Tendo oportunidade de ler a Carta Encíclica do Papa Leão XIII de 28-12-1878, e vendo a oportuna aplicação aos dias de hoje, resolvi dividir com meus leitores de forma fracionada.
ORIGEM DE TAIS DOUTRINAS
O racionalismo.
6. Esta audácia de homens pérfidos, que ameaça com uma ruína cada vez mais grave a sociedade civil, e enche de inquietação e temor todos os espíritos, tira a sua origem e a sua causa dessas doutrinas envenenadas, que, em tempos anteriores, espalhadas como germe de corrupção entre os povos, têm produzido a seu tempo frutos deletérios.
7. Efetivamente sabeis muito bem, Veneráveis Irmãos, que a guerra encarniçada que os Inovadores declararam, a partir do século XVI, contra a fé católica, e que tem aumentado de dia para dia cada vez mais, até à nossa época, tende a este fim, que, recusando toda a revelação e suprimindo toda a ordem sobrenatural, esteja aberto o campo às invenções, ou antes aos delírios da razão somente. Este erro, que da razão indevidamente tira o nome, lisonjeia e excita o orgulho do homem e tira o freio a todas as suas paixões: por isso invadiu naturalmente não só o espírito de muitos indivíduos, mas também, em grande escala, a sociedade civil.
SEUS FRUTOS
O Estado, e o Ensino sem Deus.
8. Daí veio que, por uma nova iniquidade, desconhecida até aos pagãos, os Estados se constituíram sem fazerem caso algum de Deus, nem da ordem por Ele estabelecida; a autoridade pública foi declarada corno não tirando de Deus nem o seu principio, nem a majestade, nem a força de mandar, mas que provinha da multidão, que, reputando-se livre de toda a sanção divina, julgou que devia submissão apenas às leis que ela mesma fizesse, consoante o seu capricho. Sendo combatidas e rejeitadas as verdades sobrenaturais da fé como contrárias à razão, o próprio Autor e Redentor do género humano é insensivelmente e pouco a pouco banido das Universidades, dos liceus, dos colégios e de todo o uso púbico da vida humana.
A rebelião dos necessitados.
9. Entregues ao olvido, recompensas e castigos da vida futura e eterna, o desejo ardente da felicidade foi circunscrito aos limites do tempo presente. Estando por toda parte profusamente espalhadas estas doutrinas e introduzindo-se em todos os lugares esta extrema licenciosidade de pensamento e de ação, não é para admirar que os homens de ínfima condição, cansados da pobreza de suas casas ou pequenas oficinas, tenham inveja de se elevarem até aos palácios e à fortuna dos ricos: não é para admirar que já não haja tranquilidade na vida pública e particular, e que o género humano esteja já chegado quase à borda do abismo.
Foi bem identificado pelo Papa o surgimento do comunismo/socialismo como mais uma estava da encarniçada guerra espiritual. Esse exército de homens que se dizem inteligentes e, no entanto, se conduzem manietados por ideologias aparentemente saudáveis, por usar os termos do cristianismo, sem a capacidade previsível de identificar o contorcionismo que seus princípios sofrem até ficar equiparados ao mal que não queriam praticar. O Papa, por ser o vigário do Cristo entre nós, responsável de levar seus princípios através da Santa Igreja Católica, exerce com maestria a sua responsabilidade eclesiástica e social.
Tendo oportunidade de ler a Carta Encíclica do Papa Leão XIII de 28-12-1878, e vendo a oportuna aplicação aos dias de hoje, resolvi dividir com meus leitores de forma fracionada.
Carta Encíclica
QUOD APOSTOLICI MUNERIS
Sobre o socialismo e comunismo.
Aos Veneráveis Irmãos Patriarcas, Primazes, Arcebispos, Bispos e outros Ordinários em paz e comunhão com a Santa Sé Apostólica:
Veneráveis Irmãos, Saúde e Bênção Apostólica.
INTRODUÇÃO
Crescem os males da sociedade.
