e Humberto de Campos, respeitando e amando suas verdadeiras e extraordinárias contribuições, como elevadíssimos desenvolvimentos das obras básicas de Allan Kardec, que temos dificuldade em aceitar este livro como obra relevante doutrinariamente.
Neste ponto acredito que Leonardo Marmo esteja correto. Não podemos aceitar este livro como um suporte doutrinário como acontece com as obras de Allan Kardec e de André Luiz. Este livro que analisamos parece que extrapola os limites do espiritismo, da sua pureza doutrinária, e entra em caminhos conciliatórios incompatíveis com a doutrina, como considerar Jesus como o “Cordeiro de Deus que veio para a salvação, tirar os pecados do mundo”. Mas, do ponto de vista de relação com a humanidade, resta um grande serviço esse tom tolerante e apaziguador, trazendo de bom o que a igreja católica faz, mesmo com um ideário fantasioso para encantar mentes mais simplórias. Que mal há nisso, se o objetivo é levar as criaturas mais perto do Mestre? Pode não ser o caminho do Espiritismo que implica em pessoas de raciocínio mais vigoroso para suportar o compromisso de sermos responsáveis por nossa própria salvação, e não esperar a bondade de um Cordeiro que Deus nos enviou. Então, vamos considerar este livro um texto espiritualista de grande utilidade para o movimento espírita. Acredito que assim não estaremos denegrindo nem Chico Xavier nem Humberto de Campos.