No canal do Youtube, “Fatos Desconhecidos” podemos encontrar uma apresentação de Ivan Lima com o título “Os 7 príncipes que governam o inferno”, publicado há 3 anos e que tem 1,6 mil visualizações em 29-01-2023. Como faz uma boa conexão com os 7 pecados capitais, é interessante que tomemos conhecimento.
Logo após o fim da era medieval a caça às bruxas se manteve e deu origem a classificação dos lordes demoníacos: os 7 príncipes que governam o inferno.
Tão sangrento quanto a era medieval, o período que lhe sucedeu também foi de muita violência no continente europeu onde o extremismo religioso fez com que as pessoas enxergassem demônios e bruxas em tudo.
Os protestos em prol da Reforma Protestante e o temor de receber a condenação ao fogo do inferno fazia crescer o número de pessoas que se autodenominavam caçadores de bruxas.
Bruxas e demônios povoam os pensamentos e as religiões desde os primórdios da humanidade. Mas os cristãos se encarregaram de classificar e explicar a função de cada demônio.
Entre os escritores que se dedicaram a esmiuçar o inferno mítico estava Alfonso de Espina, bispo católico franciscano espanhol que em 1467 classificou os demônios por tipos: duendes, trudes, íncubos e súcubus. Um século mais tarde, Peter Binsfeld traz uma nova classificação.
O homem que apesar de ser conhecido por torturar protestantes, era importante e respeitado e deixou escrito sobre demonologia e bruxas que são lidos até hoje. Entre seus trabalhos mais famosos está a classificação dos 7 príncipes do inferno responsáveis por punir os pecadores de acordo com os crimes que cometeram em vida.
Belzebu – Em 1589, o teólogo alemão Peter Binsfield associou cada demônio a um pecado. Este causaria a gula. Sua imagem vem do deus da fertilidade Baal, idolatrado pelos cananeus, mas considerado um falso ídolo pelos cristãos. Textos de 1613 do inquisidor francês Sebastien Michaelis, porém, o consideram a origem do orgulho.
Mamon – O nome é aramaico e significa riqueza. Não por acaso, Binsfield o remete a avareza. Aparece em dois evangelhos, de Lucas e Mateus. Neste último é citado no versículo “Você não pode servir a Deus e ao dinheiro”. Não é mencionado por Michaelis.
Azazel – Binsfield dizia que ele era o líder de um grupo de anjos caídos que faziam sexo com mulheres mortais. Foi ele quem teria ensinado aos homens como fabricar armas de guerra – por isso está ligado à ira. Michaelis discorda. Ele propõe que esse pecado era causado pelo ex-príncipe dos querubins Baalberith, que transformava os homens em assassinos.
Lúcifer – Para Binsfield, Lúcifer era o orgulho, já que foi sua soberba perante Deus que causou sua desgraça. Segundo Michaelis, ele seria o líder da primeira esfera do inferno, reservada a ex-querubins, serafins e tronos. Belzebu seria seu braço direito e segundo em comando.
Asmodeus – é um espírito do mal cuja origem, na verdade, remete a uma religião persa chamada zoroastrismo. Ele foi absorvido judaísmo, que o associa ao rei de Sodoma, aquela cidade bíblica cheia de exageros sexuais, destruída no Velho Testamento. Daí sua conexão com a luxúria. Também é um ex-serafim.
Leviatã – Também um ex-serafim, é um dos capetas mais poderosos, responsável por fazer os homens se tornarem hereges. Habita o fundo do mar, é mencionado na Bíblia e tem várias aparências: dragão marinho, serpente, baleis e até crocodilo. Binsfield afirma que ele promove inveja e leva à obsessão pelos bens materiais.
Belfegor – Extraído da mitologia assíria. Ele teria uma aparência atlética, grande estatura e chifres de carneiro. Seus inventos engenhosos trariam riqueza fácil aos homens, tornando-os vítimas da preguiça. Na análise de Michaelis, porém, esse vício seria causado por outra criatura maligna, Astaroth, ex-membro da classe dos tronos.