1. Obedecendo ao dever do Nosso cargo apostólico, não deixamos logo no princípio do Nosso Pontificado, nas cartas encíclicas que Vos dirigimos, Veneráveis Irmãos, de apontar esta peste mortal que se introduz como a Serpente por entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade humana, e a coloca num perigo extremo. Ao mesmo tempo vos indicamos os remédios mais eficazes para que a sociedade possa voltar ao caminho da salvação e escapar aos graves perigos que a ameaçam. Mas os males, que então deploramos, aumentam tão rapidamente, que somos de novo obrigado a dirigir-Vos a palavra, porque nos pareceu ouvir mais uma vez ressoar aos nossos ouvidos estas palavras do Profeta: ‘Clama, não cesses de clamar, levanta a tua voz e que ela seja semelhante a uma trombeta” (Is 63,1).
Socialismo, comunismo, niilismo.
2. Vós compreendereis facilmente que Nos referimos a essa seita de homens que, debaixo de nomes diversos e quase bárbaros, se chamam socialistas, comunistas ou niilistas, e que, espalhados sobre toda a superfície da terra, e estreitamente ligados entre si por um pacto de iniquidade, já não procuram um abrigo nas trevas dos conciliábulos secretos, mas caminham ousadamente à luz do dia, e se esforçam por levar a cabo o desígnio, que têm formado de há muito, de destruir os alicerces da sociedade civil. É a eles, certamente, que se referem as sagradas letras quando dizem: “Eles mancham a carne, desprezam o poder e blasfemam da majestade” (Jud 8).
Contra a sociedade.
3. Nada deixam intacto ou inteiro do que foi sabiamente estabelecido pelas leis divinas e humanas para a segurança e honra da vida. Enquanto censuram a obediência, devida às autoridades às quais o Apóstolo nos ensina que toda a alma deve ser sujeita e que receberam por empréstimo de Deus o direito de mandar, eles pregam a igualdade absoluta de todos os homens no que diz respeito aos direitos e deveres. A união natural do homem e da mulher, sagrada até entre as próprias nações bárbaras, eles a desonestam; e este laço, no qual se encerra principalmente a sociedade doméstica, enfraquecem-no e até o entregam ao mero capricho da sensualidade.
Contra a propriedade.
4. Seduzidos por fim pela cobiça dos bens presentes, que é “a origem de todos os males e que faz errar na fé aqueles em quem domina” (1 Tim 6,10), eles combatem o direito de propriedade, sancionado pela lei natural; e, por um atentado monstruoso, enquanto afetam tomar interesse pelas necessidades de todos os homens e pretendem satisfazer todos os seus desejos, trabalham por arrebatar e pôr em comum tudo o que tem sido adquirido ou por título de legitima herança, ou pelo trabalho do espírito e das mãos, ou pela economia.
Contra a autoridade.
5. E estes monstruosos erros, eles os proclamam nas suas reuniões, os advogam nos seus panfletos e os semeiam entre o povo por meio de uma nuvem de jornais. De onde se segue que a majestade respeitável dos Reis e a autoridade estão expostas, a tal ódio da plebe sediciosa, que alguns culpáveis traidores, insofridos de todo o freio, várias vezes num curto espaço de tempo, animados de ímpia audácia, têm apontado repetidamente as suas armas contra os próprios chefes das nações.
Interessante como nessa época a Igreja Católica, principalmente o Papa, tinha uma percepção clara sobre o espiritismo e divulgava sua opinião de acordo com as palavras da Bíblia. Muito diferente do que acontece hoje, onde a Igreja Católica, e principalmente o Papa, não tem esse cuidado de advertir sobre os erros da Rússia que já se espalhou profundamente pelo mundo. Ao contrário, a Igreja Catolica através da Teologia da Libertação inverte os ensinamentos que o Cristo deixou e o Papa, sem nenhuma sintonia com o papado anterior e sem o discernimento do que é bom ou ruim, viaja através do mundo defendendo pautas como ecologia, ecumenismo, direitos de minorias e tantas outras propostas próprias das diversas ONGs em busca de um mundo melhor mesmo que seja pelas armas da Revolucão, e esquecendo da salvação das almas para o Reino de Deus.
Na plataforma da “Lumine” tem alguns vídeos do Padre Paulo Ricardo. O primeiro deles fala da relação de Portugal com o Brasil e o papel missionário de ambos. Importante para nossa reflexão. Vejamos.
O Brasil se sente católico em muitos aspectos. Muita gente se sente católico e vai responder ao IBGE que é católico.
O que acontece, porém, é que nós estamos vivendo aqui uma inércia social de um movimento que começou no passado.
O Brasil nasceu de Portugal, claramente de um esforço que havia de evangelização. As navegações portuguesas foram motivadas também por razões econômicas e políticas, mas havia uma razão espiritual, como dizia Camões, a coisa era para levar a fé e o império.
Então, Portugal era um país que se compreendia com uma missão. E parece que Portugal perdeu isso. A consciência geral da nação portuguesa parece ter perdido a sua identidade.
Portugal nasceu bastante consciente de que era um país com uma missão. Como os Estados Unidos, que se acha uma país com uma missão.
Portugal nasceu a partir de uma vocação divina. Afonso Henrique, seu primeiro rei português, viu o Cristo crucificado que disse: “Eu vou fundar o teu reino em base sólida para que você leve meu nome a outros povos. E a partir disso, estava lá no início de Portugal os Templários, depois veio a Ordem de Cristo, depois o esforço das grandes navegações e quando as caravelas de Cabral chegam ao Brasil e tem todas elas marcadas em suas velas a Ordem de Cristo.
Pero Vaz de Caminha escreve para o rei Dom Manuel, o Venturoso, dizendo que a coisa melhor que devia ser feito com essa gente era evangelizar. Isso era uma coisa sincera.
Nós estamos em 1500, mas Dom Manoel era ainda um rei medieval. A mentalidade das Cruzadas, de levar a fé para o além mar.
Portugal nasceu assim, e o Brasil nasceu disso.
Houve dois terremotos em Portugal, o de Lisboa que destruiu a cidade e o terremoto de Pombal que destruiu muito do legado católico. Dom José deixou Pombal governar e ele governou com uma forca muito anticatólica, para destruir a cultura católica.
Quando cai Pombal, com a morte de Dom José, e vem Dona Maria, piedosa, mãe de Dom João VI. Ela veio para o Brasil. As cortes saem de Portugal, a Rainha com o príncipe regente Dom João VI e vem em 1808 para o Brasil.
O Brasil foi sede de um reinado piedoso. O que estava acontecendo com a Europa?
Desde a Revolução Francesa a Europa já estava há 10 anos vivendo ideais completamente contrários a fé católica.
O rei de Portugal vem para o Brasil com uma visão piedosa, mas também veio gente com a cabeça de Pombal, revolucionária.
No Brasil sempre houve esse elemento ambíguo, nasce com essa duplicidade, já tem germe revolucionário e ao mesmo tempo a matriz católica, religiosa, a população piedosa, católica que se reconhece na igreja, mas também esses ideais revolucionários que estão dentro do Brasil.
Quando se olha para a história, se ver claramente esses ideias revolucionários, liberais, anticatólicos, eles foram tomando conta no processo educacional.
O brasileiro se sente católico afetivamente, mas o ideário nacional, aquilo que se aprende na escola no dia a dia, não bate com o sentimento religiosos do povo.
A imagem de Nossa Senhora da Aparecida que foi encontrada no Rio Paraíba em 1717, ela é um pouco de profecia da situação brasileira, a cabeça separada do coração. O brasileiro tem isso, tem um coração facilmente identificável, afetivamente católico, cristão, etc.
O brasileiro não entende que ele precisa estudar sua fé, estudar a verdade, saber o que as cosas são de fato. Porque se eu não conheço, eu não amo. Ninguém ama o que não conhece. É preciso primeiro ter os atos de inteligência que vai puxar o coração.