Pai, o Mestre que o Senhor nos enviou, Jesus de Nazaré, parece que nos coloca dentro de uma realidade muito diferente daquela que vemos ao redor. Quem procura viver suas lições parece que entrou num processo esquizofrênico. Mas sei que se comportar desta forma não que dizer que estamos sofrendo de um episódio psicótico. Pelo contrário, entramos num mundo purificador, de clareza. Fica o meu espírito imbuído de algo especial, que acredito seja a vossa centelha dentro de mim, Pai, que experimenta um reavivamento. Não é um sentimento religioso. É uma erupção vigorosa de grande energia, tipo elétrica ou magnética, bem mais sutil, bem mais poderosa. Sinto-me vivo e flamejante como se eu tivesse sido ligado a um enorme campo eletromagnético.
Sinto-me conectado a todas as coisas criadas por Ti, Pai, quer sejam inertes ou vivas. Sinto-me integrado aos rios, aos mares, campos e florestas; às flores, aos pássaros, todos os animais do mundo e até à força vital, o prana que me envolve.
Sei que isso não é loucura Pai, pois nunca me senti tão sóbrio em minha vida, vendo a verdade com mais clareza. É uma experiência bela e tocante. Sei que devo ensinar isso aos meus irmãos, ao próximo, mas não entendem, dizem que sou de outro planeta, que ninguém pode conversar conTigo como eu faço, Pai, que não podem se comportar como eu me comporto, como cidadão do Teu Reino.
Sinto o contínuo fluir do espaço e tempo, transformando as coisas materiais a cada instante, inclusive o meu corpo que já apresenta o peso da idade que já vivi. Mas tudo isso considero como evolução, como o progresso que o tempo traz e que posso aproveitá-lo para dirigi-lo em Tua direção, como o Mestre ensinou.
Sei que agindo da forma que o Mestre ensinou, Pai, vou me aproximando cada vez mais de Ti. O tempo e o espaço de micro se tornará macro. As minhas ações de simples e pueris se tornarão grandes e associadas intimamente a Ti, construirei universos como o Mestre fez, e as minhas criaturas dedicarei a minha vida, ensinando-os também, o Caminho, Verdade e vida.
Sinto Pai, que agindo assim estou no caminho correto em direção a Ti, mas sei que, apesar de compreender bem as lições de Jesus e procurar cumpri-las, tenho ainda muitas dificuldades de fazer cumprir as minhas intenções de fazer a Tua vontade e não a minha. Sinto que me falta coragem, inteligência rápida e sabedoria, para ser eficaz e eficiente neste meu projeto.
Sei que estou dentro de um período do tempo importante na guerra espiritual que se desenvolve ao redor. Estou capacitado com os talentos que me destes e que eu desenvolvi, mas não consigo ser um combatente tão capacitado como foram tantos dos meus irmãos que conseguiram seguir o comportamento do Mestre com mais fidelidade, como mostrou Paulo de Tarso.
Por isso, Pai, peço a graça de ter esse benefícios, coragem, sabedoria e inteligência rápida, para não perder tanto tempo como acredito que eu esteja perdendo.
Há tantos caminhos por onde seguir
Alguns de portas largas, outras estreitas
Prazeres diversos, sofrimentos inesperados
Como chegar na tal felicidade?