Olhando para a situação geral do Brasil, o que a gente ver? É como se o Brasil tivesse recebido um impulso religioso no passado e por inércia o movimento ainda existe, mas está diminuindo de intensidade cada vez mais, e cada vez mais o Brasil é menos cristão, está parando, não há impulso.
Houve um impulso lá atrás, desse nosso passado português que gerou em nós a fé. Mas, infelizmente, com toda essa movimentação ideológica nas universidades, nas escolas, etc., nós estamos dando uma catequese anticristã para os nossos filhos
Vemos claramente que as gerações antigas ainda têm algo de cristão. É mais um sentimento religioso do que uma verdadeira religiosidade cristã, católica.
As novas gerações se dividem. Tem o pessoal que bebe diretamente da ideologia que está sendo proposta pelas universidades, pelas escolas, etc., etc., mas tem também aqueles jovens que acordaram, que dizem que tem uma coisa muita errada acontecendo, que não está funcionando. Esses jovens que acordaram, cada vez mais procuram conhecimento. Estão na primeira fase, importante, necessária, para a cultura católica, que devem estudar. Já entenderam que não entendem e que precisam entender.
É essa coisa do brasil, estatisticamente católico e religioso como uma inercia do passado. Ao mesmo tempo nós vemos com esperança o Brasil atual, porque nas novas gerações existe um movimento, para usar uma linguagem que é mais marxista do que nossa. Existe a formação de uma massa crítica que promete um futuro promissor. Enquanto que outros que continuam bebendo das ideologias nas universidades e nas escolas, que estão sendo simplesmente manipulados. Esperamos acorda-los, para que eles saiam dessa manipulação.
Assistindo um vídeo do padre Paulo Ricardo onde ele fala de Nossa Senhora Aparecida, que ela teria sido encontrada no rio Paraíba do Sul, em São Paulo, no ano de 1717 e que se tornou a Padroeira do Brasil, de repente lembrei que a campanha vitoriosa de Jair Bolsonaro à Presidente do Brasil pelo Partido Social Liberal (17) na coligação Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
Ao fazer essa conexão do 1717 de nossa Padroeira com o 17 do candidato Bolsonaro e suas intenções espirituais, não pude deixar de fazer reflexões sobre o que está acontecendo em nosso país.
Estivemos em processo lento e progressivo das iniquidades em nosso país, com a corrupção aumentando a temperatura, infectando todas as nossas instituições, do clero aos tribunais, do parlamento à academia, sustentado pelas mentiras e falsas narrativas de um jornalismo cooptado.
Estávamos num processo de degeneração social incluindo artistas, jovens e até crianças, no tempero pestilento jogado pela revolução cultural que invade as nossas residências pelos rádios e principalmente televisão, mantendo o povo sofrido e ignorante, batalhadores pela sobrevivência, como massa de manobra política robotizada.
Como sair de uma situação dessas onde já capitulava diversos países ao nosso redor e por todo o mundo? Observando que a mística da numerologia relaciona o número 17 com a autodisciplina, compaixão, responsabilidade e sabedoria, e observando o comportamento dos nossos políticos, dentro e fora do parlamento, o Jair Bolsonaro era o único que podia passar por essa triagem, e ainda acrescentando outras duas virtudes: coragem e honestidade.
A população consciente, de boa índole, não infectada pelo vírus da corrução, enchíamos as ruas de forma pacífica pedindo e exigindo justiça e transparência. O lado sadio da justiça iniciou a campanha da Lavajato e muitos criminosos de colarinho branco foram presos e devolveram parte do que roubaram.
Jair Bolsonaro assumiu a candidatura à presidência com coragem e determinação, enfrentando todos os poderes contaminados, principalmente o poder financeiro e a imprensa engajada com suas falsas narrativas. Além disso, as forcas das trevas, sabendo do potencial saneador do candidato, articulava e promovia atos criminosos de vandalismo, contra o patrimônio e a vida das pessoas, chegando ao clímax de esfaquear o adversário em plena luz do dia em praça pública, rodeado dos seus correligionários.
Mais uma vez, a sutileza da mão divina salvou a vida do candidato por milímetros de penetração da arma e da rapidez e competência das pessoas no entorno do Bem, principalmente a equipe médica que o atendeu.
Dessa forma, entendo que os eflúvios divinos passaram a dar um fôlego saudável à nossa nação, passamos 4 anos de prosperidade, sem a corrupção ter acesso ao Poder Executivo. Crescemos materialmente com o nosso trabalho e espiritualmente com a nossa fé. Aprendemos a amar o nosso país e respeitar os nossos mentores espirituais, Jesus Cristo o maior e principalmente Nossa Senhora que sempre está nos advertindo sobre os erros do comunismo, que infelizmente infectou a Santa Igreja Católica.
As trevas conseguiram mais uma vez manipular nossas instituições e colocar os criminosos de volta ao poder. Mas agora eles encontram um povo que aprendeu a amar o seu país, que respeita Deus como seu Pai e que está pronto para empreender mais uma cruzada, colocando o país nos trilhos de sua missão apostólica, ser o “País do Evangelho e o Coração do Mundo”.
Ave Cristo!
Quando queremos obter um crédito para adquirir algum bem, geralmente a empresa um banco solicita um fiador para garantir que aquela promessa de pagamento se cumpra.
Na área comportamental podemos fazer algo parecido. Vejamos o que acontece.
Sou cristão e procuro seguir na prática os ensinamentos que o Cristo deixou para nós através do Evangelho. Porém, por mais que eu me esforce para fazer essa prática, sempre estou falhando. Tenho agora até vergonha de voltar a orar ao Pai ou ao Mestre pedindo ajuda para fazer o meu trabalho.
Foi a partir desse conflito comportamental, onde eu me via incapacitada de pedir qualquer coisa em oração, sabendo que a probabilidade de fracasso era alta, como sempre estava acontecendo, que pensei em fazer algum comportamento como fiança. Deveria ser algo que eu tivesse um maior controle, que realmente eu pudesse cumprir, como forma de abrir meu crédito junto à divindade.
Com esse objetivo, escolhi dois comportamentos que o meu corpo sempre está realizando, como forma de obter algum tipo de prazer. Escolhi evitar o prazer orgástico e também o prazer da preguiça, que me faz chegar atrasado com regularidade, mesmo que seja por poucos minutos. Serei pontual e casto até o início da quaresma como forma de pagar uma fiança para recuperar o meu crédito.
Como o prazo determinado para que eu alcance essa meta não é tão longo, espero que eu cumpra o prometido. De imediato eu sinto já os efeitos dessa fiança, já sinto mais segurança de voltar a me relacionar com o Pai e o Mestre. Sei que Eles possuem misericórdia suficiente para perdoar minhas fraquezas e dar tantas chances quantas eu necessite. Acontece que é a minha consciência que impõe essas condições.
Imagino que após cumprir essa promessa, eu voltarei a me relacionar com a divindade sem o pensamento que estou de alguma forma manipulando a bondade dEles, que eu sei que vou errar e continuo a prometer o que não consigo fazer.
Estou no segundo dia dessa fiança e estou conseguindo fazer o que prometi. Porem tenho que ficar vigilante e disciplinado para conter os impulsos da carne.
Sei que tudo isso que estou fazendo agora, é para manter a minha autoconfiança de que irei cumprir a principal missão que sinto que fui preparado: fazer a catequese do Reino de Deus assim como Jesus ensinou e está registrado em “O Livro de Urântia”.
Enquanto isso, continuarei a adquirir mais suporte espiritual e consciencial para colocar em prática essa missão. Tenho perdido ocasiões de fazer tal catequese, mas estou considerando que ainda estou na fase de aprendizado. Este momento é mais uma etapa desse aprendizado e não deverei ficar aflito pensando na incapacidade pessoal que eu possa estar apresentando.