Sou ingênuo, pueril, ignorante
Já entrei em tantos caminhos errados
Fiquei no escuro, em becos sem saída
Mas sempre um anjo me trazia um pouco de luz
Preciso de alguém que me ame, me guie
Me aponte o caminho que devo seguir
A verdade, que não me iludam
A vida, que não quero perder
O meu Pai sondou meu coração
E não encontrou mágoas ou raivas
Somente tristeza, angústia, solidão
Por tanto amar e pouco ser amado
Vendo o Pai, do destino a injustiça
Deu-me o mapa da sabedoria
De saber no labirinto da vida
Qual o caminho e o porquê do sentir
Acabou a tristeza e a solidão
Sei agora o caminho a seguir
Sei que amar atrai a felicidade
E ser amado é a essência do amor que exalo
O tempo passa, inexoravelmente
Nos traz para um mundo efêmero
Cheio de fantasias que se realizam ou não
Cheio de sentimentos, dores, alegrias
Minha alma observa o passar do tempo
Dentro de um corpo feito de barro
Que se modifica a cada dia
Subindo ao cume, descendo ao vale
Quantas emoções nesta viagem coletiva
Com tantos e tantos ao redor
Que o tempo traz para perto ou leva para longe
E pinta a vida com lágrimas e risos
Oh tempo! Que na vê, não ouve os passageiros
Não para quando estamos felizes
Não acelera quando tristes ficamos
Pouco informa quando vai nos deixar
Agora estou, com ele a meditar
Nos amores que tive e que logo perdi
Nos sonhos que ficaram ara trás
E em que porto irei atracar
Sei que levarei comigo as memórias
Dos amores maiores e também dos menores
Que encheram o meu coração
E pintaram em minh’alma o rosto de Deus
Nós somos o santuário de Deus. O espírito de Deus mora em nós. Quem destruir o santuário de Deus terá a sua consequência.
A alma daquele cujo santuário de Deus foi destruída por negligência, perversidade, iniquidade ou mesmo ignorância do irmão obcecado pelas tinturas do mal, aquele terá sua alma mais próxima de Deus e a alma deste terá que pagar na justiça divina, as consequências do que fez.
O campo de concentração que se criou em Brasília devido os atos de vandalismo praticados no dia 08-02-23 pelas forças do mal, queriam dispersar e macular as manifestações pacíficas de patriotismo, que exigiam das autoridades terrenas e implorando as autoridades divinas, por justiça, verdade e liberdade, seguindo as lições do Cristo. Este ato pacífico em Brasília foi cruel e injustamente coibido por aqueles irmãos em cargos de poder, mas sintonizados com o poder das trevas, para manter centenas de inocentes em campo de concentração, moderno nas instalações e antigo nos objetivos, justificado por falsas narrativas e amparado pelo cerceamento da defesa.
Cada irmão que está nessa situação de injustiça, independente da idade, sexo ou etnia, todos eles são templos de Deus em seus corpos. Esses gestores que usam o mal como ferramenta, também possuem o espírito de Deus em seus corpos, mas este ficou eclipsado pela cegueira das trevas. Não sabem o prejuízo que estão levando às suas almas e o benefício que, sem quererem, estão levando às vítimas de seus ódios disfarçados e generalizados.
Quando a pessoa perde a sintonia divina, por deixar, por seu livre arbítrio, as trevas cobrirem o espírito de Deus em sua alma, perde dessa forma a condição de filha de Deus, mesmo que seja temporário, até o momento que ela consiga encontrar um raio de verdade que possa lhe libertar da hipnose maligna.
Esta é a missão que nós, filhos de Deus, consciente de nossa paternidade e consequentemente de nossa irmandade, fraternidade, devemos ter com os irmãos, tanto com os que sofrem os efeitos das iniquidades como com aqueles que as produzem.
Nossas orações individuais e coletivas não devem ser interrompidas, pelo contrário, devem ser mais fervorosas, derramando todo o amor que o Pai nos oferece continuamente em benefício de nossos irmãos que estão desamparados nas ondas do mal, quer como vítimas, quer como algozes.
Não é somente em Brasília que tem um campo de concentração real. Todo o Brasil está coberto de iniquidades, tornou-se um campo de concentração nacional, onde as iniquidades são elogiadas e a verdade não é reconhecida, por falta de discernimento. Por isso os algozes surgem por toda a parte e podem estar bem próximos de nós, um amigo, um parente... Por isso a nossa provação como filhos de Deus é a mais genérica que podemos encontrar na história da humanidade. Por isso a nossa fé na providência divina deve ser a mais forte e genérica possível.